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filosofia

Trabalho elaborado por:Dinis Machado Nº9 10ºA LH Afonso Serras Nº2 10ºA CTMiguel Martins Nº15 10ºA CTProfessor: Luís Francisco Correia Gomes dos Santos Sousa

Argumentos e Falácias

Falsa analogia

Apelo ilegitimo à autoridade

Falso Dilema

Falácia de generalidade Precipitada

falácia Ad hominem

petição de princípio

apelo à ignorância

Falácia de derrapegem

Argumentos indutivos

Argumentos por Analogia

Falácia Ad populum

Argumentos de autoridade

Falsa Relação Causal

Introdução

INDice

Neste trabalho, iremos abordar a temática de "Argumentos e Falácias", proposto pelo professor Francisco Sousa no âmbito da disciplina de Filosofia.Argumentos são estruturas lógicas compostas por premissas que suportam uma conclusão. Falácias são erros de raciocínio que comprometem a validade de um argumento, levando a conclusões incorretas ou falaciosas.

Introdução

introdução

Os argumentos indutivos são um tipo de raciocínio lógico em que a conclusão é inferida a partir de evidências ou padrões observados.Por outras palavras, eles tentam tirar conclusões com base em exemplos ou observações particulares.

Argumentos Indutivos

Argumentos

  • "Todos os corvos observados até agora são pretos"
  • "O próximo corvo que vou observar provavelmente será preto"
  • Logo: Todos os corvos são pretos.
  • Nesse exemplo, a conclusão é derivada da generalização de observações específicas de corvos. A conclusão é provável, mas não é garantida, pois sempre há a possibilidade de encontrar um corvo de outra cor no futuro.

Argumentos Indutivos

Exemplos

Um argumento de autoridade é aquele no qual citamos um especialista, autoridade em determinado assunto, para justificar uma conclusão. Esse pode ser um cientista, um filósofo, entre outros.

Argumentos de Autoridade

Argumentos

Argumentos de Autoridade

exemplos

  • “A Epidemiologia do Uso de Arma como Autodefesa, de David Hemenway, professor e pesquisador de Harvard”.
  • Este é um argumento de autoridade, pois justificou-se a conclusão citando uma autoridade no assunto, o professor Hemenway, pesquisador de Harvard.

A analogia é um tipo de argumento que envolve a comparação entre dois casos ou situações para destacar semelhanças entre eles. Este tipo de raciocínio é frequentemente utilizado para fazer um ponto e esclarecer um conceito.

Argumentos por Analogia

Argumentos

Argumentos por Analogia

exemplos

  • " Um carro A tem um motor eficiente e consome menos combustível"
  • " Um carro B é semelhante ao carro A em termos de design e especificações"
  • Logo: O carro B também deve ter um motor eficiente e consumir menos combustível.
  • Neste caso, a conclusão é baseada na semelhança entre os carros A e B. A analogia sugere que, se os dois carros são semelhantes em várias características, é provável que compartilhem a eficiência do motor.

A falsa relação causal, também conhecida como correlação espúria, ocorre quando duas variáveis têm uma associação aparente, mas não há uma relação de causa e efeito direta entre elas. Por outras palavras, a coincidência de mudanças em duas variáveis não implica necessariamente que uma cause a outra. Essa associação pode ser resultado de outros fatores não considerados ou pode ser simplesmente coincidência.

Falsa Relação Causal

FALÁCIAS

  • Vamos considerar duas variáveis, A e B.
  • "Número de bombeiros presentes no local"
  • "Extensão dos danos causados por incêndios"
  • Suponha que, ao analisar dados, seja observado que sempre que o número de bombeiros presentes no local aumenta, os danos causados por incêndios diminuem. Poderia-se concluir que a presença de mais bombeiros está a causar uma redução nos danos.

Falsa Relação Causal

EXEMPLOS

A Falácia Ad Populum, também conhecida como argumentum ad populum ou apelo à maioria, é um erro lógico que ocorre quando alguém argumenta que uma proposição é verdadeira ou válida porque muitas pessoas acreditam nela ou a apoiam. Por outras palavras, a ideia é que algo é correto simplesmente porque é popular ou amplamente aceito.

