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Infográfico CRVR
Camila
Created on May 13, 2025
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Transcript
Recuperação de Áreas Degradadas
Resíduos Industriais
Resíduos de Saúde
Resíduos Sólidos Urbanos
Triagem
Triagem
A maior planta de reciclagem de resíduos do RS foi inaugurada pela
CRVR em São Leopoldo.
Com capacidade para separar até
40 mil quilos por dia,
a estação evita que recicláveis como plástico e papelão sejam descartados em aterros, retornando-os à cadeia produtiva. A operação gera empregos com segurança e dignidade, priorizando a comunidade local. Esta é a primeira estação de triagem da empresa e marca o início de um novo ciclo voltado à valorização dos resíduos e à ampliação das soluções ambientais sustentáveis no estado.
Geração de créditos de carbono
Aterro Sanitário
Biotérmica
Resíduos sólidos urbanos
Biometano
Os materiais recebidos nas Unidades são destinados as células do aterro sanitário, que armazenam de forma segura os resíduos, isolando-os do contato com o solo, a água e o ar.
Pesagem
Estação de tratamento de efluentes
voltar para o início
Resíduos de Saúde
Os resíduos de Serviços de Saúde precisam de um tratamento adequado antes de serem armazenados no aterro sanitário. Em 2021, a CRVR passou a contar com este serviço a partir da marca Biosaúde. Com capacidade instalada para receber até
10.000kg por dia
e com duas autoclaves, atendemos diversos nichos.
Com tecnologias inovadoras e práticas sustentáveis, somos responsáveis pelo processo total, coletando com segurança, tratando com eficácia e dispondo de forma correta e consciente.
Quais os resíduos recebemos?
Resíduos de Saúde
Quais os resíduos recebemos?
HOSPITAL
Clínica médica ou Odontológica
Estúdio de beleza
Tatuagem
Clínica Veterinária
Farmácia e Laboratório
Resíduos de Saúde
Quais os resíduos recebemos?
HOSPITAL
Clínica médica ou Odontológica
Estúdio de beleza
Tatuagem
Clínica Veterinária
Farmácia e Laboratório
Resíduos de Saúde
Quais os resíduos recebemos?
HOSPITAL
Clínica médica ou Odontológica
Clínica Veterinária
Estúdio de beleza
Tatuagem
Farmácia e Laboratório
Grupo B
Grupo e
Grupo A5
Grupo A1
Grupo A4
Grupo D
Grupo A3
Resíduos de Saúde
Quais os resíduos recebemos?
HOSPITAL
Clínica médica ou Odontológica
Clínica Veterinária
Estúdio de beleza
Tatuagem
Farmácia e Laboratório
Grupo A5
Grupo A1
Grupo A4
Grupo D
Grupo e
Resíduos de Saúde
Quais os resíduos recebemos?
HOSPITAL
Clínica médica ou Odontológica
Estúdio de beleza
Clínica Veterinária
Tatuagem
Farmácia e Laboratório
Grupo A1
Grupo e
Resíduos de Saúde
Quais os resíduos recebemos?
HOSPITAL
Clínica médica ou Odontológica
Tatuagem
Clínica Veterinária
Estúdio de beleza
Farmácia e Laboratório
Grupo A1
Grupo D
Grupo e
Resíduos de Saúde
Quais os resíduos recebemos?
HOSPITAL
Clínica médica ou Odontológica
Clínica Veterinária
Estúdio de beleza
Tatuagem
Farmácia e Laboratório
Grupo A5
Grupo A1
Grupo A2
Grupo A4
Grupo D
Grupo e
Resíduos de Saúde
Quais os resíduos recebemos?
HOSPITAL
Clínica médica ou Odontológica
Clínica Veterinária
Farmácia e Laboratório
Estúdio de beleza
Tatuagem
Grupo B
Grupo A5
Grupo D
Resíduos Industriais
Oferecemos o que há de mais moderno para tratamento de resíduos industriais, de maneira responsável e segura.
A blendagem para coprocessamento é um processo que transforma resíduos em uma mistura (blend) com alto poder calorífico. Este blend é utilizado como combustível alternativo em fornos de produção de cimento, substituindo combustíveis fósseis. Essa tecnologia contribui para a gestão sustentável de resíduos, reduzindo a necessidade de aterros e promovendo a economia circular.
