processos mentais

Tamanho relativo

Interposição (sobrepoisção/oclusão)

Processos Cognitivos

Processos emocionais

Paralaxe de movimento

Processos motivacionais

Limiar absoluto

Limiar diferencial

Sensação

Processos Mentais

Psicologia B

Indicadores monoculares de profundidade

Constância percetiva

Memórias explícitas

O esquecimento

Psicologia B

Aprendizagem

Memória Sensorial (MS)

Teoria da interferência

Atenção

Memória de Longo Termo (MLT)

Memória de Curto Termo (MCT)

Aprendizagem

Amnésia retrógrada

Amnésia anterógrada

Teoria da degradação

processos Mentais

Memória

Memórias implícitas

Permite conservar as características físicas de um estímulo captado pelos órgãos sensoriais durante algumas fracções de segundo.

Constitui uma unidade processadora activa e extremamente útil, funcionando como uma importante memória de trabalho. Permite a exploração da informação da memória sensorial e contribui para manter presente informação guardada.

Armazena os conhecimentos que possuímos de nós mesmos de do mundo durante longos períodos.

Perturbação da memória na qual, após uma lesão no tecido cerebral, o indivíduo não é caapz de formar novas recordações, mas não tem dificuldade em lembrar o que aprendeu antes da lesão (anterógrada significa para diante).

Perturbação na qual o indivíduo sofre uma perda de memória de um período anterior à época da lesão cerebral, contudo mantém a capacidade de formar novas memórias (retrógrada significa para trás).

Mudança relativamente estável e duradoura do comportamento ou das capacidades do indivíduo, adquirida como resultado da observação prática, estudo ou experiência, que se traduz num aumento do seu repertório de competências e saberes.

Teoria de aprendizagem por insight

Teoria do boneco Bobo

Experiência de Skinner

Aprendizagem simbólica

Teoria bifatorial da inteligência

Condicionamento operante

Inteligência

Condicionamento clássico

Aprendizagem não simbólica

Teoria triárquica da inteligência

Teoria das inteligências múltiplas

Teoria multifatiorial da inteligência

processos mentais

Experiência de Povlov

Experiência de Thorndike

Psicologia B

Spearman interpretava fator G (denominador comum) como uma energia mental essencialmente inata, ao passo que os fatores S dependeriam da aprendizagem e da ativação do fator G

Thurstone propôs a existência de várias aptidões, diversas na sua natureza e relativamente independentes entre si, podendo, todavia, cada uma delas entrar com pesos diferentes em vários actividades.

Apresenta-se como uma teoria empírica, o que significa que o número de inteligências, a sua delimitação e configuração podem ser alterados em função de novas observações e conclusões.

para Sternberg, cada um de nós pode aplicar a inteligência em muitos problemas de diferente natureza, podendo ser mais bem-sucedido diante de problemas com uma dimensão mais académica ou, por outro lado, com uma dimensão mais prática.

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Aos olhos de um observador, o movimento próprio é acompanhado pelo movimento das coisas do mundo em redor. Com velocidades e direções distintas, os objetos que estão mais próximos parecem mover-se mais rapidamente e no sentido contrário ao do observador, acontecendo o inverso com objetos mais distantes.

O sistema sensorial humano é capaz de detetar difeenças mínimas no ambiente, mas não é capaz de identificar todos os estímulos recebidos. Isso ocorre quano o sinal é muito fraco ou wuando está fora do intervalo que os sentidos são capazes de perceber. Designamos como limiar absoluto a quantidade mínima de energia que um estímulo tem de ter para ser identificado em pelo menos cinquenta por cento das vezes em que ocorre.

Meanismo que estabiliza o mundo que nos rodeia, granatindo-lhe imutabilidade em termos de tamanho, forma, localização, brilho e cor. Num quarto às escuras, apesar de não conseguirmos ver corretamente as cores, sabemos que, quando se acender a luz, a parede continuará da cor que era. Da mesma forma, quando abrimos a portado de uma janela, apesar de vermos um trapézio, sabemos que ela é retangular. A constância percetiva garante-nos a estabilização das sensações e a sua coerência.

Interposução (sobreposição/oclusão), paralaxe de movimento, tamanho relativo, gradiente de textura, perspetiva linear, sombra e luz

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Reacção dos órgãos receptores sensoriais aos estímulos do meio. Implica a existência de um estímulo, por exemplo, visual, sonoro, tútil, olfactivo ou gustativo, uma impressão provocada no receptor e transmitida ao sistema nervoso central e um processo psicolofisiológico que dá origem à origem.

Consistem na criação, transformação e utilização da informação recebida no meio no sistema sensorial, onde é tratada e armazenada. No exemplo dado, estes processos estão relacionados com a pesquisa sobre os cursos ou profissões que te permitam perceber quais serão as melhores escolhas.

