Cinquentenario de 25 de abril

Agrupamento de Escolas de Alvaiázere

Cinquentenário do 25 de Abril

Cinquentenário do 25 de Abril

As músicas e as canções

A sociedade

A guerra colonial

A ditadura do Estado Novo

A censura

A revolução dos cravos

Outras músicas

Símbolos

Os poemas

Trata-se do regime que vigorou no país entre 1933 e 1974. O Estado Novo português é muitas vezes referido como "salazarismo", em referência a António de Oliveira Salazar, que era o chefe de governo, durante a maior parte desse período.

A ditadura do Estado Novo

Factos históricos

A Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos, refere-se a um evento da história de Portugal resultante do movimento político e social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933.

A revolução dos cravos

Factos históricos

O regime exercia um controlo nos meios de comunicação, limitando assim a liberdade de expressão e restringindo o acesso a informações críticas ao governo. Essa censura contribuiu para manter o autoritarismo e dificultou a divulgação de ideias opostas ao regime.

A censura

Factos históricos

A guerra colonial de Portugal refere-se principalmente aos conflitos que ocorreram nas suas antigas colónias africanas, nomeadamente em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, durante as décadas de 1960 e 1970.Esses conflitos foram exaltados devido a movimentos de independência.

A guerra colonial

Factos históricos

A sociedade nesta época era caracterizada pela falta de liberdade, visto que as mulheres eram frequentemente direcionadas a funções domésticas. Esta sociedade também era fortemente influenciada pela Igreja Católica que influenciava os aspetos morais e costumes dessa mesma sociedade. Com isto podemos considerar esta sociedade completamente controlada e estratificada.

A sociedade

Factos históricos

"E depois do adeus" (Paulo de Carvalho)

“Grândola, Vila Morena” (Zeca Afonso)

As músicas e as canções

Factos históricos

Factos históricos

Os poemas

Factos históricos

No dia da revolução as forças militares, insurgiram-se nas ruas contra o regime ditatorial da altura. Era o dia da inauguração do novo serviço self-service do restaurante “Franjinhas”, em Lisboa, uma festa onde não podiam faltar flores, mais propriamente Cravos. Celeste Caeiro, empregada de mesa do restaurante, quando chegou ao trabalho soube que o estabelecimento ia encerrar naquele dia porque estava em marcha uma Revolução. Para que não houvesse desperdício de flores, Celeste levou consigo os Cravos até ao Rossio, onde os distribuiu pelos militares, que os colocaram no cano das suas armas.

Símbolos

"Pedra Filosofal” (Manuel Freire)

"Os bravos" (Zeca Afonso)

Outras músicas

Factos históricos