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TCC Educação Superior Harmonia

eva rodrigues

Created on March 17, 2024

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Transcript

mente

Cognição

É o conjunto de mecanismos através dos quais cada um de nós adquire, trata e explora informações, produzindo conhecimento. A cognição são todas as formas de conhecimento e de consciência, como por exemplo memorizar, aprender, imaginar, perceber...

cognição

emoção

motivação

agir

sentir

conhecer

"o quê?"

"como?"

"porquê?"

Prcessos motivacionais

Processos emocionais

Processos cognitivos

Estes processos consistem na criação, transformação e utilização da informação recebida no sistema sensorial, onde é tratada e armazenada.

Coincidem com a energia usada na caracterização dos objetivos, resultam da articulação com a cognição e a emoção.

Integram aspetos relacionados com a parte afetiva e sentimental.

O que é a sensação

A sensação é a reação dos órgons recetores sensoriais aos estímulos do meio. Isto implica a existência de um estímulo, quer visual, tátil, olfativo, sonoro ou gustativo. Implica uma impressão provocada no recetor e transmitida ao sistema nervoso central.E implica também um processo psicofisiológico que vai dar origem à sensação. Aprendemos desde cedo que temos cinco sentidos (visão, olfato, tato, paladar, audição), porém se nos vendarem e nos puserem numa estrutura inclinada, conseguimos saber que não estamos num plano reto, isto devido às nossas sensações.

Limiar diferencial

Limiar diferencial diz respeito à diferença mínima necessária entre dois estímulos para que sejam reconhecidos como distintos um do outro.

Limiar absoluto

O sistema sensorial humano é capaz de detetar diferenças mínimas no ambiente, mas não é capaz de diferenciar todos os estímulos recebidos. Limiar absoluto é a quantidade mínima de energia que um estímulo tem que ter para ser identificado em pelo menos 50% das vezes em que o mesmo ocorre.

o que é a memória?

A memória é a habilidade que adquire e conserva informações ou representações de experiências passadas, com base em alguns processos mentais.

Memória

  • Memória sensorial:

Conserva as características físicas de um estímulo captado pelos órgãos sensoriais durante algumas frações de segundo.O seu período de permanência é de milissegundos, a sua capacidade é muito limitada e as suas bases biológicas são as redes sensoriais.

  • Memória de curto termo:

A sua unidade processadora é ativa e muito útil. Contribui para manter presente informação guardada. Por exemplo, quando lemos uma frase, só somos capazes de percebe-la se a lermos até ao fim e só se nos lembrarmos do que lemos no ínicio. O seu período de permanência é de cerca de 20 segundos, a sua capacidade é limitada e as suas bases biológicas são o hipocampo e o lobo frontal.

  • Memória de longo termo:

Armazena os conhecimentos que nós temos de nós mesmos e do mundo durante longos períodos. Por exemplo lembrarmo-nos da primeira vez que comemos alguma coisa. O seu período de permanência é de minutos, horas, dias, meses, anos, a sua capacidade é alargada e as suas bases biológicas são de diferentes partes do córtex cerebral.

Memórias explícitas

As memórias explícitas incluem factos e proposições. Dizem respeito às coisas que sabemos por lembrança, como por exemplo, a cor dos olhos dos nossos pais ou o que comemos ontem ao almoço.

Memórias implícitas

Estas memórias incluem procedimentos e ações. São coisas que sabemos, mas nas quais não pensamos de forma consciente, como por exemplo, andar de bicicleta ou desenhar uma forma.

Teoria da degradação

Defende que a informação vai desaparecendo por si só. Por outras palavras, temos tendência a esquecer as memórias que não são utilizadas.

Teoria da interferência

Defende que há uma competição entre informação, ou seja, que as novas informações se intrometem, tirando o lugar das anteriores. Porém, a informação que vai ser esquecida pode ter uma influência sobre as novas informações, dificultando a integração das mesmas.

Os sete pecados da memória:

Transitoriedade

Bloqueio

Desatenção

Persistência

(esquecimento) redução da memória com o passar do tempo, por ex. esquecer o enredo de um filme que vimos.

(esquecimento) incapacidade de recordar informações necessárias, por ex. não recordarmos o nome de alguém que era muito importante (fenómeno na ponta da língua)

(esquecimento) redução da memória por não termos prestado atenção suficiente, por ex. esquer a matéria que se deu durante a aula.

(indesejado) ressurgimento de memórias indesejadas ou perturbadoras, por ex. recordar-se um erro que se cometeu.

Os sete pecados da memória:

Má atribuição

Viés

Segestionabilidade

(distorção) alteração das memórias devido a informações enganadoras, por ex. desenvolver uma falsa memória devido a uma história escutada.

(distorção) atribuição de uma memória à fonte errada, por ex. cruzar-se com alguém famoso na rua e achar que é uma pessoa sua conhecida (como um amigo por ex).

(distorção) influência de conhecimentos atuais sobre as memórias, por ex. recordar as nossas atitudes passadas como sendo semelhantes às atuais.

Aprendizagem não simbólica

Já a aprendizagem não simbólica é feita por habituação e/ou sensibilização (aprendizagem não associativa). E por condicionamento clássico ou operante (aprendizagem por associação).

Aprendizagem simbólica

Esta aprendizagem é feita por observação e imitação, por ex. através de uma indicação dada por alguém.

Ivan Pavlov

Pavlov acreditava que o condicionamento (clássico e operante) era uma forma de aprendizagem associada às teorias comportamentais

O condicionamento clássico: um dia enquanto estudava no laboratório a salivação dos cães de forma a perceber o seu papel no aparelho digestivo, Pavlov apercebeu-se que os cães salivavam-se antes de lhes ser apresentado o alimento. Na verdade, os cães começavam a salivarem-se assim que alguém entrava no laboradório. O reconhecimente de que os cães poderiam associar a tigelas e técnicos de laboratório ao alimento levou Pavlov a dedicar o resto da sua vida a investigadar os princípios básicos do reflexo condicionado. Pavlvr realizou uma experiência que consistia em apresentar ao cão estímulos, como o som de uma campainha ou o acender de uma lâmpada, seguidos do estímulo que parecia estar na origem da salivação (apresentação de comida). Pavlov constatou que, depois de repetir a associação durante algum tempo, os cães começavam a salivar com o som da campainha