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Ano letivo2023/2024

10.ºF

Visita de estudo ao

Jardim Botânico da Universidade de Coimbra

Nepenthes

As plantas carnívoras do género Nepenthes, conhecidas como jarros, são fascinantes. Originárias de regiões tropicais, essas plantas desenvolveram adaptações únicas para obter nutrientes adicionais através da captura de presas. Uma das características da Nepenthes que nós achámos mais relevantes e interessantes é o mecanismo de captura das mesmas.

Nepenthes

As presas são atraídas pelas cores e néctar nas superfícies do jarro. Ao entrar, muitas vezes escorregam em direção à mistura de líquidos digestivos. As enzimas presentes nessas secreções auxiliam na decomposição da presa, libertando nutrientes que a planta absorve.

Nepenthes

As Nepenthes estão em perigo de extinção, pois habitam em solos pobres em nitrogénio e recorrem aos insetos para obter a matéria orgânica rica em nitrogénio em falta. Se houver falta de insetos não haverá sustento para estas plantas e acabam por morrer. O homem pode impedir a extinção desta espécie se continuar a cultivá-la.

Nepenthes

Fontes consultadas: https://www.portaldojardim.com/pdj/2020/03/25/plantas-carnivoras-do-genero-nepenthes/ https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/16006/1/ROTEIRO-%C3%80%20descoberta%20do%20mundo%20das%20plantas.pdf https://www.uc.pt/jardimbotanico/colecoes/estufa-tropical/ https://www.floriculturapaiefilho.com.br/nepenthes-attenboroughii Trabalho realizado por:Francisco Pereira, Francisco Gomes e Tomás Teixeira

Bambu-gigante

O bambu-gigante (Phyllostachys reticulata) é uma planta da família Poaceae e originária da China, caracterizada por ter um rápido e espontâneo crescimento. Por isso, apresenta um tronco extremamente alto e fino, tal como pudemos observar na nossa visita. Para além disso, pudemos denotar também umas divisórias regulares presentes no mesmo.

Bambu-gigante

A folha do bambu-gigante, representada nesta imagem, tem dimensões reduzidas e é muito áspera. Devido à sua rápida proliferação, o bambu não é uma espécie que tenha a sua presença no nosso planeta em risco. Apesar disso, esta planta ajuda em diversas causas na proteção do meio ambiente.

Bambu-gigante

Por exemplo, o bambu é capaz de: captar dióxido de carbono, impedir a erosão dos solos, para além de ser o único alimento dos pandas, ou seja, caso esta planta desaparecesse, os pandas provavelmente extinguiam-se, sendo que, por estas razões, apesar de ser uma espécie exótica, deve-se promover a plantação da mesma.

Bambu-gigante

Fontes de pesquisa: https://www.uc.pt/jardimbotanico/colecoes/bambuzal/ https://www.green.earth/blog/what-kind-of-nature-benefits-does-bamboo-offer https://www.unep.org/resources/report/bamboo-biodiversity-information-planning-conservation-and-management-asia-pacific https://pt.wikipedia.org/wiki/Bambu Trabalho realizado por:Diogo Romãozinho e Francisco Simões

Dionaea

A dioneia é uma planta carnívora exótica conhecida também por apanha-moscas. Esta espécie insetívora é originária dos EUA, pertence à família Droseraceae e o seu nome científico é Dionaea muscipula. Digere as presas, que são vários insetos, como a mosca, mosquitos e formigas, captando-as com as suas folhas de aproximadamente 5cm que têm o formato de uma armadilha, fechando-se rapidamente quando detetam movimento.

Dionaea

Mas afinal porque é que este ser se alimenta só de insetos? A resposta está na superfície da “boca” desta planta que possui lóbulos. Estes contêm um pigmento vermelho, a antocianina, composto químico açucarado, que serve de isca para atrair os insetos.

Dionaea

A dioneia enfrenta um risco de extinção vulnerável de acordo com o site iucnredlist.org devido à perda de habitat, consequência da urbanização. O comércio ilegal e a sua apanha descontrolada também aumentam este risco. Como é uma planta que precisa de condições húmidas para a sua sobrevivência, as alterações climáticas têm vindo a diminuir a sua espécie.

