HISTORY - Estado Novo
Sara Alvarenga
Created on January 23, 2024
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Transcript
O ENQUADRAMENTO DAS MASSAS
PROJETO CULTURAL DO REGIME
Start
History
Cristiano Sousa Nº02Martim Remelgado Nº20Sara Alvarenga Nº24
UNIÃO NACIONAL
Partido Único
«Quando atento na profundidade da crise que a Europa atravessa e vejo que o remédio mais imediato é para alguns de nós a existência de três, seis ou dez partidos, um Parlamento tumultuoso e um Governo paralisado pela pressão de elementos contraditórios, não posso deixar de considerar a desproporção entre o mal e os remédios e verificar, com profunda tristeza, a cegueira dos homens».
Discurso de Salazar na I Conferência da União Nacional a 9 de novembro de 1946
A Mocidade Portuguesa
Em 1936, com a vitória da Frente Popular, em França, com a eclosão da guerra civil espanhola e a ameaça bolchevista que continuava a pairar sobre o ocidente, o regime apertou ainda mais o controlo sobre a população. Foi assim que criaram as organizaçãoes milicianas, decalcadas das italianas, como a Mocidade Portuguesa. A Mocidade Portuguesa era de inscrição obrigatória para os jovens dos 7 aos 14 aons, destinada a incutir na juventude os valores nacionalistas e patrióticos do Estado Novo. A partir dos 7 anos, os rapazes entravam para os Lusitos, aos 10 íam para os Infantes , dos 14 aos 17 anos seguia-se os Vanguardistas, e finalmente os Cadetes. (ver vídeo)
A Mocidade Portuguesa
A Mocidade Portuguesa
Os membros da Mocidade Portuguesa usavam uniforme e adotaram a saudação romana. Os rapazes usavam sapatos pretos, uns calções bege, o símbolo da organização ao peito, a camisa verde e um chapéu. As raparigas usavam uns sapatos pretos, uma saia bege, o símbolo que é idêntico ao dos rapazes (só muda a posição), a camisa verde e uma bandolete.
A Mocidade Portuguesa
Legião Portuguesa
"No meu tempo não havia greves e toda a gente trabalhava. Havia educação, paz, respeito e ordem." - António de Oliveira Salazar
Símbolo da Legião Portuguesa
A Legião Portuguesa era uma milícia armada que se destinava a defender o património espiritual do Nação, o Estado corporativo e a conter a ameaça comunista. Na década de 40, a organização chegou a ter cerca de 20000 membros, uma vez que a filiação na legião era obrigatória para certos empregos públicos. Salazar justificou o carácter controlador da milícia com esta frase (ler).
Legião Portuguesa
O Ensino
"Um povo culto é um povo ingovernável." - António de Oliveira Salazar
Durante o Estado Novo, o ensino em Portugal foi dominado pelo Estado; Durante o Estado Novo, todos os professores que dissessem mal do regime eram expulsos das funções docentes; Durante o Estado Novo, o sistema de ensino era regulado por manuais escolares únicos, nos quais estavam espelhados os valores tradicionais e ideológicos do Estado Português; Durante o Estado Novo, a excelência do ensino era conseguida, quase sempre, pela força da memorização de conteúdos, da intimidação, da humilhação e dos castigos corporais; Durante o Estado Novo, o aluno não podia demonstrar o seu espírito crítico nem a sua liberdade de pensamento;
O Ensino
Citado em "Salazar - estudo biográfico" de Franco Nogueira, a 1977
“Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos.”
Em 1935, deu-se uma revisão constitucional, em que o ensino público passou a ser controlado pelos valores da doutrina e moral cristãs. Efetivamente, o catolicismo foi uma vertente importantíssima no regime de Salazar, adotando, por exemplo, princípios relevantes como o anti liberalismo, tradicionalismo e nacionalismo, que vinham entretanto a ser considerados parte das características do Estado Novo. Agarrando agora um pouco o livro único de ensino e o catolicismo que acabei de falar sobre, tenho aqui a capa do livro das escolas, que continua exatamente os ideias que agora mencionei.