O limiar diferencial, por outro lado, diz respeito à diferença mínima necessária entre dois estímulos para que sejam reconhecidos como distintos um do outro. Por exemplo, no sistema de construção de cores aditivas RGB, usado nos ecrãs de equipamentos eletrónicos, pode haver mais de 16 milhões de cores diferentes. Todavia, há muitas cores diferentes, em termos absolutos, que são percecionadas como iguais, apesar de terem uma combinação dos três canais de cor - vermelho (R), verde (G) e azul (B) - diferente. A visão humana, dadas as semelhanças entre as inúmeras cores deste espectro, perceciona-as como equivalentes.

Integram aspetos relacionados com a dimensão afetiva e sentimental. No exemplo anterior, estes processos vão orientar as tuas escolhas, de acordo com o que entendes que podes trazer-te mais realização e felicidade.

A sobrepoisção parcial das figuras permite-nos perceber a sua localização face a outras e a distância que mantêm relativamente ao observador. O vaso com pigmento verde do canto inferior esuqerdo está mais próximo do observador do que o que contêm pigmento castanho, pois esconde-o parcialmente.

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Fixação da mente num determinado objecto. Estado de consciência em que os sentidos estão focados em certos aspectos do ambiente e o sistema nervoso central está em estado de prontidão para responder a estímulos. Pode falar-se de atenção selectiva e de atenção dividida.

Incluem factos e proposições. Dizem respeito às coisas que sabemos por termos lembrança, como a cor dos olhos da avó ou os acontecimentos de ontem à tarde. Distingue-se entre memória episódica ou autobiográfica (relativa à nossa narrativa e história pessoal) e memória semântica (associada ao conceito de cultural geral) São memórias declarativas.

Incluem procedimentos e acções. São coisas que sabemos, mas nas quais não pensamos de forma consciente, são hábitos e capacidades motoras, como andar de bicicleta ou desenhar uma forma.

Defende que há uma competição entre informação, isto é, que as novas informações se intrometem, levando-nos a distorcer ou a eswuecer as anteriores. Do mesmo modo, a informação já retida pode ter influência sobre a nova informação, deturpando as novas memórias ou dificultando a sua integração.

Postula que o fragmento original de informação vai, por is só, desaparecendo gradativamente, como um risco de tinta que se desvanece com o tempo, a menos que façamos alho para manter intacto. Por outras palavras, temos tendência para esquecer as memórias que não são utilizadas (o que explica por que razão muitas vezes não consegues recordar-te de matéria que estudaste em anos anteriores, apesar de na altura a dominares corretamente).

Não se reduz a conheciemntos factuais, isto é, todos os comportamentos - incluindo habilidades motoras e relacionamento social - dependem virtualmente da aprendizagem, que está envolvida em toda e qualquer área do conhecimento e do comportamento. (ex.: aprender a gatinhar ou a andar)
Não é sempre correta, ou seja, é possível adquirir conhecimentos incorretos, adotar maus hábitos e responder inadequadamente a situações. (ex.: dizer palavrões ou recorrer a tiques de oralidade)
Não é necessariamente intencional e deliberada, aliás, parte significativa de repertório aprendido foi adquirido, subtilmente, através do processo de socialização. (ex.: pronunciar as palavras de acordo com o sotaque da região onde se vive)
Não é diretamente observável, mas apenas inferida a partir do comportamento observável. Só se pode concluir algo sobre o que foi aprendido a partir do desempenho dos indivíduos numa dada situação. (ex.: usar o elevador - uma criança pode ter aprendido a usar o elevador, mas não conseguir alcançar os botões)

Pavlov realizou uma experiência que consistiu em apresentar ao cão estímulos distintos (como o som de uma companhia ou o acender de uma lâmpada) seguidos do estímulo que parecia estar na origem da salivação (apresentação da comida)

O alimento é um estímulo incondicionado (EI), pois, por si só, desencadeia uma resposta automática, isto é, sem necessidade de condicionamento (daí a designação incondicionado)
A salivação preduzida pelo alimento é a resposta incondicionada (RI), assim chamada por se desencadear diretamento em função do EI, isto é, sem necessidade de aprendizagem prévia
O som da companhia ou a luz da lâmpada, antes do condicionamento, designa-se estímulo neutro (EN) e, após o condicionamento, estímulo condicionado (EC)
À salivação em função do som da companhia chamamos resposta condicionada (RC), isot é, aprendida, adquirida
O adjetivo condicionado indica que o EC provoca a RC única e exclusivamente após o organismo ter passado por um processo de treino ou de aprendizagem.

Por observação e imitação. Com recurso a símbolos e representações. (ex.: através da indicação de um professor ou através da memorização de novos factos ou dados)

Por habituação e/ou sensibilização (aprendizagem não associativa). Por condicionamento clássico ou operante (aprendizagem por associação) (ex.: alguém que vive numa cidade movimentada habitua-se a adormecer, apesar do ruído exterior, contudo, no campo não consegue adormcer com o estridular dos grilos)

Utilizamos a associação entre o nosso comportamento e as suas consequências, repetindo-o ou evitando-o consoante produza bons ou maus resultados, respetivamente. Por exemplo, se estudaste muito e tiveste uma boa nota num teste, tenderás a fazer o mesmo para o teste seguinte.

