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Lúcia LãÁrea de Expressões

Saúde e Socorrismo

Trabalho realizado por:Ana Veríssimo nº1Anaisa Mendes nº2Bruna Freches nº3Margarida Marques nº 14Micaela Coelho nº15UFCD 4283 - Saúde e Socorrismo

ÍNDice

Conceito do Suporte Básico de vida

Sitema integrado de emergencia médica (SIEM)

Problemas Associados

Cadeia de Sobrevivência

Etapas e procedimentos

Conclusão

Posição lateral de segurança

Suporte básico de vida (SBV) precoce

Desfibrilhação precoce

Sequências de ações

Quais as competências de um técnico com suporte avançado de vida

Introdução

Introdução

Este trabalho realizado na UFCD 4283 - Saúde e Socorrismo na disciplina de Área de Expressões. Realizamos uma pesquisa sobre Suporte Básico de Vida (SBV) e temos como objetivo informar e sensibilizar a população jovem do Agrupamento de Escolas do Fundão como é realizado o Suporte Básico de Vida, a Posição Lateral de Segurança. Ao longo deste trabalho iremos falar sobre a Cadeia de Sobrevivência e Suporte Básico de Vida Avançado e Precoce. Iremos apresentar o conceito de Desfibrilhação, o Sistema Integrado de Emergência Médica e por fim apresentar a Posição Lateral de Segurança e os seus passos.

Conceito de Cadeia de Sobrevivência

A cadeia de sobrevivência indica as sequências de atitudes necessárias para a reanimação com sucesso.

Cadeia de Sobrevivência

À luz do conhecimento médico atual, considera-se que há três atitudes que modificam o resultado no socorro à vítima de paragem cardiorrespiratória (PCR):

  1. Pedir ajuda, acionando de imediato o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM);
  2. Iniciar de imediato manobras de Suporte Básico de Vida (SBV);
  3. Aceder à desfibrilhação tão precocemente quanto possível mas apenas quando indicado.

Cadeia de Sobrevivência

Estes procedimentos sucedem-se de uma forma encadeada e constituem uma cadeia de atitudes em que cada elo articula o procedimento anterior com o seguinte. Surge assim o conceito de Cadeia de Sobrevivência, composta por quatro elos ou ações, em que o funcionamento adequado de cada elo e a articulação eficaz entre os vários elos é vital para que o resultado final seja uma vida salva.

Cadeia de Sobrevivência

Os quatro elos da cadeia de sobrevivência são:

  1. Acesso precoce ao Sistema Integrado de Emergência Médica – 112
  2. Início precoce de (SBV) Suporte Básico de Vida
  3. Desfibrilhação precoce
  4. Suporte Avançado de Vida (SAV) precoce

Conceito de desfibrilhação Precoce

É o tratamento de escolha para vítimas em Fibrilação Ventricular de curta duração, como vítimas que apresentam colapso súbito, sendo o principal ritmo de Paragem Cardíaca. Significado de Fibrilação Ventricular- é um tipo de arritmia cardíaca grave que surge devido a uma alteração dos impulsos elétricos no coração.

desfibrilhação Precoce

A desfibrilhação precoce é fundamental para vítimas de PCR súbita pelas seguintes razões:

  • O ritmo inicial mais comum em casos de PCR (testemunhada) é a fibrilhação ventricular (FV). Quando a FV está presente, o coração passa a apresentar apenas tremulação ineficaz e não bombeia o sangue;
  • O único tratamento eficaz para a FV é a desfibrilhação eléctrica (aplicação de um choque para terminar a FV e retomar um ritmo cardíaco eficaz);

desfibrilhação Precoce

  • A probabilidade de uma desfibrilhação, bem sucedida diminui rapidamente com o passar do tempo. Quanto mais precoce for a desfibrilhação, maior será a taxa de sobrevivência. Sem manobras de SBV precoces, a probabilidade de sobrevivência a uma PCR com FV diminui em 7 a 10% por cada minuto em que a desfibrilhação não é efetuada (Cummins, 1989);
  • A FV não tratada evolui para a Assistolia (ritmo sem indicação para choque).

