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Transcript

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de português

frei luís de sousa

Características românticas

Neste trabalho vamos abordar tópicos como:

índice

1. A evolução do espaço e das personagens;

2. Exaltação do nacionalismo;

3. A emoção sobre a razão;

4. Os agouros e superstições;

5. Tomada do hábito;

6. Crença na segunda feira como um dia aziago

ato primeiro, cena I

"Câmara antiga, ornada com todo o luxo e caprichosa elegância Portuguesa dos princípios do séc. XVII""No fundo, duas grandes janelas rasgadas, dando para um eirado que olha sobre o tejo e de onde se vê toda a Lisboa; entre as janelas, o retrato (...)""É no fim da tarde"

ato primeiro, cena II

"(...)não entremos como os teus agouros e profecias do custume: são sempre de aterrar(...).""(...) que é quase noite, e que já não estou contende com a tardança. (...) dum instante para o outro levanta-se uma nortada... (...) mas em Lisboa ainda há pestes, ainda não estão limpos os ares... e essoutros ares que por aí correm destas alterações públicas(...)"

ATO PRIMEIRO, CENA III

"Postos estão, frente a frente, os duos valorosos campos""(...) onde está el-Rei D.Sebastião, que não morreu e que há-de vir um dia de névoa muito cerrada... Que ele não morreu (...)""Oh esssa ainda é pior, que se aflige, chora...""Meu pai, que é tão bom português, que não pode sofrer estes castelhanos(...) em ouvindo duvidar da morte do meu querido rei D.Sebastião... ninguém tal há-de dizer, mas põe se logo outro(...)"

ATO PRIMEIRO, CENA IV

" Pois aí está a minha tristeza: é esse o cuidado em que vos vejo andar sempre por minha causa. Eu não tenho nada, e tenho saúde. (...) Pois olhai: passo noites inteiras em claro a lidar nisso. (...) a ver se descubro o que isto é, (...)."" Murchou tudo... tudo estragado da calma..."" O que eu sou... só eu sei, a minha mãe... E não sei, não; não sei nada, senão que o que devia ser não sou..."

    Ato primeiro, cena V

    "(...) que o serviço do rei me mandava ficar, até á última, onde a miséria fosse o mais e o perigo maior, para atender com remédio e amparo aos necessitados. Pois, Rei não quer dizer pai comum de todos?"" E há de ser bonito!... Tomara eu ver seja o que se pareça com uma batalha!."

    ato primeiro, cena VII

    " Tomara-me eu já lá.""Tio, venha, quero ver se me acomodam os meus livrinhos (...) deixai que lá na outra casa vos hei-de mostrar..."" Aquela casa...eu não tenho ânimo..."

    "Mas tu não sabes a violência, o constrangimento de alma, o terror com que penso em ter de entrar naquela casa. Parece me que é voltar ao poder dele, que é tirar-me dos teus braços, que vou encontra-lo ali... Oh! perdoa, perdoa-me, não me sai esta ideia da cabeça... que vou achar ali a sombra despeituosa de D.João, que me está ameaçando com uma espada de dous gomes... que a atravessa no meio de nós, entre mim e ti e a nossa filha, que nos vai separar para sempre..."

    ato primeiro, cena Viii

    " Ai, e o retrato de meu Marido!... Salvem-me aquele retrato!"

    ato primeiro, cena Xii

    reação de D. Madalena

    "Ficou naquele quarto estado em que a temos visto há oito dias."" Não sei para que são estes mistérios: Cuidam que hei-de ser sempre criança. Na noite que viemos paa esta casa, no meio da desordem, eu e minha mãe entramos por aqui dentro sós e viemos ter a esta sala(...) dava todo o clarão de luz naquele retrato... Minha mae, que me trazia pela mão, põe de repente os olhos nele e dá um grito. Oh, meu Deus!... ficou tão perdida de susto."

    "(...) este retrato o de meu pai que se queimou, são duas imagens que não lhe saem do pensamento.""(...)aquele do meio, bem sabes se o conhecerei: é o do meu querido e amado Rei D.Sebastião. Que majestade! Que testa aquela aquela tão austera, mesmo dum rei moço e sincero ainda, leal, verdadeiro, que tomou a sério o cargo de reinar e jurou que á de engrandecer e cobrir do seu reino!""E pensar que havia de morrer ás maos de mouros, no meio dum deserto(...) Não pode ser, não pode ser. Deus não podia consentir tal."

    ato segundo, cena I

    "Deus lembrou-se de nós : ouviu as orações filha.""Sexta-feira! Ai que é sexta-feira!"

    ato segundo, cena V

    " Tenho este medo, este horror de ficar só... De me vir a achar só no mundo.""Pois hoje é o dia da minha vida que mais tenho receado... Que ainda temo que não acabe sem muito muito grande desgraça... É um dia fatal pra mim: faz anos hoje que casei a primeira vez. Faz anos que se perdeu El-Rei D.Sebastião e faz anos também que... Vi pela primeira vez Manuel luis de sousa"

    ato segundo, cena Viii e xx

    ato segundo, cena Xiv

    "Deus tenha misericórdia de mim! E esse homem, esse homem.. Jesus!""Minha filha, minha filha! Estou... estás perdidas, desonradas, infames! Oh minha filha, minha filha!"

    ato terceiro, cena i

    Encontramo-nos num espaço cada vez mais pesado e mais opressivo. Ao longo dos espaços vão se aniquilando as personagens."É alta noite."

    ato terceiro, cena IX e X

    "Nem mais um instante, meu Deus?""(...) vós ambos que já fostes nobres senhores no mundo, e aqui estais prostrados no pó da terra, nesse humilde hábito de pobres noviços, que deixastes tudo, até vos deixar a vós mesmos."

    ato terceiro, cena Xi E XII

    ""(...)nunca to disse, mas saiba-o: tinha-mo dito aquele anjo terrível que me aparecia todas as noites para não me deixar dormir...""Mate-me, mate-me, se quer, mas deixe-me este pai, esta mãe, que são meus.""Essa filha é a filha do crime e do pecado!"

    Eliana Santos nº 5; Lara Ferreira nº10; Mariana Gonçalves nº17; Martim Balcão nº19. Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Português professora: Madalena Ferreira

    fim