Utiliza-se a associação entre estímulos para antecipar um evento. Por exemplo, quando se aproxima uma tempestade, aprendeste que o relâmpago, é seguido do trovão, por isso, mal o céu se ilumina, contas os segundos para o estrondo que se seguirá.

Edward Thorndike procurou explicar estes e outros comportamentos voluntários, apresentando uma teoria do condicionamento de acordo com a qual aprendemos a comportar-nos de certa maneira no sentido de obtermos recompensas ou evitarmos punições. Esta forma de aprendizagem designa-se condiconamento operante ou aprendizagem instrumental.

Thorndike fechava gatos famintos no inteiror de uma caixa-problema colocando do lado de fora um prato com comida que estes podiam ver e cheirar. O objetivo era que os animais encontrassem o mecanismo que lhes daria acesso ao alimento. O gato começava por tentativas de resposta de tipo exploratório, até que, por acaso, encontrava a resposta adequada conseguindo libertar-se da caixa.

A lei do efeito de Throndike é a primeira formalização de um princípioque está por detrás de toda a psicologia comportamentalista: a conexão entre o estímulo e a resposta e sua relevância para o processo de aprendizahem e o comportamento. Thorndike antecipa o trabalho de Burrhus Skinner e a sua teoria do condicionamento operante.

Reforço positivo: é atribuída uma recompensa para premiar e estimular a repetição do comportamento pretendido. (ex.: quando aplaudimos um ator pela representação que acabou de fazer, estamos a reforçar positivamente a repetição desse tipo de comportamento)
Reforço negativo: estímulo aversivo que, quando removido, reforça o comportamento que esteve na origem da remoção (ex.: quando aplaudimos um ator pela representação que acabou de fazer, estamos a reforçar positivamente a repetição desse tipo de comportamnento.)

Na caixa de Skinner, o comportamento operante passava pela resposta depressão na alavanca que era reforçada com alimento ou eliminação do som aversivo ou dos eletrochoques. Nas palavras de Skinner, um organismo opera sobre o seu ambiente e encontra um estímulo que reforça o seu comportamento instrumental (pressionar a alavanca)

O psicólogo Wolfgang Köhler estudou a inteligência dos chimpazés e a sua capacidade de resolução de resolução de problemas, mostrando que estes não se limitam a aprender por tentativa de erro, como propunha Thorndike, mas aprendem também por insight (ou compreensão súbita)

experiências mais simples envolvendo elementos próximos uns dos outros: por exemplo, uma situação em que o chimpazé se encontra no interior de uma jaula onde está também uma vara que foi colocada pertos das grades e próxima de uma banana que se encontra pendurada no exterior da jaula e fora do seu alcance
experiências de maior dificuldade envolvendo elementos distantes uns dos outros: por exemplo, uma situação onde toda a disposição dos elemnentos é semelhante - o chimpazé está dentro da jaula e existe uma banana no seu exterior fora do seu alcance -, no entanto, a vara foi colocada no interior da jaula, mas longe das grades.

O modelo proposto por Bandura apresenta o processo cognitivo como essencial par a aprendizagem, já que o ser humano pode aprender uma extensa gama de comportamentos, bastanto para tal observar um modelo, avaliar as consequências da sua conduta e decidir conscientemente realizar, ou não, um comportamento semelhante ou observado.

Três grupos de crianças são testados

um grupo de crianças observa um adulto, satisfeito, a gritar e a maltratar fisicamente o boneco Bobo (condições agressivas)
um segundo grupo de crianças observa um adulto, satisfeito, a brincar e a ignorar o boneco Bobo (condições não agressivas)
um terceiro grupo não observa qualquer adulto no espaço (grupo de controlo)

na segunda etapa do estudo, todas as crianças brincam na sala, onde se encontravam diversos brinquedos, incluindo o boneco Bobo. as crianças do primeiro grupo tendem a imitar o que observaram, agredindo o boneco e inventando, inclusivamento novas formas de o fazer. estas crianças revelam também maior agressividade para com os outros brinquedos da sala.
as crianças que observaram o adulto ignorando o boneco Bobo são os menos agressivas, inclusivamente se comparadas com as do grupo de controlo. este estudo parece confirmar a hipótese de Bandura de que as crianças aprendem a comportar-se de forma agressiva mediante a observação e imitação da conduta violenta dos adultos, sobretudo em meio familiar.

Capacidade de assimilar conhecimentos, recordar acontecimentos e recuperar eventos passados, utilizar correctamente o pensamento e a razão, aplicar conhecimentos e situações novas, adaptar-se ao meio e às suas transformações, estabelecendo prioridades e seleccionando recursos para a concretização de objectivos e para a resolução de problemas.

Coincidem com a energia usada na concretização de objetivos e resultam da articulação com a cognição e a emoção. Se estiveres motivado, por muito que o caminho seja exigente, vais investir mais energia nas escolhas para que te sentes estimulado.

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