ABORTO

APRESENTADO POR:Marisol Freitas Laura Costa Lara Lopes DEbora nunes

ABORTO

O verdadeiro significado do

Que temas Vamos abordar?

O que é?

Aborto ou interrupção da gravidez é a interrupção de uma gravidez resultante da remoção de um feto ou embrião antes de este ter a capacidade de sobreviver fora do útero.

O segundo tipo de aborto é o voluntário, que significa que a mulher tem a vontade de tirar o feto e pode acontecer por diversos motivos: abuso sexual, má formação do feto, perigo para a mãe com a gestação, entre outros.

Existem dois tipos de aborto:

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Tipos de aborto

O primeiro é o espontâneo, que significa que a mulher não tem a vontade de tirar o bebé e pode acontecer por muitos motivos, por exemplo: através de alterações cromossómicas, infeções, alterações hormonais e acidentes. Este tipo de aborto acontece com mais frequência nos primeiros 3 meses de gestação.

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Em que situação pode-se abortar

Risco para a saúde da mulher: Se a continuidade da gravidez representasse perigo para a vida ou para a saúde física ou psíquica da mulher.​ Malformação do feto: Se houvesse fortes indícios de que o nascituro sofreria de grave doença ou malformação incurável.​ Gravidez resultante de violação: Se a gravidez fosse consequência de crime contra a liberdade e autodeterminação sexual da mulher.

Hemorragia uterina pós-aborto: Sangramento excessivo após aborto espontâneo. ​ Infecção uterina pós-aborto: Inflamação do útero por infecção. ​ Depressão pós-aborto espontâneo: Tristeza profunda após perda gestacional. ​Ansiedade pós-aborto espontâneo: Preocupação excessiva após interrupção gestacional. ​ Transtorno estresse pós-traumático: Sintomas psicológicos após evento traumático.

Aborto espontâneo:

Consequencias

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Doença inflamatória pélvica (DIP): Infecção dos órgãos reprodutivos femininos. ​ Perfuração uterina por instrumentos: Lesão causada durante procedimento cirúrgico. ​ Infertilidade por complicações pós-aborto: Incapacidade de conceber novamente. ​ Transtorno de estresse pós-traumático: Sintomas psicológicos após evento traumático. ​ Sentimento de culpa persistente: Remorso contínuo após interrupção gestacional.

Aborto voluntário:

Consequencias

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Legislação Portuguesa?

​A Lei n.º 6/84, de 11 de maio de 1984, introduziu condições específicas para a interrupção voluntária da gravidez (IVG) em Portugal:​ Até 12 semanas: IVG permitida em casos de risco para a saúde da mulher ou se a gravidez resultou de violação.​ Até 16 semanas: IVG permitida se houver indícios de malformação grave ou doença incurável no feto.​ Sem limite de tempo: IVG permitida se o feto for inviável. A lei também assegurou o direito à objeção de consciência para médicos e profissionais de saúde, permitindo-lhes recusar-se a participar na IVG por razões éticas ou religiosas.

Muito obrigada!

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