É uma mais valia, pois nem sempre a desfibrilhação é eficaz para recuperar a vítima. O Suporte Avançado de Vida permite conseguir uma ventilação mais eficaz (através da intubação traqueal) e uma circulação também mais eficaz (através de fármacos).

Conceito de suporte avançado de vida precoce

Deve ser iniciado na fase pré hospitalar e continuado no hospital, o que permite a estabilização das vítimas recuperadas de Paragem Cardiorrespiratória, preservando as funções do cérebro e do coração.

Suporte avançado de vida (SAV) precoce

Suporte Avançado de Vida tem como objetivo criar uma linguagem e metodologias universais para a abordagem do doente crítico e tratamento da PCR no adulto. Destina-se a profissionais de saúde: Médicos e Enfermeiros, que participam na reanimação em contexto intra ou extra-hospitalar.

  • Demonstrar competência no reconhecimento de ritmos cardíacos desfibrilháveis e não desfibrilháveis;
  • Demonstrar competência na execução de desfibrilhação elétrica em segurança;
  • Demonstrar competência na execução de manobras de SAV;
  • Demonstrar competência na execução de cuidados pós-ressuscitação.

Competências de um técnico com sav

  • Executar a abordagem e estabilização do doente crítico;
  • Identificar paragem respiratória e paragem cardíaca;
  • Demonstrar competência na execução de manobras de SBV;
  • Executar a abordagem da via aérea (Permeabilizar a VA, utilizando adjuvantes da VA);
  • Demonstrar competência na ventilação do doente com recurso aos adjuvantes da VA;

Sistema integrado de emergência médica

Conceito

Conjunto de ações coordenadas, de âmbito extra-hospitalar, hospitalar e inter-hospitalar, que resultam da intervenção ativa e dinâmica dos vários componentes do sistema de saúde nacional, de modo a possibilitar uma atuação rápida e eficaz em situações de emergência médica.

  • Socorro- Corresponde aos cuidados de emergência iniciais efetuados às vítimas, com o objetivo de as estabilizar, diminuindo assim a morbilidade e a mortalidade.
  • Transporte- Consiste no transporte assistido da vítima numa ambulância com características, tripulação e carga bem definidas.
  • Tratamento na unidade de saúde- ​​Esta fase corresponde ao tratamento no serviço de saúde mais adequado ao estado clínico da vítima.

Fases de siem

  • Detenção - Corresponde ao momento em que alguém se apercebe da existência de uma ou mais vítimas de doença súbita ou acidente.
  • Alerta - É a fase em que se contactam os serviços de emergência, utilizando o Número Europeu de Emergência (112).
  • Pré-socorro - Conjunto de gestos simples que podem e devem ser efetuados até à chegada do socorro.
  • Técnicos de ambulância de emergência
  • Médicos e enfermeiros
  • Pessoal técnico hospitalar
  • Pessoal técnico de telecomunicações

intervenientes no siem

  • Público
  • Operadores das Centrais de Emergência 112
  • Técnicos dos CODU
  • Agentes de autoridade
  • Bombeiros
  • Tripulantes de ambulância

Inem

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) é o organismo do Ministério da Saúde responsável por coordenar o funcionamento, no território de Portugal continental, de um sistema integrado de emergência médica (SIEM).

Inem

Ao ligar 112 deverá estar preparado pa​​ra informar:

  • A localização exata da ocorrência e pontos de referência do local, para facilitar a chegada dos meios de socorro;
  • O número de telefone de contacto;
  • O que aconteceu (ex. acidente, parto, falta de ar, dor no peito);
  • O número de pessoas que precisam de ajuda;
  • Condição em que se encontra(m) a(s) vítima(s);
  • Se já foi feita alguma coisa (ex. controlo de hemorragia);
  • Qualquer outro dado que lhe seja solicitado (ex. se a vítima sofre de alguma doença ou se as vítimas de um acidente estão encarceradas)

Codu

Compete aos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) atender e avaliar no mais curto espaço de tempo os pedidos de socorro recebidos, com o objetivo de determinar os recursos necessários e adequados a cada caso.