Assim, temos o professor, que é a autoridade e que muitas vezes encontrava-se um degrau acima, para que a sua presença fosse ainda mais marcante, assim como a sua importância. Para além da obrigatoriedade do canto do hino em pé assim que o professor chega, os alunos encontravam-se dispostos em filas e colunas, com mesas que, por vezes, eram aparafusadas ao chão. Ainda na parede de trás da sala, haviam imagens de Salazar e, neste caso, de Américo Tomás, com um crucifixo no meio. Por fim, o analfabetismo era bem visto pelo Estado, assim como a ausência de espírito crítico e excelência do ensino à base da humilhação e castigo corporal.
O Ensino
Fundação Nacional para a alegria no trabalho
FNAT
Obra das Mães pela Educação Nacional
OMEN
A propaganda
O projeto cultural do regime
Secretariado da Propaganda Nacional (1933)
1895-1956
António Ferro
Agora entrando na vertente da propaganda para dar seguimento ao enquadramento das massas:No Estado Novo, a produção cultural era submetida ao regime, fazendo com que os artistas, cineastas, escritores, jornalistas, entre outros, fossem apertados pela censura, o que controlava a criação cultural em Portugal, com um pretexto de subversão.Este controlo cultural foi levado mais longe com o projeto cultural entitulado de “política do espírito”, em que a arte passou a ser uma forma total de mediatizar o regime de modo a elevar a mente dos portugueses e a alimentar as suas almas. Este projeto foi implementado pelo Secretariado da Propaganda Nacional, dirigido por António Ferro.
O projeto cultural do regime
António Ferro
Estética moderna
"ORPHEU"
A cultura que era controlada pelo Estado e procurava ser bastante nacionalista, tinha também de evidenciar uma estética moderna, o que se designava como “bom gosto”. Assim, António Ferro apostou em chamar os modernistas para colaborar com o regime, o que acabou por promover uma controversa entre o conservadorismo e a vanguarda. Em Portugal, o Modernismo surgiu no princípio do século XX, com a revista Orpheu. Fernando Pessoa, Almada Negreiros, Mário de Sá Carneiro, Alves Redol, Miguel Torga, Amadeu de Sousa Cardoso foram alguns dos artistas portugueses que mais marcaram a corrente.
Estética moderna
Domínio literário
1839-1871
1799-1854
1810-1877
Alexandre Herculano
Almeida Garrett
Júlio Dinis
O controlo do domínio literário foi um fracasso, uma vez que a adesão dos escritores quase nem se verificou. Estes três foram dos únicos escritores cujas obras foram aclamadas e permitidas na época de Salazar, uma vez que nos seus trabalhos mencionavam o bucolismo, a vida de campo, o medievalismo e o romantismo, tratando-se de tipos literários que exibiam e iam de encontro com o que Salazar defendia. E nesta mesma corrente, alguns artistas tiveram obras proibidas, uma vez que não condiziam com todos os ideias que eram suposto ser implementados na população, fazendo com que o seu tipo de arte fosse considerada inferior e que ficassem marcados na lista negra do Estado.
Domínio literário
1907-1995
1923-2013
1911-1969
1923-1993
1916-1996
Miguel Torga
Urbano Tavares Rodrigues
Alves Redol
Natália Correia
Vergílio Ferreira
O cinema
Desde início anos 50, por Manuel Félix Ribeiro
O cinema, assim como a rádio, era dos poucos meios tecnicamente disponíveis na primeira metade do século XX. Assim, o estado português da época fez um enorme investimento na implementação da indústria cinematográfica, como na formação de realizadores adeptos e cúmplices da ideologia oficial. Recursos para o Fundo do Cinema Nacional –bolsas de estudo no estrangeiro a esses realizadores; Cinemateca nacional – acervar e promover a produção portuguesa ao incentivar a abertura de estúdios e empresas de produção Nomeadamente, “Tobis Portuguesa” e “Filmes Castello Lopes”. A "Tobis Portuguesa" tinha o intuito de fomentar o desenvolvimento do cinema português e criar uma uniformidade dos processos a nível de som e imagem na Europa para combater o poderio norte-americano. O Cinema Castello Lopes serviu como forma de assegurar o acesso ao cinema pelo país, com mais de 30 salas espalhadas por seis cinemas.
