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Diário de anne frank
Conceição André
Created on March 26, 2025
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Transcript
Diário de anne frank
Bárbara Rodrigues 8D 03
the best moments together
Oque será que aconteceu depois com Anne e com Otto?
Resumo
Prisão e Deportação
Contexto Histórico
A vida diária e o medo constante de serem apanhados
Descoberta do esconderijo
Eu escolhi este livro pois ja tinha ouvido falar e achei muito interessante para uma pessoa da nossa idade ler pois mostra nos uma realidade diferente. A minha mãe e amigas tambem ja me tinham falado dele e que era um livro muito viciante.
Motivo da escolha do Livro
Obrigada pela atenção
Bárbara Rodrigues 8D 03
Anne Frank
Anne é a protagonista do livro. Era uma menina de 13 anos que narra a sua vida num esconderijo escrvendo todos os seus pensamentos, sentimentos e conflitos em um diário, esta era muito inteligente e extrovertida. Também tinha uma grande amor pela escrita e sonhava em ser escritora ou jornalista quando cescesse.
Otto Frank
Otto era o pai de Anne, este era um homem muito calmo e culto. Todos o costumavam respeitar pois era o lider do esconderijo. Otto era um ótimo pai e todos os dias incentivava Anne a continuar a escrever.
Edith Frank
Mãe de Anne, mas amabas tinham uma relação distante pois Anne a via como uma pessoa fria e distante.
Margot Frank
Margot era a irmã mais velha de Anne, esta era muito inteligente e estudiosa, mas era mais reservada que Anne. Margot era muito elogiava pelos pais que gerava ciumes a Anne.
Anne Frank nasceu em 1929 em Frankfurt, na Alemanha, numa família judia de classe média. Com o crescimento do nazismo e as perseguições aos judeus, durante a II Guerra Mundial, Otto Frank, pai de Anne, decidiu emigrar para Amesterdão na Holanda à procura de segurança para a sua família. Em maio de 1940, os nazis invadiram os Países Baixos e perseguiam os judeus. A família Frank foi obrigada a esconder-se para evitar a deportação para a Alemanha. Esconderam-se num anexo secreto nos fundos da empresa de Otto Frank, em Amsterdão. Os dias eram marcados pelo medo constante de serem descobertos e pela tentativa de manter uma vida normal.
O esconderijo ficava no fundo do prédio da empresa de Otto Frank. O espaço era pequeno, apertado e mal ventilado, e os oito moradores tinham que dividir o espaço, e evitar discussões. Durante a manhã, o Silêncio era completo, mexiam-se com muito cuidado, pois os funcionários da empresa, chegavam ao trabalho por volta das 8h30.Usar a casa de banho era complicado: a descarga do autoclismo só podia ser feita em horários certos para evitar barulhos suspeitos. Não podiam abrir as janelas nem falar alto. Anne e os outros tinham que andar de meias para não fazer barulho no chão. A partir das 9h, ninguém podia se mover muito, pois o som podia ser ouvido no andar de baixo. Durante a tarde dedicava-se ao estudo e à leitura.Edith e Auguste cozinhavam, Hermann e Otto liam jornais e falavam de política. A comida era pouca, comiam no mesmo prato todos os dias. Quando havia bombardeamentos era difícil arranjar e passavam fome. Durante a noite tinham mais de liberdade, pois não havia ninguém a trabalhar. Anne aproveitava e escrevia no seu diário e contava os acontecimentos do dia, as suas emoções e vida, pois tinha o sonho de poder vir a ser escritora. Também costumava conversar com Peter, por quem se começou apaixonar.
Na manhã de 4 de agosto de 1944, de manhã, a polícia secreta nazi invadiu o anexo secreto e todos os moradores foram presos. Eles revistaram o esconderijo e levaram os objectos de valor, mas deixaram os pertences de Anne Frank no chão onde estava o seu diário, que só foi encontrado três anos depois.
Após a prisão, os moradores do anexo foram levados ao Quartel-Geral das tropas nazis em Amsterdão. De lá, foram enviados para a prisão e de seguida para um campo onde prisioneiros judeus aguardavam ser levados de comboio para campos onde eram mortos em salas de gaz e queimados. A 3 de Setembro de 1944, todos os oito moradores do anexo foram colocados no último transporte que partiu para Auschwitz, um dos campos de concentração mais terriveis da Segunda Guerra Mundial. A viagem durou três dias em vagões de gado apinhados. Ao chegarem a Auschwitz, os prisioneiros passaram pelo processo de seleção. Mulheres e crianças eram separadas dos homens. Otto Frank foi separado de sua esposa e filhas e nunca mais as viu. As mulheres, incluindo Anne, Margot e Edith, foram obrigadas a tirar as roupas, tiveram a cabeça rapada e receberam um número tatuado no braço. Como eram jovens e saudáveis, Anne e Margot não foram enviadas imediatamente para as câmaras de gás. Em vez disso, foram obrigadas a realizar trabalhos duros como carregar pedras ou cavar covas. Edith Frank, mãe de Anne, enfraqueceu rapidamente devido à fome e ao frio, e morreu pouco depois.