É por isso urgente fazer um esforço para a conservação desta espécie tão única, não usando fertilizantes e fazendo um melhor controlo da colheita desta planta!

Dionaea

Fontes de pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dioneia https://pt.wikipedia.org/wiki/Antocianina https://www.westwing.com.br/guiar/dioneia/ https://www.jardineiro.net/plantas/dioneia-dionaea-muscipula.html (consultadas em 16/01/2024) Trabalho realizado por:Afonso Franco e Pedro Cardoso

Corymbia citriodora (eucalipto-do-limão)

Pertencem ao grupo dos eucaliptos e à família Myrtaceae e podem atingir 35-50m de altura e 1,2m de diâmetro. O nome do eucalipto deve-se ao odor emanado pelas suas folhas. Tem um tronco avermelhado e liso. Este eucalipto, é uma espécie exótica, ou seja, não nativa e é proveniente do leste da Austrália. O nome citriodorus significa odor a limão, que provém da concentração de 80% de citronela nas suas folhas.

Trabalho realizado por:Afonso Melo e Diogo Girão Ribeiro

Corymbia citriodora (eucalipto-do-limão)

O eucalipto é uma espécie invasora. Estas espécies foram introduzidas de forma natural, acidental ou intencional num meio que não é o seu, conseguindo adaptar-se e colonizar o mesmo. Estas espécies causam uma das maiores perdas de biodiversidade de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

Figueira Estranguladora (Ficus macrophylla)

A Ficus macrophylla é uma espécie de grande porte, conhecida como Figueira Estranguladora. É nativa da Austrália e as suas características incluem folhas grandes, além de raízes aéreas que são uma particularidade desta espécie. Esta tem uma participação importante nos ecossistemas, visto que proporciona abrigo e suporte para outras formas de vida.

Figueira Estranguladora (Ficus macrophylla)

Enquanto a maioria das plantas enterram as suas raízes no solo, a Figueira Estranguladora faz questão de as mostrar à superfície. Esta espécie cresce a partir de sementes soltas por aves, tendo como exemplo, as aves frugívoras. Estas aves consomem os frutos da Ficus macrophylla e, ao eliminar as sementes em diferentes áreas, contribuem para a propagação da planta

Figueira Estranguladora (Ficus macrophylla)

À medida que estas árvores crescem emitem raízes aéreas espessas, que se enrolam na planta hospedeira, sufocando-a e não permitindo que esta obtenha luz solar, impedindo a realização da fotossíntese e, consequentemente, o seu crescimento. Esta adaptação permite que a Ficus macrophylla prospere numa grande diversidade de ambientes, utilizando as suas raízes para garantir a sua sobrevivência e crescimento.

Figueira Estranguladora (Ficus macrophylla)

Nesta sequência de imagens é possível observar a formação deste tipo de raízes.

Figueira Estranguladora (Ficus macrophylla)

A biodiversidade refere-se à diversidade da vida em todos os ecossistemas existentes na Terra, ou seja, à variedade genética e às funções ecológicas dos organismos. As espécies exóticas invasoras são aquelas que quando introduzidas em outros territórios conseguem adaptar-se, reproduzir-se e espalhar-se, até colonizar o ambiente, o que causa impactes na biodiversidade, pois competem pelos alimentos e pelo espaço com as espécies nativas de um certo habitat.

Figueira Estranguladora (Ficus macrophylla)

Fontes consultadas:https://encurtador.com.br/enJN1 https://www.iberdrola.com/sustentabilidade/especies-invasoras https://goldenergy.pt/glossario/biodiversidade/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficus_macrophylla https://www.uc.pt/jardimbotanico/ https://encurtador.com.br/enJN1 (consultados em 16/01/2024) Trabalho realizado porEva Salgado e Diana Fonseca nº29

Bambu

O bambu é uma planta nativa da China, e pensa-se que tenha sido cultivado pela primeira vez há mais de 5000 anos. Esta planta é bastante alta, algo claramente notável, mas esta característica não vem por si só. A gigantesca altura é-lhe conferida pela sua leveza, flexibilidade e resistência. A sua leveza é devida à sua baixa densidade, mas esta característica varia mesmo dentro da mesma espécie.