O cinema
"Filmes Castello Lopes", empresa criada em 1916
"Tobis Portuguesa" companhia criada em 1932
"As Pupilas Do Senhor Reitor", de Leitão de Barros (1935)
"Camões", de Leitão Barros (1946)
O teatro
Cartaz do SPN, 1938
Cartaz do SPN, 1942
Antes de passar para a segunda forma é importante introduzir o teatro na época do Estado Novo. Este que não teve a importância nem conhecimento que o cinema teve, mas que também se revelou bastante relevante para a idealização do regime. A criação do Teatro do Povo, em 1936, e do Ballet Verde Gaio, em 1940, por António Ferro, a personalidade que institucionalizou a propaganda de Salazar, são as datas de referência do início do período abordado. São duas instituições que, nota a autora do estudo, "demonstram a estética procurada pelo regime para que a 'boa' palavra de Salazar fosse levada a todas as aldeias portuguesas". Para além do formato intelectualizado da propaganda, temos agora então a passagem para a tradição popularizada, que se via no Teatro de Revista. Entretanto, algumas peças do mesmo acabaram por serem adaptadas a filmes.
O teatro
"O Pai Tirano", de António Lopes Ribeiro (1941)
Versão de 2022, por João Gomes
Este filme é considerado a maior obra-prima do cinema em Portugal. É considerado pelos especialistas, pelos fãs e pelos maiores cineastas internacionais como "O Melhor Filme Português de Sempre", incluindo "o maior clássico do cinema português", com o maior desempenho de Vasco Santana no cinema, depois de «A Canção de Lisboa» e antes de «O Pátio das Cantigas», a estreia de João Villaret no cinema e o início do sucesso de Ribeirinho.
"O Pátio das Cantigas", de António Lopes Ribeiro (1942)
Versão de 2015, por Leonel Vieira
Artes Plásticas
Emissões Filatélicas
Emissões Filatélicas
Ao nível das artes plásticas verificou-se que as emissões filatélicas de 1927 a 1974 ficaram marcadas pela corrente mais académica, pautada pelo naturalismo historicista, na continuação da tendência da I República, até às propostas mais modernistas, aproveitadas com propósitos de propaganda do regime. Os desenhos naturalistas das emissões filatélicas enaltecem a história de Portugal através de personagens, símbolos e até monumentos, como já vamos ver a seguir. De realçar que esta proposta estética não será substituida pela estética modernista mas ambos os estilos irão subsistir alternando-se, de emissão para emissão, em função dos artistas escolhidos. Nesta imagem vemos dois desenhos de Almada Negreiros. Este para a emissão comemorativa da "1º Exposição Colonial Portuguesa", com a figura de um indígena e este para o correio aéreo, numa alegoria à aviação, em 1936. Nesta 2º imagem temos duas emissões comemorativas dos "Centenários da Fundação e Restauração de Portugal": esta, de Jaime Barata, com a exposição do mundo português (que já vamos falar mais à frente) e esta, de Maria Keil, com com o Padrão dos Descobrimentos (as duas de 1940). Na 3º imagem vemos duas emissões sobre os Costumes Portugueses: aqui, a mulher de Nazaré, por Raquel Roque Gameiro, e nesta, temos a mulher de Olhão, por Álvaro Duarte de Almeida (os dois selos são de 1941).
