WATERFALLS PRESENTATION
Aluno(a) Carolina Fernandes Nascimento
Created on March 14, 2024
More creations to inspire you
ALL THE THINGS
Presentation
ASTL
Presentation
ENGLISH IRREGULAR VERBS
Presentation
VISUAL COMMUNICATION AND STORYTELLING
Presentation
GROWTH MINDSET
Presentation
BLENDED LEARNING
Presentation
INTRO INNOVATE
Presentation
Transcript
começar
GeografiaTrabalho realizado por: Carolina Nascimento e Carolina Pereira
IncÊndios florestais
Consequências
ÍNDICE
O que é
Prevenção
Extinção
Causas
Tipos de Fogos
Um incêndio florestal é um fogo ou queimada que se propaga sem controlo numa área florestal, que geram impactos sociais e ambientais onde ocorrem. Um incêndio florestal distingue-se de outros tipos de incêndio pela sua ampla extensão, a velocidade com a qual se pode estender desde o seu lugar de origem, o seu potencial para mudar de direção inesperadamente, e a sua capacidade para superar obstáculos como estradas, rios e acaba prejudicando ou destruindo a fauna e aflora acometendo principalmente os animais.
O que é um incêndio florestal:
- Fogo de solo ou subsolo
- Fogo de superfície
- Fogo de copas
O estudo dos incêndios florestais distingue entre distintos tipos de fogos, o qual se torna útil na hora de considerar as medidas mais apropriadas de prevenção e de extinção dado que podem ser diferentes para um ou outro caso.
Tipos de Incêndios
- Intencionados;
- Negligências e causas acidentais;
- Raio;
- Desconhecidas;
- Reproduções de incêndios anteriores
Causas
- Consciencialização social;
- Cuidado e Planificação;
- Limpeza periódica;
- A realização de queimas preventivas;
- A adoção de medidas lesgislativas;
- Reforçar a perseguição policial e judicial;
- Reforçar os meios de vigilância
A prevenção do fogo baseia-se, por um lado, em tentar evitar que se provoquem incêndios florestais, e por outro lado em criar condições que minimizem as suas consequências uma vez declarados. Nesse sentido, podemos falar dos seguintes tipos de medidas.
Prevenção
A extinção do fogo florestal compreende uma variedade de técnicas, equipamentos e formação que diferem das utilizadas nos incêndios urbanos ou de construções. Em zonas sem recursos ou do terceiro mundo as técnicas utilizadas podem ser tão simples como lançar areia, golpear o fogo com ramos ou lançando baldes de água. Nas zonas desenvolvidas, a defesa contra incêndios florestais experimentou uma contínua tecnificação. As brigadas anti-incêndios, convenientemente treinadas e equipadas, trabalham em conjunção com as equipas aéreas de extinção para apagar chamas, habilitar aceiros e proteger recursos naturais e humanos. A grande maioria dos incêndios são apagados antes de ficarem fora de controlo, mas alguns deles, declarados em condições climáticas extremas, podem ser difíceis de extinguir sem uma alteração nas condições atmosféricas.
Extinção
Os incêndios florestais naturais ocorreram desde sempre como um elemento normal no funcionamento dos ecossistemas. O fogo permitiu a regeneração de diversos ecossistemas e a produção de uma série de habitats nos quais os distintos organismos podem prosperar. Não obstante, a enorme proliferação dos incêndios por causa da atividade humana nestas últimas décadas ultrapassa a capacidade de recuperação natural. Entre as diversas formas de impacto que produzem os incêndios florestais podem-se destacar as seguintes:
Consequências
2007
Grécia
Pedrógão Grande
2017
Austrália
2009
China
1987
Incêndios Mundiais
Fim
Fogo de copas: Archote ou coroação: Passagem de fogo de superfície a fogo de copas, mas só de forma esporádica em alguns pés. Copas passivo: É o fogo que avança pelas copas das árvores acoplado e dependente de um fogo de superfície, se este se extingue detém-se o de copas. Copas ativo: É o fogo que avança pelas coroas das árvores independentemente da superfície. Só se pode atacar de forma indireta e geralmente necessita de um vento superior a 30 km/h e proximidade das copas (alta densidade aparente das copas e copas altas).
Fogo de superfície: O incêndio propaga-se pelo combustível que encontramos sobre o solo, incluindo o lixo, ervas, arbustos e madeira caída mas não imersa no lixo em decomposição.
Raio: esta causa natural representa cerca de 4-5% dos casos.
Desconhecidas: em cerca de 15% dos incêndios florestais não é possível determinar a causa.
Negligências e causas acidentais: representam 20%-25% dos casos. Neste âmbito, as queimas agrícolas (neste caso autorizadas, mas nas quais os autores perderam o controlo do fogo estendendo-se este pela superfície florestal contígua) estão também entre as causas habituais. Outras causas são as beatas e fogueiras mal apagadas, queima de resíduos, trabalhos florestais, etc.
Intencionados: segundo dados do Governo de Portugal, representam cerca de 60% dos casos (entendendo-se intencionalidade tanto quando há ação dolosa como culposa do causante). As motivações são variadas, sendo com diferença as mais comuns a queima não autorizada, ilegal e incontrolada de superfícies agrícolas, quer seja para a eliminação de restolhos ou matagais ("queima agrícola") ou para a regeneração de pastos para o gado. Após estas destacam-se também a piromania, usos cinegéticos, vandalismo ou vinganças pessoais. Por último, em algumas ocasiões a motivação tem que ver com caçar animais (lobos, javalis), a especulação urbanística, a aversão contra repovoamentos florestais, baixar o preço da madeira, e outras várias. Cabe assinalar que o delito de incêndio está tipificado em muitas legislações.
Reproduções de incêndios anteriores: em raras ocasiões (cerca de 2%) um incêndio é uma reprodução de um incêndio anterior que não chegou a extinguir-se de todo e se estende a uma nova zona.
Fogo de solo ou subsolo: O fogo propaga-se pela matéria orgânica em decomposição e pelas raízes. Quase sempre se queimam lentamente e em combustão incandescente (pouca chama ou ausência dela) por não dispor de oxigénio suficiente.
. Erosão do solo por desaparecer a capa vegetal. Esta desproteção do solo frente à elevada erosividade das chuvas provoca grandes perdas de solo e nutrientes, mas não é apenas este o efeito sobre o sistema edáfico. As altas temperaturas modificam a composição biológica e química do solo; . Morte ou danos físicos a uma parte da população animal da zona, especialmente a que tenha menos mobilidade (invertebrados, crias de aves ou mamíferos, etc.), por queimaduras ou intoxicação respiratória; .Em algumas ocasiões, morte ou danos físicos às pessoas que intervêm na extinção dos incêndios ou que fiquem presas por ele; . Ocasionalmente, prejuízos à saúde das populações humanas próximas; .Destruição de bens e infraestruturas (casas, armazéns, postes de eletricidade e comunicações, etc.); .Corte temporário de vias de comunicação; .Prejuízos económicos pela perda de madeira e produtos alimentícios, assim como os custos dos trabalhos de regeneração das zonas afetadas; . Alterações, por vezes de forma irreversível, do equilíbrio do meio natural; . Contaminação dos rios que recebem as águas da chuva que atravessam a zona queimada arrastando partículas e cinzas em suspensão; . Impacto sobre a paisagem