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Disciplina: FilosofiaProfessora: Maria JoãoAlejandro M./Guilherme P./Gonçalo S./Daniel C.

Falácias Informais

índice

  • Filosofia
  • Lógica e falácias
  • Falácia

Filosofia

. Utilizando análise crítica, reflexão e argumentação, os filósofos exploram o significado e a natureza do mundo e da experiência humana. Seu objetivo é entender os princípios subjacentes.

Oferece as regras para um raciocínio correto.

Falácias

Destaca equívocos comuns nesse raciocínio.

Lógica

Lógica e falácias

Em síntese, a lógica e as falácias estão interligadas, pois ambas se relacionam ao raciocínio e à argumentação. A lógica estabelece princípios para garantir a validade e solidez dos argumentos, enquanto as falácias representam erros de raciocínio que podem comprometer essa validade.

Estrutura:

Exemplo:

(1) Ou copias no teste de matematica (2) Ou copias no teste de economia (3) Não copias no teste de matematica. Logo copias no teste de economia.

(1)P ou Q (2)Não-P (3)Logo, Q

Falso dilema

Também conhecida como dicotomia falaciosa onsiste em criar uma construção que leve a crer que só existem duas alternativas, eliminando todas as outras possibilidades.

Exemplo:

Estrutura:

(1) Anabolizantes dexam te maior porque os cientistas dizem.(2) Os cientistas sempre estão certos porque seguem o método científico. (3) Logo anabolizantes deixam te maior porque os cientistas dizem.

(1)P (2)Logo, P

Petição de princípio

A falácia da petição de princípio, também conhecida como argumentum ad petitionem principii ou circularidade consiste em afirmar uma tese, que se pretende demonstrar verdadeira na conclusão do argumento.

Estrutura:

É uma mau argumento, porque confunde uma mera confusão temporal com uma relação casual.

Falsa relação casual:

1.- "x" ocorreu depois de "y".2.- Logo, "x" ocorreu por causa de "y"

Estrutura:

É falsa atacando a credibilidade da pessoa que defende que ela é verdadeira.

Ad hominem

1.- "x" diz que P.2.- Mas "x" é "y" ( y= uma qualquer característica negativa que visa descredibilizar "x")3.- Logo, não P

Falácia Ad populum

Recorre-se à opinião popular, ou seja, à opinião da maioria para estabelecer a verdade de uma dada proposição.Exemplo:(1) A maioria pensa em saltar.(2) Logo, temos todos de saltar.Refutação: a verdade não pode ser estabelecida com base na opinião da maioria.

Falácia do Apelo à ignorância

Consiste em tentar provar que uma proposição é verdadeira porque ainda não se provou que é falsa, ou vice-versa.Exemplo:(1) Ainda ninguém provou que existem monstros. (2) Logo, não existem monstros.Refutação: A ausência de provas pode dever-se à nossa falta de capacidade.

Estrutura:1)P caracteriza-sepor defender Q(Q=versão distorcida e enfraquecida de P)(2) Não-Q (3)Logo, não-P

Exemplo:(1) A lógica proposional defende que os argumentos válidos levam sempre a conclusões verdadeiras (2) Mas isso é claramente falso. (3) Logo, a lógica proposional é uma reoria errada.

Falácia do espantalho

A falácia do espantalho tambem conhecida como coneco de palha.Consiste em uma pessoa dar um argumento(P) mas a outra pessoa nega esse argumento(Q), logo esse aregumento é falso.

Estrutura:(1)Se P,então Q(2)Se Q, então R(3)Logo, se P, então R

Exemplo: (1) Se eu nao arranjar emprego, ficarei pobre.(2) Se ficar pobre, viverei na rua.(3) Logo, se nao arranjar emprego, viverei na rua.

Falácia da derrapagem

Esta falacia decorre de, em cada uma das premissas, se irem acrescentando pequenas imprecisões, cuja acumulação acaba por resultar numa conclusão inesperada.