Bambu

A relação resistência-densidade desta espécie é impressionante a vários níveis: tem uma resistência comparável à do aço, mas com uma densidade perto de 99% menor. Outro grande fator que condiciona a altura desta espécie é a sua flexibilidade. Em vez de quebrar com os ventos fortes, o bambu é capaz de apenas abanar sem mostrar vestígios da passagem dos ventos.

Bambu

O bambu não é ameaçado. No entanto um animal que vive do bambu está ameaçado, o urso panda gigante. 99% da dieta do panda consiste em bambu, mas este alimento não lhes faz tão bem como é suposto: Por incrível que pareça, o sistema digestivo destes animais não está adaptado a plantas, mas sim a uma dieta carnívora.

Trabalho realizado por:André Aleixo e Joaquim Alves

Bambu

Pensa-se que há cerca de 4.2 milhões de anos estes animais mudaram a sua dieta, devido à escassez das suas presas, passando para uma dieta herbívora. Contudo, eles ainda não se adaptaram a esta mudança, de modo que o bambu lhes causa problemas intestinais e as toxinas presentes na planta têm efeitos prejudiciais.

Esta árvore, nativa da zona nordeste da Austrália (mais especificamente de regiões de clima subtropical), prefere solos francos e secos, nomeadamente, em bosques e encostas montanhosas, com temperaturas de 9°C a 32 °C.

Eucalipto-limão - Corymbia citriodora

Esta espécie de eucalipto pode atingir entre os 35-50 m e 1,2 m de diâmetro. O nome desta espécie deriva do facto das suas folhas terem um forte aroma a limão. O motivo de ele ter esse cheiro é que suas folhas têm até 80% do óleo essencial citronela que serve como repelente para insetos.

Eucalipto-limão - Corymbia citriodora

Muitas pessoas cultivam o eucalipto-limão, pois a sua madeira é boa para construções, estruturas, caixotes, lenha, carvão e o seu óleo é muito comercial. Por esse motivo, há áreas que são desflorestadas para o seu cultivo. Assim, o eucalipto-limão é uma espécie invasora em Portugal.

Trabalho realizado por:Davi Castelo, Frederico Ferreira, Martim Gomes e Tomás Jesus

Eucalipto-limão - Corymbia citriodora

Os perigos de uma espécie invasora são:- Competição pelos mesmos recursos que as espécies nativas. No caso do eucalipto, a água;-Ausência de predadores naturais, incapazes de se alimentar de suas folhas.

Figueira estranguladora

A Figueira-Estranguladora, também conhecida como Figueira-da-Austrália, tem como nome científico Ficus macrophylla. Tal como o nome indica, é originária da Austrália e é usada com fins ornamentais. É uma árvore de grande porte, podendo atingir os 60m de altura. Esta árvore tem um tronco bastante grosso e de casca rija. À medida que vai crescendo, começam a formar-se raízes aéreas que descaem sobre os outros ramos e o chão, enrijecendo com o tempo, e fundindo-se com os mesmos ajudando a suportar o peso da árvore.

Figueira estranguladora

Aquando da germinação das suas sementes (na copa da árvore, através dos frutos), estas dispersam sobre outras árvores, formando raízes, que quando tocam no solo, se tornam autónomas, acabando por estrangular e matar as outras espécies que se encontrem próximas. Os seus figos, embora comestíveis, têm um sabor desagradável e são mais pequenos e arroxeados que o habitual.

Figueira estranguladora

Esta espécie não está em perigo de extinção. É uma espécie exótica em Portugal, já que foi trazida da Austrália para o nosso país. É importante preservar a biodiversidade em Portugal, preservando também as espécies exóticas (como a figueira estranguladora), mas com o cuidado de não deixar que estas se tornem invasoras, prejudicando outros seres vivos.