Artes Plásticas
Arquitetura
Arquiteto Adelino Nunes
Palácio das Comunicações, Praça D. Luís, Lisboa
Palácio das Comunicações
Estação de correio modelo, em Alcobaça- 1935 a 1938
Estação de correio do Faial-1938 a 1941
Arquiteto Adelino Nunes
A década de 1930 foi marcada, ao nível da arquitetura e das obras públicas, pela modernização dos serviços do Estado. A modernização manifestou-se no património arquitetónico das comunicações, cuja construção da rede telegráfica e telefónica abrangeu também um processo de renovação dos edifícios dos CTT em todo o território nacional. Este processo foi dinamizado pela Comissão para Elaboração do Plano Geral das Construções e Redes Telefónicas e Telegráficas, criada em 1934, com o objetivo de levar definitivamente a todo o território as últimas inovações tecnológicas que vieram permitir a comunicação rápida à distância. Os serviços de correios, telefones e telégrafos, a par das estradas, das escolas e dos bancos, foram muito importantes para assegurar as comunicações em todo o país incluindo as colónias, contribuindo assim para a consolidação da política imperialista. Em 1937, o arquiteto Adelino Nunes, responsável pelos projetos de arquitetura na comissão, visitou França e Inglaterra onde colheu as suas experiências, realizou um levantamento das necessidades nacionais e apresentou um plano com a definição de uma estratégia de intervenção. Este plano foi um sucesso, uma vez que se materializou na construção de 89 edifícios. Temos aqui 3 dessas 89 construções: aqui temos o Palácio das comunicações ou a Central Telegrágica e Telefónica de Lisboa, que se encontra na Praça Dom Luiz. Foi inaugurada em 1953 e o seu estilo arquitetónico é tradicionalista ou "Português suave", como na época também chamavam. Nesta imagem, temos a Estação de correios de Alcobaça, feita em 1938, que ficou conhecida como a estação modelo, porque foi o primeiro edíficio a ser construído no âmbito deste novo plano dos CTT. Aqui temos a estação de correios do Faial, que foi construída entre 1938 e 1941 e que demonstra que o projeto do Arquiteto Adelino Nunes foi transversal a todo o país, incluindo Portugal insular.
Arquitetura
Arquitetura
Escolas Primárias
Escola Primária com ensino misto
Escola Primária da Afurada de Baixo
Escola Primária de Machico - Madeira
Escola Primária de Borba - Évora
Escolas Primárias
Quanto ao ensino, também se elaborou um novo plano arquitetónico: o Plano dos Centenários que foi um projeto de construção de escolas primárias em larga escala entre 1941 e 1969. Quase todas as cidades, vilas e aldeias de Portugal passaram a dispor de uma ou mais escolas do Plano dos Centenários, o que permitiu diminuir acentuadamente o analfabetismo e aumentar o ensino obrigatório. As escolas foram construídas, também segundo o estilo arquitetónico conhecido como "Português Suave", incorporando caraterísticas da arquitetura tradicional. Nesta imagem, temos uma escola primária mista, nesta fotografia vemos a escola primária de Machico, aqui vemos uma escola em Borba e nesta temos a escola primária da Afurada de Baixo, que é da década de 50 e que continua em funções até hoje.
Arquitetura
Arquitetura
Liceus
Liceus
Durante o Estado Novo foram construídos novos liceus. É o caso da Escola Secundária Rodrigues de Freitas que foi criada em 1836, mas que funciona neste edifício construído para o liceu na Praça Pedro Nunes, no Porto, desde 1933. Em 1908, a 1º República deu-lhe o nome de Rodrigues de Freitas, em 1957, o Estado Novo atribuiu-lhe o título de Liceu Normal de D. Manuel II e, a partir de 1974 é novamente designando Liceu de Rodrigues de Freitas. A ditadura salazarista concedeu a Vila Nova de Gaia a Escola Oficial a que desde há muito tempo tinha direito. A Escola abriu no ano letivo de 1966/67, como Liceu Nacional de Vila Nova de Gaia, com ensino misto . Após algumas transformações, decorrentes das alterações políticas da Revolução de 25 de Abril, o Liceu passou a designar-se Escola Secundária nº 2 e, mais tarde tomou o nome atual de Escola Secundária de Almeida Garrett.
Arquitetura
A Exposição do Mundo Português, que teve lugar em 1940 na zona de Belém, em Lisboa, foi uma das maiores exposições organizadas no nosso país.