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  • O atendimento e triagem dos pedidos de socorro
  • O aconselhamento de pré-socorro, sempre que indicado

O funcionamento do CODU é assegurado em permanência por médicos e técnicos, com formação específica para efetuar:

Codu

  • A seleção e acionamento dos meios de socorro adequados
  • O acompanhamento das equipas de socorro no terreno
  • O contacto com as unidades de saúde, preparando a receção hospitalar dos doentes.

CIAv

O Centro de Informação Antivenenos (CIAV) é um centro médico de informação toxicológica. Presta informações referentes ao diagnóstico, quadro clínico, toxicidade, terapêutica e prognóstico da exposição a tóxicos em intoxicações agudas ou crónicas.O CIAV presta um serviço nacional, cobrindo a totalidade do país. Tem disponíveis médicos especializados, 24 horas por dia, que atendem consultas de médicos, outros profissionais de saúde e do público em geral.

Conceito do suporte básico de vida (sbv)

O Suporte Básico de Vida (SBV) é um conjunto de procedimentos com o objetivo de recuperar a vida de uma pessoa com paragem cardiorrespiratória (PCR), até a chegada de ajuda especializada.

São classificados por “ABC”:

  • A - “Airway” - via aérea;
  • B - “Breathing” - ventilação;
  • C - “Circulation” - circulação.

Procedimentos

Etapas

  • Avaliação inicial;
  • Manutenção de via aérea permeável;
  • Compressões torácicas e ventilação com o ar expirado.

Avaliar as condições de segurança do local; Avaliar se a vítima responde (perguntas: “Está bem?” “Sente-se bem?”); Se a vítima responder tente ender o que se passou e ajude no necessário;Se a vítima não responder grite bem alto “Preciso de ajuda tenho aqui uma pessoa desmaida”, não abane a vítima;Permeabilização da via aérea:Desaperte a roupa da vítima à volta do pescoço e exponha o tórax;

sequências de ações

Se visualizar algo de estranho na boca (ex: comida, próteses dentárias soltas, secreções) deve retira-as;

Coloque a palma da mão na testa da vítima e com os dedos indicadores no queixo e incline ligeiramente para trás.

sequências de ações

Após de ter efetuado a permeabilização da via aérea passe à avaliação da respiração;Deve manter a permeabilização da via aérea, aproximar a sua face da face da vítima, olhando para o tórax:

  • ver - se existe movimentos torácicos;
  • ouvir - se existir ruído de saída de ar pela boca e pelo nariz da vítima;
  • sentir - se na sua face sentir a saída de ar pela boca e nariz da vítima.
Deverá ver, ouvir e sentir (vós) até 10 segundos.

sequências de ações

Sequências de ações

Se a vítima respira normalmente deverá continuar com a avaliação e se necessário coloque-a em Posição Lateral de Segurança (PSL). Se a vítima não respirar normalmente:

  • Se estiver sozinho: após verificar que a vítima não respira, deve deixá-la para ligar para o 112. Ao ligar para o 112 deve informar que se encontra junto de uma vítima inconsciente que não respira e dizer o local exato onde se encontra.
  • Se estiver alguém consigo: deve pedir a essa pessoa que ligue para o 112, dizendo o necessário. O que se deve dizer é que a vítima está inconsciente e não respira e diz o local exato onde se encontra.

Sequências de ações

Para iniciar as compressões torácicas a vítima deve esta em decúbito dorsal sobre uma superfície rígida com a cabeça no espaço plano:

  • Ajoelhe-se junto à vítima
  • Coloque a base de uma mão no centro do tórax;
  • Coloque a outra mão sobre esta;
  • Entrelace-os e levante-os, ficando apenas a palma da mão sobre o esterno, de forma a não exercer pressão sobre as costelas.

sequências de ações

Mantenha os membros superiores esticados e posicione-se para que os ombros fiquem perpendiculares à vítima.

