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Transcript

André Alves, nº 5318 Diana Oliveira, nº 5995 Gabriela Lopes, nº 6023

Crises, ciclos e crescimento económico

Crises

Possíveis causas:

  • Mudanças ambientais repentinas
  • Desastres naturais
  • Conflitos bélicos
  • Uma epedemia

Uma crise económica assume- se como um período de escassez. Esta s fazem parte dos ciclos económicos, abrangendo cenários de recessão e de depressão.

Noção de crise

New Deal

Pobreza extrema

"Quinta feira negra"

Superprodução

Crise de 1929

Crises em Portugal

Adesão ao Euro

Elevada Divida Pública

Diminuição das exportações

Crise atual

  • Em 1979, na sequência de uma crise política no Irão, a economia global sofreu um grande choque petrolífero.
  • A instabilidade provocou uma forte e rápida subida dos preços
  • Em 1982, o défice externo atingiu 12.9% de toda a produção anual do país. Para além disso o Banco de Portugal vendeu as reservas de ouro, para encontrar uma solução para evitar a recessão.

1983-1984: A crise que demorou a chegar

  • Após a adesão à comunidade Económica Europeia, em 1986, Portugal viveu um período de forte e prolongado crescimento económico.
  • Porém, a tendência foi interrompida pela recessão de 1992-1993, com a primeira guerra do Golfo, a invasão do Koweit pelo Iraque, e a intervenção armada dos EUA.
  • Com a reunificação Alemã, instalou-se pressão sobre a inflação e consequentemente à subida das taxas de juro

1992-1993: A crise que veio de fora

  • Em 1990, Portugal começou a fazer a sua caminhada para adesão ao euro, baixando o défice, a inflação, a dívida e as taxas de juro
  • Com a entrada na zona euro, o país ficou subjugado a novas regras orçamentais que limitavam o défice orçamental a 3% do PIB. Contudo, a estrutura das contas públicas era incompatível com essa meta.
  • O consumo e o investimento retraíram-se, o sentimento económico caiu e a recessão surgiu motivada quase exclusivamente pela conjuntura interna

2002-2003: Depois da euforia, a ressaca

  • A crise financeira internacional teve origem nos EUA, em 2007.
  • Em Portugal, O PIB juntamente com a produção industrial começou a afundar no início de 2008, com isso o sentimento económico foi deteriorando-se e a banca portuguesa mostrava-se dependente da capacidade de financiamento nos mercados internacionais.

2008-2009: Filha da crise financeira internacional

  • A dívida pública atingia um nível alto devido aos programas de resposta à crise anterior.
  • A dependência externa era elevada, visto que a banca portuguesa se financiava no exterior para emprestar ao próprio país.
  • É nesta altura que o grupo conhecido por troika se assume como o centro das atenções

2010-2013: A mais longa e severa das crises

  • A maior queda do PIB real per capita de que há registo.
  • O excedente da balança de viagens e turismo portuguesa caiu 62,2% entre 2019 e 2020, para 4.958 milhões de euros.
  • A incerteza traduziu-se também numa queda de 40% do índice de sentimento económico entre março e maio de 2020.
  • Aumento substancial da poupança das famílias, que passou de 7,3% do rendimento disponível em 2019 para 13,1% em 2020

2019-2020: O vírus que obrigou a economia a travar

Ciclos económicos

Noção de ciclo económico

Refere-se ás flutuações periódicas no segmento da atividade económica com uma duração tendencialmente a longo prazo (de 2 a 10 anos), caracterizando- se pela expansão ou contração generalizada dos setores económicos

• Flutuações na produção• Variações no emprego e desemprego• Variações nos preços• Investimentos e crédito• Comportamento dos agentes económicos.

Características dos ciclos económicos

Recuperação
Depressão
Recessão
Expansão
  • Prosperidade ou expansão
  • Recessão
  • Depressão
  • Recuperação

Fases do ciclo económico

  • Ciclos de Kondratiev (50 anos)
  • Ciclos de Kuznets (20 a 25 anos)
  • Ciclos de Julgar (6 a 10 anos)
  • Ciclos de Kitchin (3 a 5 anos)
  • Ciclos de Sartore (mais de 50 anos)

Tipos de ciclos económicos e sua duração

Martin Franck F. A. Hayek

Joseph A. Schumpeter

Milton Friedman

Friedrich Hayek e Ludwig Mises

  • Teoria monetária (Hawtrey, Friedman)
  • Teoria politica – (Kalecki, Tufte, Nordhaus)
  • Teoria de excesso de investimento ou de sobreprodução (Hayek, Mises)
  • Teoria pela inovação (Schumpeter,Hansen)
  • Teoria do subconsumo (Hobson, Sweezy).
  • Teoria psicológica (Pigou).
  • Teoria do ciclo económico de equilíbrio (Lucas, Barro, Sargent)

Teorias do ciclo económico

Crescimento económico

Noção de crescimento económico

Podemos definir crescimento económico como o aumento sustentado de uma unidade económica durante um ou mais períodos de longa duração. Este assenta no aumento da quantidade de bens e serviços produzidos numa economia ao longo do tempo e a sua avaliação efetua- se através da análise do Produto Interno Bruto (PIB) e o Produto Nacional Bruto (PNB).

Vantagens

  • Criação de empregos
  • Aumento da renda per capita
  • Melhoria das infraestruturas
  • Inovação e progresso tecnológico
  • Redução da pobreza
  • Desigualdade de renda
  • Impacto ambiental
  • Desemprego estrutural
  • Instabilidade económica
  • Exploração do trabalho

Desvantagens

Teorias do crescimento

David Ricardo

Quanto maior a taxa de poupança e investimento, maior a acumulação de capital, que, por sua vez, induz a um maior crescimento económico

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A teoria clássica do crescimento económico refere que a acumulação de capital é impulsionada pela procura do lucro por parte dos empresários e pela disponibilidade de poupança

Modelo clássico

Com a introdução do Estado, introduzem- se os impostos, os gastos do governo e as transferências do governo. .

Com estado

John Maynard Keynes

Sem estado

Esta teoria, considera apenas dois agentes económicos: as famílias e as empresas, rejeitando o Estado, as instituições financeiras e o Resto do Mundo.

Modelo Keynesiano

Quando o PIB está no ponto de "steady state" está a crescer à taxa de progresso técnico.

Com Progresso técnico

Robert Merton Solow

Sem Progresso técnico

Existe um limite máximo do crescimento, denominado de "steady-state", onde o crescimento real do PIB é igual ao crescimento da população

Modelo Neo-Clássico

O investimento em capital humano, inovação e conhecimento contribuem expressivamente para o crescimento económico

O crescimento endógeno corresponde à endogeneização do progresso técnico, que é o aumento da eficiência na utilização dos fatores convencionais de produção

Crescimento Endógeno

Capital Humano

Capital Físico

Instituições

Tecnologia

As quatro rodas do crescimento económico

Crescimento Económico em Portugal

A economia portuguesa cresce 1,8% em 2023 e 2% em 2024 e 2025. A evolução crescente da atividade económica é explicada pelo maior crescimento do rendimento real das famílias e pelo recebimento de fundos europeus.

Crescimento

O crescimento económico constitui um conceito de natureza quantitativa, que define a evolução da atividade económica e que traduz a expansão da produção

O desenvolvimento tem um caráter mais qualitativo, visto que se preocupa individualmente com todos os setores da economia, de forma a melhorar os indicadores de bem-estar económico e social

Desenvolvimento

Crescimento

Ciclos

Crises