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HISTORY UNIT PLAN

Tomás Martins

Created on March 9, 2024

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Tomás Lages, nº15 12ºB

A Violência durante o

PREC.

O contexto de Portugal no Mundo em 1974

-Portugal ainda era um país relativamente atrasado, mal industrializado e de forte emigração -Encontrava-se, em fase de integração na comunidade dos países europeus democráticos -Os sinais de mudança eram visíveis em todos os sectores da vida portuguesa e sugeriam a possibilidade de uma rutura política

O PREC e a modança do País

-O general António de Spínola, como outros militares, teve um papel determinante nesse período -foram perpetrados atos violentos, como o assalto a sedes de partidos de esquerda

A repressão militar

- COPCON assume cada vez mais funções de corporação policial, passando a ter poder ilimitado sobre a segurança e a liberdade das pessoas; -sucedem-se mandados de captura em branco e as prisões arbitrárias; -a 11 de março, desencadeou-se uma vasta ação repressiva

Violência Política

- Durante o I Congresso do CDS, em Janeiro de 1975 no Palácio de Cristal, o local foi cercado por milhares de manifestações de extrema-esquerda. -Os manifestantes gritavam “Morte ao Fascismo” e atiravam cocktails molotov, impedindo os congressistas de sair. -Durante o Prec, comícios desembocavam em confrontos de onde resultavam mortos

O Verão Quente

- A tensão política e social durante o verão de 1975 levou a que este período ficasse conhecido como o “Verão Quente” -Manifestações, ataques e atentados, ocupações, sanqueamentos e greves eram constantes, contribuindo para o escalar da turbulência.

"Foi-se o medo, a incerteza e o sonho"

Organizações Terroristas

-Durante o PREC surgiram vários grupos terroristas de extrema-direita que executavam ataques e bombardeamentos a sedes de partidos de extrema-esquerda

Setembro a Novembro de 1975

-Em Setembro é formado o VI Governo Provisório com o Almirante Pinheiro de Azevedo como primeiro-ministro. -A 12 de Novembro uma grande manifestação de esquerda, convocada pelo sindicato da construção civil, cerca os deputados no interior do parlamento e impede-os de sair durante dois dias.