Blendagem para Coprocessamento
Aterro sanitário
O aterro sanitário é um espaço destinado à disposição final de resíduos sólidos gerados pela atividade humana, que segue princípios da engenharia e normas operacionais específicas, permitindo o confinamento seguro em termos de controle de poluição ambiental e saúde pública. A CRVR atende mais de 75% do estado, com unidades estrategicamente espalhadas pelo Rio Grande do Sul. Com nossa atuação,
Poços monitoram o lençol freático
Camada protetora de argila
Dejetos prensados
Canos que recolhem o chorume e o biogás
Camada protetora de argila
mais de
Barreira de manta de polietileno
8.5 milhões de pessoas têm os seus resíduos tratados com segurança,
Sensores para captar rupturas na manta
preservando o meio ambiente.
Camada protetora de argila
Durante o processo de destinação, o solo e o lençol freático são protegidos por meio diversas camadas de impermeabilização, que incluem camadas de argila, barreiras de camadas de polietileno e drenos que captam o biogás e o chorume. Além disso, também durante a construção do aterro sanitário da CRVR, também são instalados sensores para captar rupturas nas mantas e poços de monitoramento dos lençóis freáticos.
Areia para impedir infiltração
Drenos de emergência
Camada protetora de argila
Solo original
Conheça nossos aterros
Aterro sanitário
Conheça nossos aterros:
Estação de tratamento de efluentes
A CRVR dispõe de tecnologias diversificadas para o tratamento dos efluentes líquidos (popularmente conhecidos como chorume) dos seus aterros, operando com uma estação destinada ao processo de remoção dos contaminantes através da aplicação de métodos físicos, químicos, biológicos e nanofiltração. Além disso, a CRVR oferece um serviço de tratamento de efluentes offsite, uma solução ambientalmente responsável e ágil, ideal para empresas que buscam destinar corretamente os líquidos gerados em suas operações, garantindo conformidade com as regulamentações ambientais e contribuindo para a preservação do meio ambiente.
Estação de tratamento de efluentes
Nossas centrais de tratamento têm capacidade para processar até 45m³/h de efluentes, garantindo resultados de alta qualidade. O resultado? Efluentes tratados, sem odor, límpidos e prontos para o descarte seguro, em conformidade com os padrões de lançamento.
Geração de créditos de carbono
Aterro Sanitário
Biotérmica
Resíduos sólidos urbanos
Biometano
Os materiais recebidos nas Unidades são destinados as células do aterro sanitário, que armazenam de forma segura os resíduos, isolando-os do contato com o solo, a água e o ar.
Pesagem
Estação de tratamento de efluentes
voltar para o início
Recuperação de Áreas Degradadas
Resíduos Industriais
Resíduos de Saúde
Resíduos Sólidos Urbanos
Triagem
Biometano
O Biometano é o combustível do futuro, mas, na CRVR, já faz parte do presente, por meio da Biometano Sul. Com a implantação de uma usina de geração de gás sustentável em Minas do Leão, serão gerados
66 mil m³ de
biometano por dia.
O investimento de quase R$ 150 milhões de reais deve ser inaugurado no mês de julho. E os investimentos no gás sustentável também estão sendo realizados em São Leopoldo, que está em fase inicial de implantação de mais uma unidade da Biometano Sul com capacidade de
33 mil m³ de gás sustentável
por dia.
Este material pode ser utilizado como gás industrial, residencial e comercial.
De acordo com a Resolução Conama Nº 358/2005, os resíduos do grupo A são considerados materiais com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.
Grupo a4
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados; filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares.
Grupo B
Exemplo: medicamentos vencidos ou apreendidos, reagentes químicos de laboratório, entre outros.
Os resíduos do grupo B apresentam risco à saúde pública e/ou ao meio ambiente, por apresentar características como inflamabilidade, toxicidade ou corrosividade.
Qualquer material com suspeita suspeita de contaminação por príons.
Órgãos, tecidos, fluidos e todos os materiais envolvidos na atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação por príons.
