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Feito por: Gonçalo Linhas

Luiza Neto Jorge

Nascida numa familia burguesa, ainda na infancia os seus pais separaram-se, tendo ido viver primeiramente com o pai na antiga freguesia de Anjos, e mais tarde ido viver com a sua mãe na Zona do Chiado.

Nascida em São Sebastião da Pedreira em Lisboa, no dia 10 de Maio de 1938.Morta dia 23 de fevereiro 1989 com 49 anos.

Poetisa e Tradutora

Luiza Neto Jorge

Percurso Bibliográfico

Corpo insurrecto e outros poemas (2008)

Obras

Dezanove recdos : epopeia sumária (1969)

Poesia traduzida (2011)

Par le feu (1996)

Os sítios sitiados : A lume : dispersos (1993)

A lume (1989)

Os sítios sitiados (1973), poesia

O Seu a Seu Tempo

Terra imóvel: poemas (1964

Quarta Dimensão

A Noite Vertebrada (1960)

O poema ensina a cairsobre os vários solosdesde perder o chão repentino sob os péscomo se perde os sentidos numaqueda de amor, ao encontrodo cabo onde a terra abate ea fecunda ausência excedeaté à queda vindada lenta volúpia de cair,quando a face atinge o solonuma curva delgada subtiluma vénia a ninguém de especialou especialmente a nós uma homenagem póstuma.

O Poema Ensina a Cair

Em busca de um caminho sem a falta de prazer ou gosto na vida

Interpretação

Ao encontro do cabo onde a terra abate e a fecunda ausência excede até à queda vinda da lenta volúpia de cair
Quando passamos a ver o obvio em situações minuciosas, devemos ultrapassar-las e nos respeitar enquato renascemos

Interpretação

Quando a face atinge o solo numa curva delgada subtil uma vénia a ninguém de especial ou especialmente a nós uma homenagem póstuma.

Interpretação

Uma queda inesperada, como a perda de um familiar ou o fim de um ciclo amado assim como a paixão por alguem

O Poema Ensina a Cair

O poema ensina a cair sobre os vários solos desde perder o chão repentino sob os pés como se perde os sentidos numa queda de amor

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FIM