Falácia Ad Populum

FALÁCIAS

  • "Todos os que estao a usar a nova aplicação de redes sociais, então deve ser o melhor do mercado. Portanto, tu também deverias usá-lo."
  • Neste exemplo, o argumento baseia-se na popularidade da aplicação para sugerir que ele é o melhor. No entanto, a popularidade de uma aplicação não é uma medida objetiva de sua qualidade ou adequação para as necessidades individuais de cada pessoa.

Falácia Ad Populum

EXEMPLOS

A Falácia de derrapagem ou bola de neve é uma falácia que ocorre quando dizemos que, se permitirmos que algo acontecer leva a uma sequência inevitável de eventos e pelo menos um desses é totalmente indesejável.

Falácia de Derrapagem

FALÁCIAS

  • Agora querem registar armas de uso pessoal. Depois serão todas as armas; e mais tarde vão querer confiscar todas as nossas armas. Aí o governo fará o que bem entender com a população, sem que essa possa reagir.
  • No exemplo, há uma sequência de eventos que supostamente ocorrerão de maneira inevitável caso o evento inicial – registar armas de uso pessoal – seja permitido. E evento final – o governo fazendo
que bem entender com a população – é claramente indesejável.

Falácia de Derrapagem

EXEMPLOS

Um Falso dilema é uma falácia informal, que ocorre quando uma situação é apresentada como se houvesse apenas duas opções possíveis, quando na realidade existem mais alternativas à escolha. Este tipo de falácia tenta limitar as opções a apenas duas, obrigando quem tem o poder seletivo a ser limitado a uma dessas duas escolhas, ignorando assim as restantes possibilidades existentes.

Falso Dilema

FALÁCIAS

  • Numa competição foram avaliados 4 cozinheiros com notas de 0 a 10. 3 desses cozinheiros têm 6 de avaliação e o outro têm 10. Quando foram a votações o cozinheiro de nota 10 diz: a escolha é fácil se não quiserem comer “bifes crus”.
  • Revelando-se assim um falso dilema devido a haverem mais pessoas com o mesmo valor de aptidão para ganhar a competição.

Falso Dilema

EXEMPLOS

O Apelo à ignorância ocorre quando o desconhecimento de um fato é usado para justificar uma afirmação. Também podemos definir essa falácia dizendo que ocorre quando alguém afirma que uma proposição é falsa porque ninguém até então provou que é verdadeira ou que é verdadeira porque ninguém provou que é falsa.

Apelo à Ignorância

FALÁCIAS

  • Durante muito tempo várias pessoas tentaram provar que existe vida fora da Terra. Como muita investigação foi feita e nada foi descoberto, devemos concluir que não existe vida extraterrestre.
  • No argumento acima, a única justificativa para a conclusão (“não existe vida extraterrestre”) é o desconhecimento se existe ou não vida em outros planetas. Ou seja, a ignorância é usada para justificar a conclusão do argumento, por isso é um apelo à ignorância.

Apelo à Ignorância

EXEMPLOS

A falsa analogia é um erro lógico que ocorre quando duas situações ou objetos são comparados de maneira inadequada, levando a uma conclusão incorreta. A analogia é uma ferramenta útil para explicar conceitos complexos ao compará-los a algo mais familiar. No entanto, é importante que a comparação seja válida e relevante para que a conclusão seja lógica e razoável.

Falsa Analogia

FALÁCIAS

  • "Gatos são bons caçadores."
  • "Carros também têm motores."
  • "Portanto, carros são bons caçadores."
  • Neste caso, a analogia entre gatos e carros é falsa, pois a habilidade de caçar é específica dos gatos e não se aplica aos carros. A comparação é inadequada, levando a uma conclusão que não faz sentido.

Falsa Analogia

EXEMPLOS

O apelo ilegítimo à autoridade, também conhecido como argumentum ad verecundiam, é uma falácia lógica na qual alguém tenta validar uma afirmação ou argumento citando uma autoridade que não é relevante para o assunto em questão ou que não possui expertise adequada na área discutida. Nesse caso, a validade da afirmação é baseada unicamente na autoridade da pessoa ou fonte citada, em vez de em evidências ou argumentos sólidos.

Apelo ilegítimo à autoridade

FALÁCIAS

  • "Acredite no que estou dizendo sobre mudanças climáticas, pois meu vizinho é famoso e ele disse que não há nada com que se preocupar."
  • Nesse caso, a opinião do vizinho famoso não é relevante ou fundamentada na expertise científica sobre o assunto das mudanças climáticas. Portanto, esse argumento é uma falácia porque apela para uma autoridade inadequada.

Apelo ilegítimo à autoridade

EXEMPLOS

Princípio de petição de princípio, também conhecido como argumento circular ou raciocínio circular. Esse princípio é uma falácia lógica em que alguém assume como verdadeiro o que está tentando provar, basicamente repetindo a mesma afirmação de maneira diferente ao invés de apresentar uma justificativa válida. Por outras palavras, no argumento circular, a conclusão é implicitamente ou explicitamente usada como uma das premissas do argumento.

Princípio de petição de princípio

FALÁCIAS

  • Deus existe porque a Bíblia diz que Deus existe.
  • A Bíblia é a palavra de Deus.
  • Portanto, Deus existe.
  • Neste exemplo, a conclusão (Deus existe) é essencialmente repetida nas premissas (a Bíblia diz que Deus existe e a Bíblia é a palavra de Deus), criando um argumento circular que não oferece uma justificativa externa para a existência de Deus.

Princípio de petição de princípio

EXEMPLOS

A falácia ad hominem é um erro lógico que ocorre quando alguém ataca o caráter ou a credibilidade de uma pessoa que está fazendo um argumento, em vez de responder diretamente ao argumento em si. Essa falácia pode assumir várias formas, incluindo ataques pessoais, desqualificações baseadas em características irrelevantes da pessoa, como sua aparência, origem, profissão, etc., em vez de abordar os méritos do argumento em questão.

Falácia Ad Hominem

FALÁCIAS

  • "Você não deveria acreditar no que João diz sobre política, afinal, ele é um péssimo marido."
  • Nesses exemplos, em vez de refutar diretamente os argumentos apresentados, as críticas são dirigidas à pessoa que os fez, tentando desacreditá-las por motivos que não têm relação com o assunto em discussão.

Falácia Ad Hominem

EXEMPLOS

A falácia de generalidade precipitada ocorre quando alguém faz uma generalização a partir de uma evidência insuficiente ou de um conjunto limitado de exemplos. Em vez de considerar uma ampla gama de casos ou dados relevantes, essa falácia extrapola conclusões abrangentes com base em informações inadequadas ou em uma amostra não representativa.

Falácia de Generalidade Precipitada

FALÁCIAS

  • "Todos os políticos são corruptos" com base em apenas alguns casos de corrupção conhecidos. Essa afirmação generaliza sobre um grupo inteiro com base em exemplos isolados, ignorando políticos que são honestos e éticos.
  • Essa falácia é enganosa porque não leva em consideração a diversidade dentro do grupo em questão e pode levar a conclusões injustas ou imprecisas.

Falácia de Generalidade Precipitada

EXEMPLOS

A falácia do boneco de palha é um erro lógico em debates, onde alguém distorce ou exagera o argumento do oponente para torná-lo mais fácil de refutar. Em vez de enfrentar o argumento real, a pessoa ataca uma versão simplificada ou distorcida, criando um "boneco de palha". Isso desvia o debate do verdadeiro ponto em questão e impede um diálogo construtivo.

Boneco de Palha

FALÁCIAS

  • Argumento original: "Eu acredito que adotar uma dieta vegetariana pode ter benefícios para a saúde e reduzir o impacto ambiental."
  • Boneco de palha: O oponente distorce o argumento, afirmando: "Você quer dizer que todo mundo deveria parar de comer carne imediatamente e se tornar vegano, forçando uma dieta restrita a todos, o que é impraticável e radical."
  • Ao atacar essa versão distorcida do argumento, o oponente ignora a posição real do oponente, que poderia ser uma sugestão de redução moderada do consumo de carne ou uma escolha pessoal de adotar uma dieta vegetariana, e, em vez disso, foca em uma versão exagerada e mais fácil de refutar.

Boneco de Palha

EXEMPLOS

Concluíndo, conseguimos fortalecer e enriquecer os nossos conhecimentos sobre Argumentos e Falácias, de forma consistente.Gostamos bastante de realizar o trabalho pois ajudou-nos a estudar e a ter maior noção dos vários tipos de Argumentos e Falácias.

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

Obrigado!