Grupo a5
Resíduos gerados a partir da manipulação de microorganismos, inoculação, manipulação genética, ampolas e frascos e todo material envolvido em vacinação, em manipulação laboratorial, material contendo sangue, bolsas de sangue ou contendo hemocomponentes.
Exemplo: algodão; gazes; luvas de procedimentos; esparadrapos; ataduras; sondas de aspiração; materiais de cateterismo; fios de sutura; mangueira de equipo; bolsa coletora de urina; frascos de urina; frascos de soros que contenham sangue; resíduos de laboratório e analises clínica; qualquer resíduo proveniente da área de isolamento (restos alimentares, papéis, panos).
Grupo A1
Resíduos que não causam riscos biológicos, químicos ou radiológicos à saúde ou ao meio ambiente, de origem de geradores de Resíduos de Serviços de Saúde.
Exemplo: sobras de alimentos ou do seu preparo, resíduos das áreas administrativas, guardanapos, papéis, etc.
Grupo D
Grupo B
Exemplo: medicamentos vencidos ou apreendidos, reagentes químicos de laboratório, entre outros.
Os resíduos do grupo B apresentam risco à saúde pública e/ou ao meio ambiente, por apresentar características como inflamabilidade, toxicidade ou corrosividade.
Resíduos gerados a partir da manipulação de microorganismos, inoculação, manipulação genética, ampolas e frascos e todo material envolvido em vacinação, em manipulação laboratorial, material contendo sangue, bolsas de sangue ou contendo hemocomponentes.
Exemplo: algodão; gazes; luvas de procedimentos; esparadrapos; ataduras; sondas de aspiração; materiais de cateterismo; fios de sutura; mangueira de equipo; bolsa coletora de urina; frascos de urina; frascos de soros que contenham sangue; resíduos de laboratório e analises clínica; qualquer resíduo proveniente da área de isolamento (restos alimentares, papéis, panos).
Grupo A1
Exemplo: resíduos perfuro cortantes como agulhas, escalpes, bisturis e outros.
Grupo e
São materiais perfurocortantes ou escarificantes: objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar.
Resíduos gerados a partir da manipulação de microorganismos, inoculação, manipulação genética, ampolas e frascos e todo material envolvido em vacinação, em manipulação laboratorial, material contendo sangue, bolsas de sangue ou contendo hemocomponentes.
Exemplo: algodão; gazes; luvas de procedimentos; esparadrapos; ataduras; sondas de aspiração; materiais de cateterismo; fios de sutura; mangueira de equipo; bolsa coletora de urina; frascos de urina; frascos de soros que contenham sangue; resíduos de laboratório e analises clínica; qualquer resíduo proveniente da área de isolamento (restos alimentares, papéis, panos).
Grupo A1
Biotérmica
Os efeitos da queima do biogás contribuem para a redução da emissão de gases do efeito estufa e a preservação do meio ambiente. A CRVR inaugurou no ano de 2015 a primeira unidade da Biotérmica Energia em Minas do Leão, com capacidade de gerar
8.5 MW,
o suficiente para abastecer um município de cerca de
150 mil habitantes.
Atualmente, todas as Unidades da CRVR, São Leopoldo, Santa Maria, Victor Graeff e Giruá geram energia elétrica. No total, são
12.55 MWm de energia de fonte renovável.
Geração de créditos de carbono
A CRVR foi pioneira no mundo na geração de créditos de carbono a partir de aterro sanitário. Com todas nossas unidades registrada para emitir créditos de carbono, anualmente, geramos 600 mil toneladas equivalentes de CO₂. Desta forma, a empresa contribui para retardar o aquecimento global, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa.
Biometano
O Biometano é o combustível do futuro, mas, na CRVR, já faz parte do presente, por meio da Biometano Sul. Com a implantação de uma usina de geração de gás sustentável em Minas do Leão, serão gerados
66 mil m³ de
biometano por dia.
O investimento de quase R$ 150 milhões de reais deve ser inaugurado no mês de julho. E os investimentos no gás sustentável também estão sendo realizados em São Leopoldo, que está em fase inicial de implantação de mais uma unidade da Biometano Sul com capacidade de
33 mil m³ de gás sustentável
por dia.
