Em Dias de Luz Perfeita e Exacta
Feito por: Inês Oliveira nº29478 12ºAVA
2023/2024
Tópicos:
04. Relação poema/quadro
01. Poema
02. Breve análise
05. Conclusão
03. Quadro
01. Poema
Em Dias de Luz Perfeita e Exacta
Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta, Em que as cousas têm toda a realidade que podem ter, Pergunto a mim próprio devagar Por que sequer atribuo eu
Beleza às cousas. Uma flor acaso tem beleza? Tem beleza acaso um fruto? Não: têm cor e forma E existência apenas. A beleza é o nome de qualquer cousa que não existe Que eu dou às cousas em troca do agrado que me dão. Não significa nada Então por que digo eu das cousas: são belas?
01. Poema
Sim, mesmo a mim, que vivo só de viver,Invisíveis, vêm ter comigo as mentiras dos homens
Perante as cousas,
Perante as cousas que simplesmente existem.
Que difícil ser próprio e não ver senão o visível!
02. Análise do Poema
- Contradição à sua filosofia de vida, visto que este recusa o pensamento (anti metafísico);
- Pergunta o motivo de atribuir beleza às coisas ao seu redor;
"Pergunto a mim próprio devagar Por que sequer atribuo eu Beleza às cousas"
- Responde a si próprio recusando o pensamento complexo, visto que, para ele tudo tem de ser sentido pelos sentidos;
"Não: têm cor e forma"
- Chega à conclusão que não existe existência, não é material. A Beleza é um conceito que o ser humano criou para dizer que agrada a aparência;
"A beleza é o nome de qualquer cousa que não existe"
- Ele considera difícil ser ele próprio (autêntico), por ser constantemente comparado pelas outras pessoas, tanto físico como psicologicamente;
"Que difícil ser próprio e não ver senão o visível!"
03. Pintura
- Pintor:Philip Barousse
- Nome da obra:De Girasoles
04. Relação poema/quadro
Descrição:
Tema:
Relacionam com a temática do poema;
- "...luz perfeita e exacta"
- "Uma flor acaso tem beleza?"
Recurso expressivo
05. Conclusão
- Motivo da escolha da imagem
Fim
Alguma pergunta?
Balance University Thesis
Sandra Barbosa
Created on January 22, 2024
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Transcript
Em Dias de Luz Perfeita e Exacta
Feito por: Inês Oliveira nº29478 12ºAVA
2023/2024
Tópicos:
04. Relação poema/quadro
01. Poema
02. Breve análise
05. Conclusão
03. Quadro
01. Poema
Em Dias de Luz Perfeita e Exacta
Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta, Em que as cousas têm toda a realidade que podem ter, Pergunto a mim próprio devagar Por que sequer atribuo eu Beleza às cousas. Uma flor acaso tem beleza? Tem beleza acaso um fruto? Não: têm cor e forma E existência apenas. A beleza é o nome de qualquer cousa que não existe Que eu dou às cousas em troca do agrado que me dão. Não significa nada Então por que digo eu das cousas: são belas?
01. Poema
Sim, mesmo a mim, que vivo só de viver,Invisíveis, vêm ter comigo as mentiras dos homens Perante as cousas, Perante as cousas que simplesmente existem. Que difícil ser próprio e não ver senão o visível!
02. Análise do Poema
- Contradição à sua filosofia de vida, visto que este recusa o pensamento (anti metafísico);
- Pergunta o motivo de atribuir beleza às coisas ao seu redor;
"Pergunto a mim próprio devagar Por que sequer atribuo eu Beleza às cousas"- Responde a si próprio recusando o pensamento complexo, visto que, para ele tudo tem de ser sentido pelos sentidos;
"Não: têm cor e forma"- Chega à conclusão que não existe existência, não é material. A Beleza é um conceito que o ser humano criou para dizer que agrada a aparência;
"A beleza é o nome de qualquer cousa que não existe"- Ele considera difícil ser ele próprio (autêntico), por ser constantemente comparado pelas outras pessoas, tanto físico como psicologicamente;
"Que difícil ser próprio e não ver senão o visível!"03. Pintura
04. Relação poema/quadro
Descrição:
- Cores
- Elementos
Tema:- Bucólico
Relacionam com a temática do poema;- "...luz perfeita e exacta"
- "Uma flor acaso tem beleza?"
Recurso expressivo05. Conclusão
Fim
Alguma pergunta?