Apresentação Histórica
Aluno(a) Andre Pinto Silva
Created on January 22, 2024
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Transcript
A Revolução Francesa
Índice:
1. Caraterização da França nas vésperas da revolução
2. A Monarquia Constitucional (1789-1792)
3. A tomada da Bastilha
4. A abolição dos direitos feudais
5. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
6. A Constituição de 1791
A França nas vésperas da Revolução
A França nas vésperas da Revolução
Caraterização da França nas vésperas da revolução:
.Disparidades Sociais na França Pré-Revolução Francesa.Descontentamento no Terceiro Estado devido à Carga Fiscal Desproporcional.Crise Financeira e Insatisfação Popular na .Monarquia Absoluta.Impacto das Ideias Iluministas e a Emergência da Revolução Francesa
A Monarquia Constitucional (1789-1792)
.Formação da Assembleia Nacional Constituinte (1789).Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789.Transformação da Monarquia em uma Monarquia Constitucional (1789-1791).Fim da Monarquia Constitucional e Emergência da Primeira República (1791-1792)
Bastilha
Queda da Bastilha (1789)
A tomada da Bastilha
.Contexto Histórico e Causas da Tomada da Bastilha.Queda Simbólica da Bastilha e Desafio à Autoridade Real.Confrontos Sangrentos e Participação Popular.Legado e Celebração do Dia da Bastilha
Opera Mundi
Noite de 4 de Agosto
A abolição dos direitos feudais
.Contexto Histórico da Revolução Francesa.A "Noite de 4 de agosto".Impacto na Sociedade Francesa Pós-Revolucionária.Desdobramentos na Construção da República Francesa
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
.Contexto Histórico da Declaração.Princípios e Influências Iluministas.Direitos Reconhecidos pela Declaração.Impacto Global e Legado
Constituição Francesa de 1791
A Constituição de 1791
.Contexto Histórico da Constituição de 1791 na Revolução Francesa.Principais Características da Constituição de 1791.Garantia de Direitos Fundamentais aos Cidadãos.Desafios e Críticas à Constituição de 1791
A França nas vésperas da Revolução estava marcada por desigualdades sociais e políticas profundas. A Monarquia Constitucional (1789-1792) testemunhou crescente agitação, destacada pela tomada da Bastilha e pela abolição dos direitos feudais. A promulgação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão expressou ideais iluministas, enquanto a Constituição de 1791 tentou estabelecer uma monarquia constitucional. Este período tumultuado sinalizou a busca por uma sociedade mais justa, prenunciando as mudanças radicais da Revolução Francesa.
Conclusão
Trabalho Realizado por: André Silva Nº3 Joel Santos Nº14 Turma: 11ºD
Manual Porto editorahttps://images.app.goo.gl/CQeo6PDoCvsk6ewc8https://images.app.goo.gl/DXk6a77umabveN95Ahttps://images.app.goo.gl/8224oB2qE9yeEbNy5https://images.app.goo.gl/hY26bzX5vvaCdbnq6https://images.app.goo.gl/TiUx1P6Nvk5AeK6W6https://images.app.goo.gl/HZYh2gzWWn1J4Zib6 https://images.app.goo.gl/rPTNfCZKYvZLN8Wy6https://images.app.goo.gl/t57HQTenemSbYsd57https://images.app.goo.gl/mcmYbqBEvAyMVfSN9
Bibliografia:
Nas vésperas da Revolução Francesa, no final do século XVIII, a França era marcada por profundas disparidades sociais, econômicas e políticas. A sociedade estava dividida em três estados: o clero, a nobreza e o terceiro estado, composto em grande parte pela burguesia, camponeses e trabalhadores urbanos. A carga fiscal desproporcional sobre o terceiro estado gerava descontentamento. A monarquia absoluta, liderada por Luís XVI, enfrentava problemas financeiros devido a gastos excessivos, incluindo o apoio à independência americana. A insatisfação popular crescia devido à injustiça social e à falta de participação política. As ideias iluministas, que enfatizavam liberdade, igualdade e fraternidade, inspiraram movimentos intelectuais que questionavam o sistema feudal e absoluto. A convocação dos Estados Gerais em 1789, seguida pela formação da Assembleia Nacional Constituinte, marcou o início da Revolução Francesa, um evento que transformaria radicalmente a França e influenciaria movimentos revolucionários em todo o mundo.
