Bianca_Diogo_Francisca_Rodrigo_Luísa_9D-2P
Bianca Martins
Created on March 13, 2024
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Transcript
tEMPESTADE E CHEGADA Á ÍNDIA
Os Lusíadas (Canto VI, est 70-94)
Trabalho realizado por: Bianca Martins Diogo Nunes Francisca Gomes Luísa Micaela Rodrigo Moura
Comparação (est.84) “ os ventos, que lutavam/Como touros indómitos”compara a força e a fúria dos ventos às dos touros indomáveis. Hipérbole: (est.84) “Feros trovões que vêm representando / Cair o Céu dos eixos sobre a Terra, / Consigo os Elementos terem guerra”- Camões exagera a grandidade dos trovões ao descrevê-los como capazes de fazer o céu cair sobre a terra. (reresentação exagerada da intensidade dos trovões).
Quem acabou com a tempestade foi Vênus, ela ordena às ninfas que se enfeitem com coroas de flores para acalmar os ventos. Estes ao verem as ninfas ficam sem forças para lutar a ninfa Orítia e a Galateia amansaram os seus amantes, fazendo assim com que Vénus prometesse ajudar os ventos com os seus amores e em troca estes seriam leais durante a viagem aos portugueses, dando fim á tempestade.Venus trousse assim segurança e esperança aos navegadores fazendo com que Vasco da Gama lhe fosse grato."Num trono de água e de escura concha": aparição de Vênus
4º Intervenção de Vénus (est.85 até 91)
Já era de manhã, quando os marinheiros avistaram terra, o piloto de Melinde diz então “Terra é de Calecu” (Índia), Vasco da Gama, com uma enorme emoção ajoelha-se e ergue as mãos para o céu, dando graças a Deus "Os joelhos no chão,as mãos ao céu,/ a mercê grande a Deus agradeceu".
5º Terra à vista! (est.92 até 94)
Antítese: (est.89) “A antítese está presente na comparação entre dois conceitos opostos: "amor constante" e "insânia freio".
A súplica de Vasco da Gama à Divina Guarda foi um momento de desespero diante os perigos enfrentados, Vasco da Gama resolve pedir ajuda a Deus, como argumento ele disse que ja tinham passsdo muitos perigos em nome da fé."Piedosa Virgem": Pedido de Vasco da Gama à Virgem Maria, procurando assim proteção.
2º Súplica de Vasco da Gama (est.80 até 83)
Contudo a súplica não resultou e a tempestade aumentou os ventos gritavam como "touros Indómitos" e os "Relâmpagos medonhos" não paravam.
3º Prossegue a tempestade (est.84)
Narrador: CamõesPlano da viagem e plano mitológicoNono episódio
Anáfora:(est.76) “Agora sobre as nuvens os subiam”- "Agora" é repetida no início,representando o momento em que os navegadores estão a ser levados acima das nuvens. Antítese: (est76) “A noite negra e feia se alumia / Cos raios, em que o Pólo todo ardia!”- antítese( sentidos opostos), a noite é associada à escuridão e os raios são a fonte de luz intensa. Hipérbole: (est.76) "Os raios em que o polo todo ardia." -Camões descreve egaredamente a intensidade dos raios (capazes de fazer todo o polo arder).Enumeração: (est.76) “Noto, Austro, Bóreas, Aquilo”- : Noto ao sul, Austro ao sudeste, Bóreas ao norte e Áquilo ao noroeste. Hipérbole: (est.78) “Nunca tão vivos raios fabricou / Contra a fera soberba dos Gigantes / O grão ferreiro sórdido”- Camões utiliza uma hiperbole para descrever a intensidade dos raios durante a tempestade, compara os raios produzidos pela tempestade com os raios que teriam sido produzidos pelos gigantes durante a batalha dos deuses e dos gigantes.
Apóstrofe: (est.81) “Divina Guarda, angélica, celeste”- o poeta está se a dirigir à Divina Guarda, referindo-se a ela como "angélica, celeste" (vocativo)
O episódio da tempestade é muito importante pois fala sobre os desafios enfrentados pelos navegadores portugueses. O vento e a nuvem negra foi o que os alertou da tempestade que se aproximava.A tempestade é descrita como "o furacão medonho"(intensidade da tempestade) e "as ondas leva de cume em cume" (poder das ondas). O mestre da nau (o capitão) demonstra coragem e é um bom lider: "Com firme mão no duro leme o guia", age com determinação representando assim o espírito corajoso dos portugueses. O episódio reflete sobre a força da natureza e os perigos enfrentados pelos navegadores.O responsável pela tempestade foi Baco pois não queria que os portugueses chegassem à Índia.
1º Surgimento e descrição da tempestade (est.70 até 79)