O modo de deprimir o tórax, pelo menos 5 cm, mas não deve passar dos 6 cm.Alivia a pressão, de forma que o tórax possa descomprimir totalmente, mas sem perder o contacto da não com o esterno.O gesto de compressão deve ser firme, controlado e executado na vertical. Os períodos de compressão devem ter a mesma duração.Pode contar de 1 a 30 para manter o mesmo ritmo.Ao fim das 30 compressões faça 2 insuflaçõesAs insuflações devem demorar 1 segundo cada.

Sequências de Ações

Ventilação boca a boca:

  • Para realizar as insuflações a vítima tem que permanecer em extensão e o queixo levantado;
  • Tape o nariz da vítima;
  • Inspire normalmente;
  • Coloque os lábios à volta da boca da vítima, certificando que não há fuga de ar.

Sequências de Ações

Ventilação com a máscara de bolso:

  • Coloque - se ao lado da vítima, para que possa efetuar as ventilações;
  • Coloque a máscara na face da vítima;
  • Coloque os polegares e os indicadores á volta da borda da máscara;
  • Faça as insuflações.

Problemas com as compressões:

  • Pode provocar fraturas nas costelas.

Problemas associados

Problemas com a ventilação:

  • O maior problema que pode ocorrer com a ventilação é a insuflação de ar para o estômago.

Posição lateral de segurança

A posição lateral de segurança ( posição de recuperação) é utilizada apenas quando a vítima encontra-se inconsciente mas a respirar e com pulsação regular. Garantir a permeabilização da via aérea é fundamental. Deve-se colocar a vítima nesta posição pois, por um lado, pode evitar que a queda da língua obstrua a via aérea e ajuda a garantir que o vómito ou outros conteúdos presentes no estômago não sejam engolidos e entrem nos pulmões, evitando o risco de asfixia.

Posição lateral de segurança

A Posição Lateral de Segurança é realizada em casos de convulsões, afogamentos ou overdoses, porém não deve ser utilizada se a pessoa apresentar traumas ou lesões na coluna, medula espinhal, cabeça ou pescoço.

3. Colocar o braço da vítima que está mais próximo, dobra-se formando um ângulo de 90º e com a palma da mão virada para cima e ao nível da cabeça;4. Segurar a mão do outro braço que está mais afastada e cruzá-la por cima do tórax e colocá-la junto do rosto da pessoa;

Passos

1. Ajoelhe-se e deite a pessoa de barriga para cima com os braços estendidos ao longo do corpo;2. Retirar objetos volumosos dos bolsos, como: óculos, cinto e relógio;

5. Dobrar o joelho da pessoa que está mais longe, de forma que o pé fique em contato com o chão.6. Apoiar uma mão na cabeça da pessoa e a outra mão na perna dobrada;7. Rodar a pessoa para o lado do braço que está apoiado no chão;

Passos

8. Inclinar a cabeça ligeiramente para trás, para garantir que as vias aéreas permaneçam abertas;9. Ligue 112 e fique atento às alterações do estado da vítima enquanto espera pelo INEM.

Passo 2

Passos

Passo 1

Passo 4

Passos

Passo 3

Passo 6

Passos

Passo 5

Passo 8

passos

Passo 7

Passo 9

passos

Conclusão

Neste trabalho referimos a Cadeia de Sobrevivência indica as sequências de atitudes necessárias para a reanimação com sucesso e é constituído por três atitudes que modificam o resultado no socorro à vítima de paragem cardiorrespiratória:

  1. Pedir ajuda acionando de imediato o Sistema Integrado De Emergência Médica;
  2. Iniciar as manobras de Suporte Básico de Vida;
  3. Aceder à desfibrilhação quando indicado;
  4. Suporte Avançado de Vida (SAV) precoce.
Apresentámos a definição de desfibrilhação que é o tratamento de escolha para vítimas em Fibrilação Ventricular de curta duração, em vítimas que apresentam colapso súbito (paragem cardíaca).

