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Memorial do confento
João Cambalacho (2022/EBSAS/12C)
Created on May 20, 2023
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Transcript
12ºADisciplina Português
João Cambalachonº16José Alves Paulo Vicente
Memorial do Convento
Era uma vez um rei que fez a promessa de levantar um convento em Mafra e que convento…
Cap.I
+ INFO
Já há dois anos que D. João V está casado com D. Maria e até agora ela ainda não engravidou. A rainha reza novenas e, duas vezes por semana, recebe o rei nos seus aposentos.Um dia, ao dirigir-se para os aposentos da rainha ,chegou ao castelo D. Nuno da Cunha, bispo inquisidor, trazendo consigo um franciscano velho. O bispo afirmou que o frei António de S. José assegurou que se o rei prometer construir um convento em Mafra, teria descendência. Em desespero, o rei assume, perante o inquisidor e respondendo ao desejo antigo dos franciscanos, na figura de frei António de S.José, que construirá um convento na vila de Mafra se a rainha engravidar
A promessa do rei
Ao decorrer do Cap. VII vimos a descobrir que o esperado filho nasceu mas não era herdeiro mas também vimos a saber que Frei António , mas mesmo assim D. João V decidiu construir o convento mesmo assim.
Cap.VII
Reiteração, por parte do rei, do voto relativo à construção do convento, já depois do nascimento de filha e da morte do frade a quem havia feito a promessa.
O capítulo termina com a deslocação do rei a Mafra para escolher onde será construído o convento. Num alto chamado de Vela.
Ida do rei a Mafra para escolher o local da edificação do convento.
cap.VIII
Atraso das obras por causa da chuva e por causa do transporte dos materias, que dificultavam o avanço das obras.
Obras do convento
Cap.XVII
De Portugal não se requeira mais que pedra, tijolo e lenha para queimar, e homens para a força bruta.
Neste capitulo enumera-se a riqueza império de D. João V, mas também a decição que a partir daquele momentos todo o dinheiro vindo das suas minas e fazendas iriam ser usadas no convento. Este convento tendo ficado carríssimo para os cofres do império, pois maior parte dos materias utilizados eram importados elevando assim o seu custo, e além disso como o próprio rei disse que :
Caracterização dos gastos reais
Cap.vxiii
Cap.XIX
- Descrição do local onde a pedra é extraída, uma pedreira distante do local da construção. Saramago destaca a dificuldade de acesso ao local e a necessidade de abrir caminhos para o transporte das pedras até Mafra. É mencionada a construção de uma estrada em declive, chamada de "Estrada Nova", para facilitar o transporte.
- Em seguida, o autor descreve a organização do transporte da pedra, que é realizado em carros de bois puxados por animais. Ele destaca a estruturação do trabalho em equipas, com condutores, estivadores e outros trabalhadores envolvidos. A cada grupo de bois é atribuído um número, e todos os detalhes do processo são minuciosamente planejados.
A logística do transporte da pedra
Cap.XIX
A logística do transporte da pedra
+ INFO
- Saramago também aborda as dificuldades encontradas durante o transporte, como subidas íngremes, desgaste dos animais e imprevistos que podem ocorrer ao longo do percurso. Além disso, ele destaca a importância dos condutores de bois, que desenvolvem uma relação de comunicação especial com os animais, guiando-os com palavras e gestos
- Ao longo do capítulo, Saramago ressalta a dureza e o cansaço do trabalho, mas também a determinação dos trabalhadores em superar os desafios. Ele destaca a força e a resistência dos homens envolvidos no transporte da pedra, mesmo diante das adversidades
Cap.XIX
A logística do transporte da pedra
+ INFO
- Saramago também aborda as dificuldades encontradas durante o transporte, como subidas íngremes, desgaste dos animais e imprevistos que podem ocorrer ao longo do percurso. Além disso, ele destaca a importância dos condutores de bois, que desenvolvem uma relação de comunicação especial com os animais, guiando-os com palavras e gestos
- Ao longo do capítulo, Saramago ressalta a dureza e o cansaço do trabalho, mas também a determinação dos trabalhadores em superar os desafios. Ele destaca a força e a resistência dos homens envolvidos no transporte da pedra, mesmo diante das adversidades
O rei decidiu aumentar o convento de Mafra de oitenta para trezentos frades, e assim foi, foram chamados o tesoureiro, o mestre dos carpinteiros, o mestre dos alvenéus, o abegão-mor e o engenheiro das minas.Então começaram as obras, mas depois o rei decidiu que a inauguração do novo convento seria no dia dos seus anos, que calhava num domingo, daí a dois anos; após essa data, o seu próximo dia de anos, que calhasse num domingo só seria daí a dez anos e poderia ser muito tarde. Como dois anos seria pouco tempo para a construção do novo convento, D. João V mandou os seus homens irem buscar outros homens a todas as partes do país. Eram recrutados contra a sua vontade, como escravos, indo assim trabalhar para as obras do convento, para este estar pronto a tempo. Alguns destes homens chegaram até a morrer com fome e perdidos a tentar voltar para casa.
Decisão de aumentar o convento
Cap. XXI
A sagração e inauguração do convento aconteceu a 22/10/1730, quando o rei João V o seu 41º aniversário, embora ainda, mesmo não estando acabado, recebe 330 frades.
Sagração do convento