Este material pode ser utilizado como gás industrial, residencial e comercial.
De acordo com a Resolução Conama Nº 358/2005, os resíduos do grupo A são considerados materiais com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.
Grupo a4
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados; filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares.
Exemplo: resíduos perfuro cortantes como agulhas, escalpes, bisturis e outros.
Grupo e
São materiais perfurocortantes ou escarificantes: objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar.
Recuperação de Áreas Degradadas
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
CONTENÇÃO E CONTROLE
Com o propósito de proteger o meio ambiente e valorizar o futuro do planeta, atuamos na remediação de áreas degradadas, recuperando espaços impactados por atividades humanas. Este cuidado abrangente segue rigorosas legislações ambientais, como CONAMA e normas da FEPAM, garantindo a saúde pública e a qualidade de vida. O processo inicia com o diagnóstico ambiental, identificando e investigando a potencial contaminação. Em seguida, uma avaliação de risco determina a necessidade de intervenção. Elaboramos um plano detalhado, escolhendo as tecnologias adequadas, e realizamos a execução com monitoramento constante. Finalmente, o monitoramento pós-remediação assegura a segurança da área para sua reabilitação e reutilização. É um ciclo de resiliência e responsabilidade compartilhada, demonstrando nossa presença constante ao seu lado, cuidando do que importa e construindo um futuro mais sustentável.
REMOÇÃO OU TRATAMENTO DE CONTAMINANTES
MONITORAMENTO PÓS-REMEDIAÇÃO
Resíduos gerados a partir da manipulação de microorganismos, inoculação, manipulação genética, ampolas e frascos e todo material envolvido em vacinação, em manipulação laboratorial, material contendo sangue, bolsas de sangue ou contendo hemocomponentes.
Exemplo: algodão; gazes; luvas de procedimentos; esparadrapos; ataduras; sondas de aspiração; materiais de cateterismo; fios de sutura; mangueira de equipo; bolsa coletora de urina; frascos de urina; frascos de soros que contenham sangue; resíduos de laboratório e analises clínica; qualquer resíduo proveniente da área de isolamento (restos alimentares, papéis, panos).
Grupo A1
Biotérmica
Os efeitos da queima do biogás contribuem para a redução da emissão de gases do efeito estufa e a preservação do meio ambiente. A CRVR inaugurou no ano de 2015 a primeira unidade da Biotérmica Energia em Minas do Leão, com capacidade de gerar
8.5 MW,
o suficiente para abastecer um município de cerca de
150 mil habitantes.
Atualmente, todas as Unidades da CRVR, São Leopoldo, Santa Maria, Victor Graeff e Giruá geram energia elétrica. No total, são
12.55 MWm de energia de fonte renovável.
Recuperação de Áreas Degradadas
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
CONTENÇÃO E CONTROLE
Com o propósito de proteger o meio ambiente e valorizar o futuro do planeta, atuamos na remediação de áreas degradadas, recuperando espaços impactados por atividades humanas. Este cuidado abrangente segue rigorosas legislações ambientais, como CONAMA e normas da FEPAM, garantindo a saúde pública e a qualidade de vida. O processo inicia com o diagnóstico ambiental, identificando e investigando a potencial contaminação. Em seguida, uma avaliação de risco determina a necessidade de intervenção. Elaboramos um plano detalhado, escolhendo as tecnologias adequadas, e realizamos a execução com monitoramento constante. Finalmente, o monitoramento pós-remediação assegura a segurança da área para sua reabilitação e reutilização. É um ciclo de resiliência e responsabilidade compartilhada, demonstrando nossa presença constante ao seu lado, cuidando do que importa e construindo um futuro mais sustentável.
REMOÇÃO OU TRATAMENTO DE CONTAMINANTES
MONITORAMENTO PÓS-REMEDIAÇÃO
Resíduos gerados a partir da manipulação de microorganismos, inoculação, manipulação genética, ampolas e frascos e todo material envolvido em vacinação, em manipulação laboratorial, material contendo sangue, bolsas de sangue ou contendo hemocomponentes.
