Crimes Patrimoniais
Estatísticas APAV 2020-2024
Enquadramento APAV dos Crimes Patrimoniais
3.189
3.050
Crimes Patrimoniais
Vítimas Apoiadas
Crimes Patrimoniais
Perfil da Vitimação
Perfil da Vítima
Apresentação de queixa/denúncia
Sexo feminino (57,8%; n=1.764)
13,6%
Com 65 ou mais anos (22,8%; n=695)
41,3%
45,1%
Nacionalidade portuguesa (76,7%; n=2.338)
Local da vitimação
Distrito de residência - Lisboa (23,7%; n=723)
16,6%
33,8%
Vítima é pai/mãe da pessoa agressora (8,7%; n=275)
25,9%
12,5%
11,2%
Entre 2020 e 2024 ...
O número de vítimas de crimes patrimoniais apoiadas pela APAV aumentou 101,5%.
Entre 2020 e 2024 ...
O número de crimes patrimoniais que chegou ao conhecimento da APAV aumentou 71,7%.
De acordo com a APAV
Os crimes patrimoniais atingem as pessoas no seu espaço mais privado, gerando medo
Para além dos danos patrimoniais, podem ter impacto emocional e psicológico
Potenciam sentimentos de preocupação, desassossego, inquietude e insegurança
São responsáveis pela perceção e difusão do sentimento de insegurança nas pessoas
A APAV entende que os crimes patrimoniais se referem a todas as ações criminosas que atentam contra o património de uma pessoa
A APAV inclui nos crimes patrimoniais situações como abuso de confiança, abuso de cartão de bancário/de crédito, burla, dano, extorsão, furto, roubo
Faixa Etária da Vítima
Entre 2020 e 2024, grande parte das vítimas de crimes patrimoniais que foi apoiada na APAV tinha 65 ou mais anos de idade (n=695; 22,8%).
Distrito de Residência da Vítima
Entre 2020 e 2024, a maior parte das vítimas de crimes patrimoniais que foi apoiada na APAV residia no distrito de Lisboa (n=723; 23,7%).
Relação Vítima-Pessoa Agressora
Entre 2020 e 2024, a maior parte das vítimas de crimes patrimoniais que foi apoiada na APAV era pai/mãe da pessoa agressora (n=275; 8,7%).
Destacar ainda que, nas relações estabelecidas entre vítima e pessoa agressora, um número considerável de vítimas não possui qualquer relação prévia com a pessoa agressora (n=221; 7%).
Sexo da Vítima
Entre 2020 e 2024, a maior parte das vítimas de crimes patrimoniais apoiada pela APAV era do sexo feminino (n=1.764 57,8%). Paralelamente, um número substancial de vítimas era do sexo masculino (n=1.197; 39,2%).
Local da Vitimação
Entre 2020 e 2024, a maior parte das vítimas de crimes patrimoniais foi vitimada pela internet e/ou telefone (33,8%). Igual destaque para as vítimas de crimes patrimoniais vitimadas na sua própria residência (25,9%).
Crimes Patrimoniais
Entre 2020 e 2024, o crime patrimonial que mais chegou ao conhecimento da APAV foi a burla (n=1.311; 41,1%).
Apresentação de Queixa/Denúncia
Para 45,1% (n=1.376) das vítimas de crimes patrimoniais que chegou ao conhecimento da APAV entre 2020 e 2024, NÃO foi apresentada queixa/denúncia às entidades judiciais e/ou judiciárias
Nacionalidade da Vítima
Entre 2020 e 2024, a maior parte das vítimas de crimes patrimoniais que foi apoiada na APAV era de nacionalidade portuguesa (n=2.338; 76,7%).
Crimes Patrimoniais - 2020/2024
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Created on September 23, 2025
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Crimes Patrimoniais
Estatísticas APAV 2020-2024
Enquadramento APAV dos Crimes Patrimoniais
3.189
3.050
Crimes Patrimoniais
Vítimas Apoiadas
Crimes Patrimoniais
Perfil da Vitimação
Perfil da Vítima
Apresentação de queixa/denúncia
Sexo feminino (57,8%; n=1.764)
13,6%
Com 65 ou mais anos (22,8%; n=695)
41,3%
45,1%
Nacionalidade portuguesa (76,7%; n=2.338)
Local da vitimação
Distrito de residência - Lisboa (23,7%; n=723)
16,6%
33,8%
Vítima é pai/mãe da pessoa agressora (8,7%; n=275)
25,9%
12,5%
11,2%
Entre 2020 e 2024 ...
O número de vítimas de crimes patrimoniais apoiadas pela APAV aumentou 101,5%.
Entre 2020 e 2024 ...
O número de crimes patrimoniais que chegou ao conhecimento da APAV aumentou 71,7%.
De acordo com a APAV
Os crimes patrimoniais atingem as pessoas no seu espaço mais privado, gerando medo
Para além dos danos patrimoniais, podem ter impacto emocional e psicológico
Potenciam sentimentos de preocupação, desassossego, inquietude e insegurança
São responsáveis pela perceção e difusão do sentimento de insegurança nas pessoas
A APAV entende que os crimes patrimoniais se referem a todas as ações criminosas que atentam contra o património de uma pessoa
A APAV inclui nos crimes patrimoniais situações como abuso de confiança, abuso de cartão de bancário/de crédito, burla, dano, extorsão, furto, roubo
Faixa Etária da Vítima
Entre 2020 e 2024, grande parte das vítimas de crimes patrimoniais que foi apoiada na APAV tinha 65 ou mais anos de idade (n=695; 22,8%).
Distrito de Residência da Vítima
Entre 2020 e 2024, a maior parte das vítimas de crimes patrimoniais que foi apoiada na APAV residia no distrito de Lisboa (n=723; 23,7%).
Relação Vítima-Pessoa Agressora
Entre 2020 e 2024, a maior parte das vítimas de crimes patrimoniais que foi apoiada na APAV era pai/mãe da pessoa agressora (n=275; 8,7%).
Destacar ainda que, nas relações estabelecidas entre vítima e pessoa agressora, um número considerável de vítimas não possui qualquer relação prévia com a pessoa agressora (n=221; 7%).
Sexo da Vítima
Entre 2020 e 2024, a maior parte das vítimas de crimes patrimoniais apoiada pela APAV era do sexo feminino (n=1.764 57,8%). Paralelamente, um número substancial de vítimas era do sexo masculino (n=1.197; 39,2%).
Local da Vitimação
Entre 2020 e 2024, a maior parte das vítimas de crimes patrimoniais foi vitimada pela internet e/ou telefone (33,8%). Igual destaque para as vítimas de crimes patrimoniais vitimadas na sua própria residência (25,9%).
Crimes Patrimoniais
Entre 2020 e 2024, o crime patrimonial que mais chegou ao conhecimento da APAV foi a burla (n=1.311; 41,1%).
Apresentação de Queixa/Denúncia
Para 45,1% (n=1.376) das vítimas de crimes patrimoniais que chegou ao conhecimento da APAV entre 2020 e 2024, NÃO foi apresentada queixa/denúncia às entidades judiciais e/ou judiciárias
Nacionalidade da Vítima
Entre 2020 e 2024, a maior parte das vítimas de crimes patrimoniais que foi apoiada na APAV era de nacionalidade portuguesa (n=2.338; 76,7%).