Exposição do Mundo Português
Através de exposições e concursos, o regime patrocinou artistas e produções que divulgassem as tradições nacionais e que enaltecessem a grandeza histórica do país e a dimensão civilizadora dos Portugueses. Foi assim que se inaugurou A Exposição do Mundo Português, em 1940 na zona de Belém, em Lisboa, sendo uma das maiores exposições organizadas no nosso país e apenas a Expo 98, se pode comparar em termos de dimensão. A exposição abriu as portas, em plena segunda guerra mundial e tratou-se de uma mostra com vários espaços dedicados a temas como a história de Portugal, as colónias e a etnografia.Foi visitado por cerca de 3 milhões de pessoas e a maioria foram portugueses, mas por lá passaram também muitos estrangeiros, sendo um grande número deles refugiados de guerra. (Vamos agora ver um documentário do SPN, dirigido por António Lopes Ribeiro, que nos mostra a Exposição do Mundo Português).
Exposição do Mundo Português
COncurso da "Aldeia mais Portuguesa"
Monsanto foi a grande vencedora do concurso e exibe até hoje o título de " Aldeia mais portuguesa de Portugal".
Aldeia de Monsanto
Entrega do prémio à aldeia por Óscar Carmona, Salazar e António Ferro
O Secretariado de Propaganda Nacional lançou, em 1938, um concurso para selecionar a aldeia mais portuguesa. A vencedora tinha de mostrar “maior resistência oferecida a decomposições e influências estranhas e o estado de conservação no mais elevado grau de pureza”. Monsanto ganhou o concurso e é até hoje a aldeia mais portuguesa de Portugal. Nesta imagem, vemos (as entidades- dizer os nomes) a entregarem o prémio aos representantes da aldeia. O prémio que foi este galo de prata e uma obra de melhoramento na estrada entre Castelo Branco e Monsanto. Vamos ver agora o vídeo de apresentação da aldeia de Monsanto no concurso.
Concurso da "Aldeia Mais Portuguesa"
OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO!
History
Cristiano Sousa - Slides 1-3; 14-17Martim Remelgado - Slides 4-9; 32-43Sara Alvarenga - Slides 10-13; 18-31
https://citacoes.in/autores/salazar/
https://www.correiodominho.pt/cronicas/a-educacao-no-tempo-do-estado-novo/5854
https://www.leme.pt/magazine/efemerides/1109/discurso-de-salazar-na-primeira-conferencia-da-uniao-nacional.html
Webgrafia
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/seminario-sobre-educacao-familiar/
https://observador.pt/2015/04/27/antonio-ferro-e-os-artistas/
https://ensina.rtp.pt/artigo/livros-e-escritores-censurados-pelo-estado-novo/
https://www.muralsonoro.com/mural-sonoro-pt/2020/5/10/o-estado-novo-e-o-cinema#:~:text=Facto%20que%20motiva%20o%20fomento%20estrutural%20que%20o,salas%20de%20exibi%C3%A7%C3%A3o%20em%20muitas%20localidades%20do%20pa%C3%ADs.
https://www.publico.pt/2002/03/11/culturaipsilon/noticia/o-teatro-na-epoca-de-salazar-71392
Graça dos Santos em " O Espetáculo Desvirtuado - o teatro português no reino de Salazar", de 2004, por Jornal Público
"demonstram a estética procurada pelo regime para que a 'boa' palavra de Salazar fosse levada a todas as aldeias portuguesas"
“Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos.”
«Quando atento na profundidade da crise que a Europa atravessa e vejo que o remédio mais imediato é para alguns de nós a existência de três, seis ou dez partidos, um Parlamento tumultuoso e um Governo paralisado pela pressão de elementos contraditórios, não posso deixar de considerar a desproporção entre o mal e os remédios e verificar, com profunda tristeza, a cegueira dos homens».
" a arte, a literatura e as ciências constituem a grande fachada duma nacionalidade, o que se vê lá de fora." - António Ferro