Exemplo: algodão; gazes; luvas de procedimentos; esparadrapos; ataduras; sondas de aspiração; materiais de cateterismo; fios de sutura; mangueira de equipo; bolsa coletora de urina; frascos de urina; frascos de soros que contenham sangue; resíduos de laboratório e analises clínica; qualquer resíduo proveniente da área de isolamento (restos alimentares, papéis, panos).
Grupo A1
Resíduos que não causam riscos biológicos, químicos ou radiológicos à saúde ou ao meio ambiente, de origem de geradores de Resíduos de Serviços de Saúde.
Exemplo: sobras de alimentos ou do seu preparo, resíduos das áreas administrativas, guardanapos, papéis, etc.
Grupo D
Peças anatômicas humanas e produtos de fecundação sem sinais vitais.
Grupo a3
Geração de créditos de carbono
A CRVR foi pioneira no mundo na geração de créditos de carbono a partir de aterro sanitário. Com todas nossas unidades registrada para emitir créditos de carbono, anualmente, geramos 600 mil toneladas equivalentes de CO₂. Desta forma, a empresa contribui para retardar o aquecimento global, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa.
Pesagem
2. Desenlonador
Que garante a segurança total na operação e pelos procedimentos de registro e certificação da descarga.
1. Pesagem
Ao chegar na UVS (Unidade de Valorização Sustentável), o caminhão que transporta os resíduos sólidos tem a sua carga submetida a um processo rigoroso de controle:
Passa pelo sistema de balança rodoviária (que faz a pesagem do veículo na chegada e na saída do local)
Resíduos que não causam riscos biológicos, químicos ou radiológicos à saúde ou ao meio ambiente, de origem de geradores de Resíduos de Serviços de Saúde.
Exemplo: sobras de alimentos ou do seu preparo, resíduos das áreas administrativas, guardanapos, papéis, etc.
Grupo D
De acordo com a Resolução Conama Nº 358/2005, os resíduos do grupo A são considerados materiais com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.
Grupo a4
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados; filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares.
Qualquer material com suspeita suspeita de contaminação por príons.
Órgãos, tecidos, fluidos e todos os materiais envolvidos na atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação por príons.
Grupo a5
Qualquer material com suspeita suspeita de contaminação por príons.
Órgãos, tecidos, fluidos e todos os materiais envolvidos na atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação por príons.
Grupo a5
Grupo A2
Fazem parte deste grupo carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica.
Exemplo: resíduos perfuro cortantes como agulhas, escalpes, bisturis e outros.
Grupo e
São materiais perfurocortantes ou escarificantes: objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar.
Exemplo: resíduos perfuro cortantes como agulhas, escalpes, bisturis e outros.
Grupo e
São materiais perfurocortantes ou escarificantes: objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar.
Resíduos que não causam riscos biológicos, químicos ou radiológicos à saúde ou ao meio ambiente, de origem de geradores de Resíduos de Serviços de Saúde.
Exemplo: sobras de alimentos ou do seu preparo, resíduos das áreas administrativas, guardanapos, papéis, etc.
Grupo D
Resíduos que não causam riscos biológicos, químicos ou radiológicos à saúde ou ao meio ambiente, de origem de geradores de Resíduos de Serviços de Saúde.
Exemplo: sobras de alimentos ou do seu preparo, resíduos das áreas administrativas, guardanapos, papéis, etc.
Grupo D
Pesagem
2. Desenlonador
Que garante a segurança total na operação e pelos procedimentos de registro e certificação da descarga.
1. Pesagem
Ao chegar na UVS (Unidade de Valorização Sustentável), o caminhão que transporta os resíduos sólidos tem a sua carga submetida a um processo rigoroso de controle:
Passa pelo sistema de balança rodoviária (que faz a pesagem do veículo na chegada e na saída do local)
Qualquer material com suspeita suspeita de contaminação por príons.
Órgãos, tecidos, fluidos e todos os materiais envolvidos na atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação por príons.
Grupo a5
Exemplo: resíduos perfuro cortantes como agulhas, escalpes, bisturis e outros.
Grupo e
São materiais perfurocortantes ou escarificantes: objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar.