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Transcript

Inês Mata, Mariana Martins e Patrícia Oliveira 12ºL

A transcendência do amor

5. 3ª estrofe

4. 2ªestrofe

3. 1ª estrofe

7. Conclusão

2. Análise do poema

6. 4ª estrofe

1. Poema

Índice

É possível andar sem olhar para o chãoé possível viver sem que seja de rastos.Os teus olhos nasceram para olhar os astrosse te apetece dizer não grita comigo: NÃO.Vós que trazeis por dentrode cada gesto uma cansada humilhaçãodeixai falar na vossa voz a voz do ventocantai em tom de grito e de protestomatai dentro de vós el-Rei SebastiãoE levo a terra que deixoonde deixo a dor que tive.Na que levar levareieste amor que é livre livre.Contar-te longamente que já foi nun tempo doce coisa de amar. E mar.Contar-te longamente as coisas perigosas.

A transcendência do amor

Análise do poema

Este poema reflete sobre a possibilidade de viver uma vida mais elevada e desafiadora, escapando das limitações e das tristezas

É possível andar sem olhar para o chãoé possível viver sem que seja de rastos.Os teus olhos nasceram para olhar os astrosse te apetece dizer não grita comigo: NÃO.O eu lírico expressa a ideia de que é possível andar de cabeça erguida, olhando para o céu e enfrentando desafios, em vez de viver em constante sobrevivência ou rastejando.Há uma referência poética à capacidade de olhar para os astros, sugerindo uma busca por algo mais grandioso e transcendental. O apelo para dizer "não" indica uma resistência contra a conformidade e a submissão

1ª estrofe

2ª estrofe

Vós que trazeis por dentrode cada gesto uma cansada humilhaçãodeixai falar na vossa voz a voz do ventocantai em tom de grito e de protestomatai dentro de vós el-Rei SebastiãoA menção de "El-rei Sebastião" pode ter conotações histórica ou simbólicas, talvez relacionadas com ideias de renovação, rebelião ou procura por algo que já se perdeu.

E levo a terra que deixoonde deixo a dor que tive.Na que levar levareieste amor que é livre livre.A 3ª estrofe fala sobre levar consigo tanto a terra quanto a dor que foi experimentada, enfatizando a inevitabilidade das experiências difíceis. No entanto, destaca-se a ideia de um amor que é livre, possivelmente sugerindo que, apesar das dificuldades, há uma força libertadora presente.

3ª estrofe

4ª estrofe

Contar-te longamente que já foinun tempo doce coisa de amar. E mar.Contar-te longamente as coisas perigosas.A referência a contar "longamente as coisas perigosas" sugere a complexidade e os desafios da vida, que merecem ser explorados e compartilhados.

Em resumo, o poema explora temas de resistência, busca por algo mais significativo e a dualidade entre as experiências diferentes e um amor que transcende.

conclusão

fim!