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VETORES GENÉTICOS

Consiste numa molécula de DNA que é usada como veículo para transportar um segmento específico de DNA para uma célula hospedeira como parte de uma técnica de clonagem ou DNA recombinate.

VETORES VIRAIS

VETORES NÃO VIRAIS

Tipos de vetores genéticos

Cada tipo de vetor oferece diferentes métodos de entrega do material genético nas células-alvo.

Aplicações - Terapia genética

Trabalho realizado por: Soraia Martins, nº10 12ºA

Esta técnica permite combinar na mesma molécula de DNA genes provenientes de fontes diferentes.

DNA recombinante

São pequenos segmentos de DNA circular com replicação independente, presentes nas báctérias.

PLASMÍDEOS

São agentes biológicos microscópicos que só se conseguem replicar dentro de células vivas.

VÍRUS

Os vírus multiplicam-se através da inserção e expressão do seu material genético nas células-alvo. Esta capacidade é a base para o uso dos vírus como vetores.Ao usá-los como vetores, os seus genes virais são removidos e modificados para incorporar e entregar apenas os genes de interesse.

Vetores virais

Fig. 1: Bacteriófago

Os plasmídeos são amplamente utilizados como vetores em todos os três domínios da vida devido ao seu tamanho, que por ser tão reduzido facilita a separação do DNA recombinante do DNA do hospedeiro.

Vetores não virais

A replicação autónoma do plasmídeo é possível devido à presença de genes e sequências que podem iniciar a replicação do mesmo independente do ciclo de replicação do hospedeiro.

Características dos vetores

  • Capacidade de se replicarem independentemente da célula hospedeira;
  • Possuir sequências que permitem o novo DNA ser adicionado - sequências de reconhecimento para as enzimas de restrição;
  • Possuir um marcador que permite ao investigador detetar a sua presença na célula hospedeira - gene identificador;
  • Ser isolado e manipulado facilmente.

Os vetores genéticos são uma componente essencial na engenharia genética.

Manipulação do património genético

Engenharia genética

Compreende várias técnicas que permitem atuar sobre o material genético a fim de o alterar ou reparar de modo a melhorar a forma ou a função de um organismo.

A extração das células alvo do paciente para a introdução do gene a partir do vetor, procedendo-se posteriormente ao transplante das células geneticamente alteradas para o indivíduo.

Ex vivo

Ocorre administração direta do gene terapêutico no organismo do indivíduo. Útil quando se pretende inserir o gene numa área extensa ou num tecido dificilmente acessível.

In vivo