Conclusão

Indicámos as razões pela qual é fundamental a desfibrilhação precoce para as vítimas de PCR (Paragem Cardiorrespiratória) sendo uma delas:

  • A probabilidade de uma desfibrilhação, bem sucedida diminui rapidamente com o passar do tempo , logo quanto mais precoce for a desfibrilhação, maior será a taxa de sobrevivência.
Identificámos o Suporte Avançado de Vida precoce, este procedimento permite conseguir uma ventilação e uma circulação mais eficaz e permite a estabilização das vítimas recuperadas de Paragem Cardiorrespiratória, preservando as funções do cérebro e do coração.

Conclusão

Apresentámos as diversas competências de um técnico com suporte avançado de vida, tais como:

  • Executar a abordagem e estabilização do doente crítico;
  • Demonstrar competência na execução de manobras de Suporte Básico de Vida;
  • Entre outras.
Explicitámos a definição de Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), que é um conjunto de ações coordenadas que resultam da intervenção ativa e dinâmica dos vários componentes do sistema de saúde nacional, que possibilita uma atuação rápida e eficaz em situações de emergência médica.

Conclusão

Enumerámos as fases de Sistema Integrado de Emergência Médica, tais como:Detenção;Alerta;Pré-Socorro;Socorro;Transporte;Tratamento na Unidade de Saúde.Indicámos os Intervenientes no SIEM que podem ser diversos, como por exemplo:

  • Público;
  • Bombeiros;
  • Médicos e Enfermeiros;
  • Técnicos de ambulância de emergência.

Conclusão

Apresentámos o INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), o CODU (Centros de Orientação de Doentes Urgentes) o CIAV (Centro de Informação Antivenenos)Explicitámos o conceito de Suporte Básico de Vida, que é um conjunto de procedimentos com o objetivo de recuperar a vida de uma pessoa com paragem cardiorrespiratória, até a chegada de ajuda especializada.Indicámos as etapas, os procedimentos e as sequências de ações presentes no Suporte Básico de Vida e os problemas associados, tais como:Problemas com a ventilação;Problemas com as compressões.Apresentámos o conceito de Posição Lateral de Segurança, que é utilizada apenas quando a vítima encontra-se inconsciente mas a respirar e com pulsação regular. Por fim enumerámos e descrevemos os passos a serem seguidos para realizar a Posição Lateral de Segurança com sucesso.

https://www.inem.pt/2017/05/29/suporte-basico-de-vida/ https://www.inem.pt/wp-content/uploads/2021/02/Manual-Suporte-Avancado-de-Vida-2020.pdf https://sigarra.up.pt/fmup/pt/cur_geral.cur_view?pv_ano_lectivo=2022&pv_curso_id=23601&pv_origem=CAND&pv_tipo_cur_sigla=UFC https://www.inem.pt/2017/11/08/gestos-que-salvam-posicao-lateral-de-seguranca-pls/ https://www.prociv.azores.gov.pt/fotos/documentos/1466436687.pdf https://www.tuasaude.com/posicao-lateral-de-seguranca/ https://www.sns24.gov.pt/tema/doencas-do-coracao/paragem-cardiorrespiratoria/suporte-basico-de-vida/ https://www.inem.pt/wp-content/uploads/2017/06/Suporte-B%C3%A1sico-de-Vida-com-Desfibrilha%C3%A7%C3%A3o-Autom%C3%A1tica-Externa.pdf https://med.estrategia.com/public/questoes/Desfibrilaca-precoce-e41eab826d8/ https://www.tuasaude.com/fibrilacao-ventricular/ https://www.inem.pt/wp-content/uploads/2021/02/Manual-Suporte-Avancado-de-Vida-2020.pdf

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