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Clandestinidade no 25 de Abril

Antonio Carvalho

Created on January 23, 2024

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Transcript

A Luta Contra o Estado Novo

Clandestinidade

Porque surge num país um regime autocrático e repressivo?

Quais são as formas de luta contra os regimes autocráticos e totalitários?

Como funcionam os regimes totalitários?

Formas de luta contra os regimes totalitários

A Clandestinidade na luta contra o Estado Novo

O papel das mulheres na luta clandestina

A Clandestinidade : Pós 25 de Abril

Conclusão

Tecnicas Clandestinas

No combate ao Estado Novo
  • Comunicação Codificada
  • Identidades Falsas
  • Reuniões Secretas
  • Redes de Confiança
  • Propaganda Subversiva
  • Descentralização
  • Operações Noturnas ou Locais Remotos

A clandestinidade no Estado Novo referia-se às atividades políticas, culturais e sociais realizadas de maneira oculta, muitas vezes de forma ilegal, por grupos e indivíduos contrários às políticas e práticas do regime. A repressão política e a censura eram características marcantes desse período, o que levou muitos opositores a agir nas sombras para evitar perseguições e detenções.

O que é a clandestinidade?

Papéis Fundamentais do PCP

Pré 25 de Abril
  • Oposição à Ditadura do Estado Novo: Durante o regime, o PCP foi uma das principais forças de oposição. Atuando de forma clandestina devido à repressão, o partido desempenhou um papel fundamental na resistência antifascista.
  • Participação em Movimentos de Trabalhadores e Sindicatos: O PCP esteve envolvido na organização de movimentos sindicais e de trabalhadores.

Papéis Fundamentais do PCP

Pós 25 de Abril
  • Participação Ativa na Revolução dos Cravos: O PCP foi um dos partidos que desempenhou um papel crucial na Revolução.
  • Participação no Processo Revolucionário: Após o 25 de abril, o PCP foi um dos partidos mais influentes no processo revolucionário português.
  • Participação na Construção Democrática: O PCP esteve envolvido na elaboração da Constituição de 1976 e na formação de governos durante os primeiros anos após a revolução.

As mulheres tiveram um papel crucial na luta clandestina. Elas desempenharam diversas atividades de resistência e sabotagem, sendo fundamentais na troca de informaações e na construção de redes de comnicação seguras. Além disso, forneceram apoio e solidariedade aos combatentes da resistência, desafiaram as estruturas patriarcais assumindo cargos de liderança e contribuiram com ideias inovadoras para a luta contra o regime opressor. O seu legado de coragem, determinação e contribuições significativas foi fundamental para a conquista da liberdade e igualdade, inspirando e empoderando outras mulheres a lutar por justiça e igualdade e Portugal.

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  • A censura e a repressão do Estado Novo muitas vezes levavam à proibição de artigos, edições ou mesmo da própria circulação do "Avante!". No entanto, a persistência do jornal e de outros meios de oposição contribuiu para a resistência gradual ao regime.
Jornal Avante

O "Avante!" é um jornal português associado ao Partido Comunista Português (PCP). Durante o Estado Novo em Portugal, que foi um regime autoritário liderado por António de Oliveira Salazar, o "Avante!" desempenhou um papel significativo como veículo de oposição ao regime.

A Continuação do PCP

O PCP teve um papel essencial na oposição à ditadura antes do 25 de abril e desempenhou um papel ativo nos primeiros anos do período pós-revolucionário, contribuindo para a transição de Portugal para um sistema democrático.

  • Nenhum regime totalitário pode funcionar sem ter as suas instituições repressivas.
  • A verdadeira liberdade de expressão e de escolha é impedida, levando as pessoas a acreditar na existência de um acordo total.
  • Aqueles que discordam ou se opõem ao regime em vigor são geralmente presos, torturados e muitas vezes até eliminados fisicamente.
  • Para sobreviver ao controlo e à repressão do Estado, os dissidentes têm de se exilar ou passar à clandestinidade, resistem de forma oculta mas persistente.

De um modo geral, todas as formas de resistência implicam um certo grau de clandestinidade e secretismo.

Algumas formas de luta contra os regimes autocráticos e totalitários:
  • Protestos e manifestações
  • Revoluções e golpes de estado
  • Espionagem e operações de sabotagem
  • Ciberataques
  • Clandestinidade