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O amor ão longo do tempo

Aluno Henrique Gonçalves Pontes

Created on March 21, 2025

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Transcript

LEARNING EXPERIENCE

O amor ão longo do tempo

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Índice:

Conclusão

Introdução.

Pag. XX

Pag. XX

Agradecimentos

Desenvolvimento

Pag. XX

Analise do poema

Pag. XX

Pag. XX

LEARNING EXPERIENCE

Introducao:

O podcast “Grandes cartas de amor”, disponível na RTP, apresenta uma seleção de correspondência amorosa escrita por várias figuras da literatura e cultura portuguesas. No episódio que escutei, destacou-se a leitura de uma carta da escritora Eduarda Dionísio, que transmite com intensidade os sentimentos de amor e ausência. A linguagem do podcast é poética e intimista, com um tom emocional que convida o ouvinte à reflexão sobre a complexidade das relações humanas e a forma como o amor é comunicado através da escrita. O uso da voz, pausas e entoação contribui para tornar a experiência ainda mais envolvente.

Desenvolvimento:

LEARNING EXPERIENCE

A carta de Eduarda Dionísio revela um amor profundo, mas marcado pela distância e pela saudade. Os sentimentos expressos pela autora são intensos: a ausência da pessoa amada é sentida de forma dolorosa, mas também como um espaço de contemplação, onde o amor se prolonga mesmo na distância. A figura amada é descrita com ternura e respeito, como alguém presente nos pensamentos da autora, mesmo quando fisicamente ausente. Há uma idealização do outro, mas também uma perceção realista dos obstáculos do amor. A linguagem utilizada na carta é sensível, marcada por metáforas, hipérboles e outras figuras de estilo que intensificam a carga emocional. Verifica-se a predominância de adjetivos e advérbios que reforçam o sentimento de nostalgia e amor profundo. O vocabulário é cuidado e intimista, com repetições que acentuam a insistência e persistência dos sentimentos.

Amor é fogo que arde sem se ver:

Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder. É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Analise do poema:

LEARNING EXPERIENCE
Conclusão:

Tanto a carta de amor apresentada no podcast quanto o soneto de Camões exploram a complexidade e os paradoxos do amor. Ambos os textos revelam a intensidade dos sentimentos amorosos, caracterizados por uma mistura de prazer e sofrimento, desejo e frustração. A linguagem poética e o uso de figuras de estilo, como metáforas e antíteses, são recursos comuns que enriquecem a expressão desses sentimentos, evidenciando a universalidade e atemporalidade das reflexões sobre o amor na literatura portuguesa.

LEARNING EXPERIENCE

Obrigado

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NEXT

1º Observacão

Neste poema, o estado de espírito do sujeito poético é ambíguo e contraditório. O “eu” lírico encontra-se num dilema entre o prazer e o sofrimento provocados pelo amor, refletindo o conflito interior que o sentimento gera.

Vivência do amor pelo "eu" lírico: O "eu" lírico descreve o amor como uma experiência contraditória, onde coabitam sensações opostas, como dor e prazer, presença e ausência, desejo e saciedade.

Recursos expressivos que reforçam a mensagem do poema: Camões utiliza antíteses e paradoxos para ilustrar as contradições do amor, além de metáforas que comparam o amor a elementos como fogo e ferida, enfatizando sua intensidade e ambiguidade.

Assinado por Henrique Pontes.