Figueira estranguladora

Fontes consultadas:https://www.uc.pt/jardimbotanico/colecoes/jardineta-da-figueira/ https://algarve-saibamais.blogspot.com/2021/07/figueira-estranguladora.html (consultadas em 16/01/2024) Trabalho realizado por:Rafaela Dinis e Sofia Paiva

Planta Insetívora Dionaea muscipula

A Dionaea muscipula é, provavelmente, a mais conhecida das plantas insetívoras. Esta “armadilha” é composta por dois lobos articulados na extremidade de cada folha. Nas superfícies internas destes há projeções semelhantes a cabelos, chamadas tricomas, que fazem com que se fechem quando a presa entra em contato com eles, quando tocados mais que uma vez (tigmonastia), de modo a que a planta não desperdice energia desnecessariamente.

Planta Insetívora Dionaea muscipula

As armadilhas têm pequenas cerdas nas bordas que se interligam quando esta se fecha, para garantir que a presa não consegue escapar. De seguida, a planta segrega enzimas digestivas que irão quebrar as ligações dos nutrientes da presa em moléculas menores que poderão ser absorvidas pelo predador. A planta leva entre três a cinco dias a digerir o organismo. Só então abrirá novamente a folha. Cada armadilha pode abrir e fechar três vezes antes de morrer e cair da planta, sendo substituída por uma nova, feita a partir dos caules subterrâneos da mesma

Planta Insetívora Dionaea muscipula

Estas plantas, naturais da América do Norte, estão adaptadas a solos húmidos e ácidos e precisam de muita luz solar, embora também consigam sobreviver com sombra parcial, desde que apanhem cerca de quatro a cinco horas de luz por dia, podendo, apenas nestas condições específicas, chegar aos quinze centímetros de altura.

Planta Insetívora Dionaea muscipula

Um fator que poderá afetar esta planta são as alterações climáticas, pois o calor excessivo e a falta de precipitação são responsáveis pela sua diminuição nos respetivos habitats. Outro exemplo é a lapa-comum (Patella vulgata), cuja abundância e área de distribuição parece estar a diminuir no território nacional, modificando a dinâmica das comunidades que, por sua vez, alteram o funcionamento dos ecossistemas.

Planta Insetívora Dionaea muscipula

As alterações climáticas estão relacionadas com as variações dos padrões meteorológicos de longo prazo na Terra, como a temperatura e a precipitação. O clima da Terra tem mudado drasticamente desde a sua formação, alternando entre períodos quentes e períodos glaciares. Contudo, nos últimos 150 anos (era industrial), o aumento das temperaturas tem sido mais rápido que nunca. A temperatura na Terra é regulada pelo efeito de estufa: parte da radiação que a Terra recebe do Sol é refletida para a atmosfera, sendo, aí, absorvida pelos gases com efeito de estufa (GEE), aquecendo o planeta. Este processo natural é crucial para manter a vida na Terra.

Todavia, por haver processos irreversíveis, torna-se necessário recorrer a medidas de adaptação, como adaptar os cultivos às características climáticas da região, construir infraestruturas mais sustentáveis e restaurar os ecossistemas danificados, contribuindo, assim, para a redução dos seus efeitos adversos nos ecossistemas e na qualidade de vida das populações

Planta Insetívora Dionaea muscipula

No entanto, a libertação de GEE pelas atividades humanas, como a pecuária excessiva, a desflorestação e a queima de combustíveis fósseis, está a perturbar o equilíbrio natural, levando ao aumento vertiginoso da temperatura. De modo a restringir os impactes das alterações climáticas, devemos adotar medidas de mitigação para a redução considerável das emissões de GEE, tais como apostar nas energias renováveis, promover a mobilidade sustentável e incentivar o consumo responsável.

