Want to create interactive content? It’s easy in Genially!
BLACKBOARD PRESENTATION
Mariana Martins (2022/EBSAS/11J)
Created on January 25, 2024
Start designing with a free template
Discover more than 1500 professional designs like these:
Transcript
Inês Mata, Mariana Martins e Patrícia Oliveira 12ºL
A transcendência do amor
5. 3ª estrofe
4. 2ªestrofe
3. 1ª estrofe
7. Conclusão
2. Análise do poema
6. 4ª estrofe
1. Poema
Índice
É possível andar sem olhar para o chãoé possível viver sem que seja de rastos. Os teus olhos nasceram para olhar os astros se te apetece dizer não grita comigo: NÃO. Vós que trazeis por dentro de cada gesto uma cansada humilhação deixai falar na vossa voz a voz do vento cantai em tom de grito e de protesto matai dentro de vós el-Rei Sebastião E levo a terra que deixo onde deixo a dor que tive. Na que levar levarei este amor que é livre livre. Contar-te longamente que já foi nun tempo doce coisa de amar. E mar. Contar-te longamente as coisas perigosas.
A transcendência do amor
Análise do poema
Este poema reflete sobre a possibilidade de viver uma vida mais elevada e desafiadora, escapando das limitações e das tristezas
É possível andar sem olhar para o chãoé possível viver sem que seja de rastos. Os teus olhos nasceram para olhar os astros se te apetece dizer não grita comigo: NÃO. O eu lírico expressa a ideia de que é possível andar de cabeça erguida, olhando para o céu e enfrentando desafios, em vez de viver em constante sobrevivência ou rastejando. Há uma referência poética à capacidade de olhar para os astros, sugerindo uma busca por algo mais grandioso e transcendental. O apelo para dizer "não" indica uma resistência contra a conformidade e a submissão
1ª estrofe
2ª estrofe
Vós que trazeis por dentrode cada gesto uma cansada humilhação deixai falar na vossa voz a voz do vento cantai em tom de grito e de protesto matai dentro de vós el-Rei Sebastião A menção de "El-rei Sebastião" pode ter conotações histórica ou simbólicas, talvez relacionadas com ideias de renovação, rebelião ou procura por algo que já se perdeu.
E levo a terra que deixoonde deixo a dor que tive. Na que levar levarei este amor que é livre livre. A 3ª estrofe fala sobre levar consigo tanto a terra quanto a dor que foi experimentada, enfatizando a inevitabilidade das experiências difíceis. No entanto, destaca-se a ideia de um amor que é livre, possivelmente sugerindo que, apesar das dificuldades, há uma força libertadora presente.
3ª estrofe
4ª estrofe
Contar-te longamente que já foinun tempo doce coisa de amar. E mar. Contar-te longamente as coisas perigosas. A referência a contar "longamente as coisas perigosas" sugere a complexidade e os desafios da vida, que merecem ser explorados e compartilhados.
Em resumo, o poema explora temas de resistência, busca por algo mais significativo e a dualidade entre as experiências diferentes e um amor que transcende.
conclusão
fim!