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ROMY HUSMANN

Romy Hausmann nasceu na Alemanha Oriental em 1981. Aos vinte e quatro anos tornou-se editora-chefe numa produtora cinematográfica em Munique. A Rapariga da Cabana, o seu primeiro thriller, esteve no topo das tabelas de vendas alemãs e foi publicado em vinte países. Está atualmente a ser produzida uma série de seis episódios a estrear na Netflix.Ela é mais conhecida por sua habilidade de criar enredos intrigantes com personagens complexos e conteúdo extenso que mantém o leitor até o fim.

sinopse

Uma cabana sem janelas no bosque. Uma corrida desesperada para escapar ao terror e encontrar a segurança.Quando uma mulher consegue fugir do cativeiro em que a têm mantido, o final da história é apenas o princípio do seu pesadelo. Diz chamar-se Lena, como a rapariga desaparecida catorze anos antes, e até tem uma cicatriz igual à dela. Porém, o pai de Lena garante que esta mulher não é a sua filha. Com ela, escapou também Hannah – uma menina pequena e frágil –, cujas palavras indiciam que algo muito grave aconteceu numa cabana isolada. Entretanto, o pai de Lena, devastado com toda a situação, procura juntar as peças deste estranho puzzle, mas elas parecem não encaixar. Por sua vez, a mulher que fugiu só quer poder recomeçar a sua vida, no entanto, algo lhe diz que quem a capturou quer de volta aquilo que lhe pertence… Com muito suspense e psicologicamente envolvente, A Rapariga da Cabana, de Romy Hausmann, é um thriller perturbador que não deixará ninguém indiferente.

negativos

aspetos positivos e negativos

positivos

  • A construção das personagens: cada um é muito bem desenvolvido com características psicológicas.
  • História da protagonista: história cativante e profunda, entrelaça com os mistérios do enredo.
  • Detalhes muito profundos: torna-se numa história arrastada, que faz com que o ritmo da narrativa seja desigual pois existem partes mesmo muito empolgantes.