A Monarquia Constitucional na França, no período de 1789 a 1792, foi um estágio inicial da Revolução Francesa, marcado por transformações políticas e sociais. A Assembleia Nacional Constituinte foi formada em 1789 para criar uma nova constituição e enfrentar os desafios financeiros e sociais. Em 1789, a Assembleia Nacional proclamou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, estabelecendo princípios fundamentais como liberdade, igualdade e fraternidade. A Monarquia Constitucional manteve Luís XVI como rei, mas limitou seu poder, transformando a França em uma monarquia constitucional. Entretanto, a situação tornou-se tensa com conflitos entre monarquistas e republicanos, e a família real tentou fugir em 1791, o que prejudicou a confiança no rei. Em 1792, a Monarquia Constitucional chegou ao fim com a eclosão da Primeira República Francesa após a invasão das Tuileries e a prisão do rei. Esse período foi crucial para a evolução da Revolução Francesa, preparando o terreno para mudanças mais radicais.
A Tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789, foi um evento crucial na Revolução Francesa. Os cidadãos parisienses, descontentes com o regime absolutista e buscando armas e munições, atacaram a prisão da Bastilha, que simbolizava a opressão monárquica. Embora a Bastilha estivesse praticamente vazia de prisioneiros políticos na época, sua queda representou um ato simbólico de desafio à autoridade real. A população, junto com desertores do exército francês, enfrentou as tropas do rei, resultando em confrontos sangrentos. A Tomada da Bastilha é frequentemente considerada o marco inicial da Revolução Francesa, simbolizando a resistência popular contra a monarquia absoluta. O 14 de julho é celebrado como o Dia da Bastilha na França, uma data que representa a luta pela liberdade e a ascensão dos ideais republicanos.
A abolição dos direitos feudais foi um importante passo durante a Revolução Francesa. Em agosto de 1789, a Assembleia Nacional Constituinte aprovou a "Noite de 4 de agosto", na qual muitos privilégios feudais foram abolidos. Nobres e clérigos renunciaram voluntariamente a seus privilégios feudais, como a isenção de impostos e outros direitos feudais sobre a propriedade da terra. Essa medida visava encerrar as desigualdades e injustiças do antigo regime, promovendo os princípios de igualdade e liberdade. A abolição dos direitos feudais foi um dos primeiros passos significativos na construção de uma sociedade mais igualitária e republicana na França pós-revolucionária.
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, adotada em 1789 pela Assembleia Nacional Constituinte durante a Revolução Francesa, é um documento fundamental que reflete os ideais revolucionários. Esta declaração proclama os direitos fundamentais e universais dos cidadãos, influenciada pelas ideias iluministas. Ela estabelece princípios como liberdade, igualdade, fraternidade, e reconhece direitos como a liberdade de expressão, de religião, e o direito à propriedade. Além disso, rejeita privilégios hereditários e destaca a separação de poderes como essencial para a governança. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão serviu de inspiração para outros movimentos revolucionários e contribuiu para a promoção dos direitos humanos em nível global.
A Constituição de 1791 foi promulgada durante a Revolução Francesa, estabelecendo a estrutura política da França como uma monarquia constitucional. Essa constituição foi elaborada pela Assembleia Nacional Constituinte e entrou em vigor em setembro de 1791. Principais características incluíam a criação de uma monarquia constitucional com Luís XVI como rei, embora com poderes limitados pelo legislativo; que era exercido pela Assembleia Legislativa; e a garantia de direitos fundamentais aos cidadãos. Essa Constituição de 1791 foi um marco significativo na história política francesa, representando a transição do absolutismo para uma forma de governo mais democrática. Contudo, enfrentou desafios e críticas, especialmente durante os eventos que levaram à execução de Luís XVI e à instauração da Primeira República Francesa em 1792.