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SECUENCIA DIDÁCTICA HISTORIA

Tiago Correia

Created on March 19, 2024

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Transcript

O1

Historia

APRESENTAÇÃO

Franciso de holanda

Tiago Correia nº19 8ºA

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INTRODUÇÃO

Francisco de Holanda foi um renomado artista, arquiteto e teórico da arte, nascido por volta de 1517 em Lisboa, Portugal, e falecido em 1585. Ele é amplamente reconhecido por suas contribuições significativas para o desenvolvimento da teoria da arte renascentista, além de sua produção artística multifacetada. Filho do pintor António de Holanda, Francisco recebeu uma formação artística desde tenra idade e tornou-se um dos mais proeminentes artistas e intelectuais de sua época. Ele viajou extensivamente pela Europa, absorvendo as influências da arte italiana e flamenga, e desenvolvendo uma abordagem eclética e inovadora em suas próprias obras. Além de suas realizações como artista, Francisco de Holanda é conhecido por sua produção literária, incluindo tratados sobre arte e arquitetura. Seu trabalho mais famoso, "Da Pintura Antiga", publicado em 1548, é uma obra seminal que reflete suas ideias sobre a teoria da arte e sua interpretação da estética clássica.

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BIOGRAFIA

Francisco de Holanda foi um proeminente artista, teórico da arte e escritor renascentista nascido por volta de 1517 em Lisboa, Portugal, e falecido em 1585. Ele nasceu em uma família de artistas, filho do renomado pintor António de Holanda. Desde cedo, Francisco recebeu uma educação artística, o que o levou a uma vida dedicada à criação e à reflexão sobre a arte. Holanda viajou extensivamente pela Europa, absorvendo as influências artísticas do Renascimento italiano e flamengo. Sua formação artística foi influenciada por grandes mestres como Rafael, Michelangelo e Ticiano. Ele também estudou matemática e arquitetura, ampliando seu conhecimento para além das artes plásticas..

Sesión de aprendizaje 3

Timeline

1540-1547

1521-1557

Repasa

ESTE FOI O MEU TRABALHO E ESPERO QUE TENHEM APRENDIDO ALGUMA COISA COM A MINHA APRESENTAÇÃO

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Inicio

Regressando a Portugal, obteve vários auxílios da parte do cardeal-arcebispo de Évora e dos reis D. João III (1521-1557) e de D. Sebastião (1568-1578). O ideal estético renascentista exprimiu-se acentuadamente neste artista, que afirmava que o objectivo primordial era o de incentivar a sua íntima originalidade, e depois seguir a lição da natureza (puro espelho do criador) e a lição dos antigos, mestres imortais da grandeza, simetria, perfeição e decoro. Bebendo dos ideias filosóficos do neoplatonismo florentino, afirma que o artista se baseia em Ideias divinas. Em Da Pintura Antiga, Deus é considerado o primeiro pintor e há uma divinização do artista, o qual faz analogia ao ato criativo Dele, de maneira que "em casto spirito":[1][2]
Dotado de uma grande versatilidade intelectual, Francisco de Holanda distinguiu-se pelos seus desenhos da série "Antiguidades de Itália" (1540-1547), pelo seu contributo como instrumento de estudo na reconstituição do património arqueológico dos Romanos e da arte italiana na primeira metade do século XVI, fruto dos desenhos que foi esboçando na sua estadia em Itália. Notabilizou-se ainda como historiador de arte e foi considerado justamente dos primeiros e maiores críticos da Europa do seu tempo. A paixão pelo classicismo reflectiu-se no seu tratado "Da Pintura Antiga" (1548-1549), que divulga o essencial da obra de Miguel Ângelo e do movimento artístico em Roma na segunda metade do século XVI. Esta obra, contudo, só viria a ser tornada pública três séculos mais tarde; dedicada a D. João III, trata, no primeiro livro, de todos os géneros e modos de pintar e, no segundo, consta de diálogos. O respectivo manuscrito pertence hoje à Real Biblioteca de Madrid. Esta obra reveste-se de grande importância para o conhecimento e apreciação da pintura da época e foi em parte através dela que se tornou possível identificar a obra de Nuno Gonçalves.