Trabalho realizado por:Filipa Martins e Oleksandra Huzak

Planta Insetívora Dionaea muscipula

Fontes consultadas: https://education.nationalgeographic.org/resource/plant-predators/ https://www.nwf.org/Educational-Resources/Wildlife-Guide/Plants-and-Fungi/Venus-Flytraphttps://www.infopedia.pt/ https://www.jardineiro.net/plantas/dioneia-dionaea-muscipula.html https://www.homify.pt/diy/21632/guia-de-8-passos-para-cuidar-da-planta-carnivora-dionaea-muscipula-dioneiahttps://florestas.pt/descobrir/plantas-carnivoras-em-portugal-para-descobrir-de-norte-a-sul/ Consultadas a 16/01/2024

Bambu ( Phyllostachys reticulata )

O bambu é uma planta tropical (vinda da China), da família das Poaceae vulgarmente designada por gramíneas. Algumas espécies do bambu são as plantas de crescimento mais rápido do planeta, podendo chegar a crescer 25cm/dia.Há entre 1250 e 1500 espécies de bambu no mundo.Devido à rigidez dos seus caules é muitas vezes utilizado para a criação de instrumentos musicais.

Alguns ambientalistas, percebendo o impacto que estas plantas poderão ter na redução das emissões de carbono, argumentam que devem ser cultivadas em toda a América do Norte.

Bambu ( Phyllostachys reticulata )

O bambu é uma planta que além de não prejudicar o meio ambiente ajuda-o. Como exemplo disso mesmo deixamos aqui uma notícia: “Apesar de o bambu ser, por vezes, descrito como uma erva daninha invasora nos Estados Unidosda América, as florestas desta planta são excelentes sumidouros de carbono — absorvem o dobro do carbono das árvores normais", embora possa, na verdade, ser até seis vezes mais.

Bambu ( Phyllostachys reticulata )

Fontes consultadas:bambusa.eshttps://pt.wikipedia.org/wiki/Bambu www.bambooland.com.au https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/cultivar-bambu-pode-ajudar-a-reverter-as-alteracoes-climat icas - notícia (consultadas em 23/01/2024)Trabalho realizado por:Bernardo Bastos e Ricardo Martins

Nepenthes

No Jardim Botânico da Universidade de Coimbra podemos observar uma grande biodiversidade de plantas carnívoras, entre elas Nepenthes, caracterizada pelas estruturas em forma de jarro (folhas modificadas), localizadas na ponta das suas folhas.Os locais mais propícios para o desenvolvimento destas plantas são em ambientes tropicais (quentes e húmidos), como Madagáscar, Índia, norte da Austrália e Filipinas.

Nepenthes

As Nepenthes surgiram da necessidade de obter nutrientes de uma forma diferente. Como os solos eram pobres em nitrogénio ou de natureza ácida, estas plantas, para sobreviver, começaram a alimentar-se de insetos.Este ser vivo capta insetos e aranhas, atraindo-os através das cores das folhas, dos odores e do néctar produzidos pelas glândulas. Uma vez apanhada, a presa tem dificuldade em escapar, devido à existência de uma parede cerosa e pelos voltados para baixo no interior da folha.

Atualmente a biodiversidade encontra-se em constante perigo, devido a diversos fatores, entre eles a introdução de espécies invasoras.Apesar de Nepenhes ser uma espécie exótica, não é considerada uma espécie invasora em Portugal e, por isso, não é um risco para a biodiversidade em Portugal.

Nepenthes

Depois de mortos, os animais são digeridos pela planta, através das enzimas produzidas, absorvendo assim os seus nutrientes.Daí o nome desta planta, Nepenthes, em que “Ne” significa “Não” e “Penthos” significa “misericórdia”, ou seja, planta sem piedade.

Trabalho realizado por:Joana Neves, Mariia Shumeiko e Matilde Simão

Nepenthes

Fontes consultadas: “Gênero Nepenthes.” Plantas Carnívoras, 29 June 2011, https://www.carnivoras.com.br/genero-nepenthes-t1320.html. “Conheça 6 curiosidades sobre essa excêntrica planta carnívora | Curiosidades.” Meio Norte, 28 May 2022, https://www.meionorte.com/curiosidades/nepenthes-conheca-6-curiosidades-sobre-essa-excentrica-planta-carnivora-446711/slide/85082.. “Nepenthes 'Gaya.'” Planthiza, https://planthiza.com/produto/nepenthes-gaya/. “Causas da perda de biodiversidade - Mundo Educação.” Mundo Educação, https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/causas-perda-biodiversidade.htm. Consultadas a 16/01/2024