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Lógica Informal

Vitória Fernandes

Created on March 1, 2025

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Transcript

Lógica Informal

Trabalho realizado por: Lara Lia nº11, Leonor Fernandes nº13, Sofia Monteiro nº21, Vitória Fernandes nº24, Leonor Reis nº25

lógica informal

A lógica informal é o estudo de como argumentamos no dia a dia, usando a linguagem comum. É através desta que percebemos se os argumentos fazem sentido, se são relevantes e se tentam convencer-nos de forma honesta. É diferente da lógica formal, que usa símbolos e regras exatas, pois a lógica informal analisa a linguagem natural, com as suas ambiguidades e contextos.

índice

6. O que é um argumento não dedutivo?

1. O que é uma falácia informal

2. Introdução ao tópico

7. Introdução ao tópico

8. Exemplo 1

3. Exemplo 1

9. Exemplo 2

4. Exemplo 2

10. Conclusão

5. Exemplo 3

O que é uma falácia?

Falácias informais

Generalização precipitada

Ad hominem

Falácia do bonecode palha

Falácia do boneco de palha

O que é um Argumento não dedutivo?

Argumento não dedutivo

Argumento não dedutivo

Argumento não dedutivo

Conclusão

A análise das falácias informais e dos argumentos dedutivos é fundamental para o pensamento crítico na nossa vida quotidiana. As falácias informais desviam-nos da verdade, enquanto os argumentos dedutivos oferecem um raciocínio sólido. Ao dominarmos estes conceitos, tornamo-nos cidadãos mais informados e capazes de tomar decisões conscientes.

Perguntas:

falácias informais

O que é um falácia informal?

Falácias Informais

falácias informais

Argumento não dedutivo

Argumento não dedutivo

Argumento não dedutivo

Webgrafia

-Manual "Ágora 10" -Youtube -CNN Portugal
-Wikipédia -Slideshare

Obrigada!

A formação das "ilhas de personalidade" de Riley é um exemplo de indução. As emoções observam padrões no comportamento e nas memórias de Riley e, a partir desses padrões, induzem a que certos valores e interesses sejam centrais para a personalidade dela. No entanto, esses valores podem mudar com o tempo, o que mostra a natureza não dedutiva desse processo

argumento não dedutivo

de autoridade

O argumento não dedutivo de autoridade as premissas incluem uma referencia a uma entidade ou pessoa reconhecida consensualmente como especialista no assunto que o argumento aborda. Nessa referencia assenta a justificação da conclusão No exemplo Trump afirmou que o Departamento de Eficiência Governamental, a iniciativa liderada por Elon Musk, “encontrou centenas de milhares de milhões de dólares” em fraudes.

Falácia informal

Ad hominem

A falácia ad hominem ou falácia do apelo ao povo significa ataque pessoal e ofensivo ao carácter de uma pessoa, deixando de lado o argumento ou assunto em questão. Logo refere-se a um tipo de falácia em que, em vez de se atacar o argumento de uma pessoa, se ataca a própria pessoa. Nesta pequena parte do filme "10 things i hate about you" vemos um exemplo desta falácia. O rapaz, ao apresentar a escola ao colega, ataca uma rapariga da escola, por ela no passado lhe ter dito algo que ele não gostou, ou seja, atacou-a diretamente em vez de atacar o argumento.

Falácia informal

Boneco de palha

A falácia do boneco de palha, é uma tática argumentativa falaciosa que consiste em distorcer ou deturpar o argumento do oponente para criar uma versão mais fraca ou absurda, que é então atacada como se fosse o argumento original.É como construir um "boneco de palha" do argumento original e derrubá-lo, fingindo ter vencido o debate. Neste caso, para dar contexto, a mãe distorce a história que Lorelai lhe conta sobre o seu namorado. Desta forma a mãe, distorcendo a história, retrata o namorado da filha como um péssimo homem, devido a um simples erro que a filha cometeu, ou seja inverte os papéis de ambos e acaba por ganhar o "debate" de uma forma injusta pois deturpa a tristeza da filha.

Argumento não dedutivo

Um argumento não dedutivo é um tipo de raciocínio em que se as premissas forem verdadeiras, a conclusão será provavelmente verdadeira. Porém, nestes argumentos, não somos capazes de avaliar a relação de justificação entre as premissas e a conclusão, olhando apenas para a sua forma lógica. Nos argumentos não dedutivos fortes existe uma gradação progressiva, consoante a força da relação de justificação entre as premissas e conclusão. Este tipo de argumentos podem ser classificados como: Indutivos (generalizações e previsões), por analogia (têm como premissas comparações), de autoridade (as premissas incluem uma referência a uma entidade reconhecida consensualmente como especialista no assunto)

Falácia informal

Generalização precepitada

A falácia informal da generalização precipitada, significa tomar como suficiente uma amostra pequena ou reduzida quando se realiza uma generalição. É como tirar uma conclusão sobre "todos" ou "sempre" com base em apenas alguns casosEsta imagem é um exemplo desta falácia pois conclui-se que os pinguins são filmes antigos, por serem pretos e branco, o que não tem qualquer tipo de lógica.

Falácias

As falácias informais são argumentos que aparentam ser fortes ou aceitáveis, mas não são, pois não justificam adequadamente as suas conclusões.A sua falha não está na forma lógica ao contrário das formais. Qualquer argumento não dedutivo fraco pode ser considerado uma falácia.A falácia reside nas informações apresentadas, que podem ser irrelevantes, ambíguas ou enganosas. Logo,uma falácia informal é um erro de raciocínio que ocorre devido ao conteúdo do argumento, noutras palavras, o problema não está na forma como as premissas são organizadas, mas sim no que as premissas dizem.

Poupanças do DOGE: Trump afirmou que o Departamento de Eficiência Governamental, a iniciativa liderada por Elon Musk, “encontrou centenas de milhares de milhões de dólares” em fraudes.Este número, que não é corroborado, precisa de ser contextualizado.No dia do discurso de Trump ao Congresso, o DOGE afirmava no seu site que o seu trabalho tinha poupado cerca de 105 mil milhões de dólares (98 mil milhões de euros) aos contribuintes.Mas não forneceu provas para corroborar um valor tão elevado. Embora Trump não tenha fornecido uma prova direta para as afirmações sobre as economias do DOGE, ele se baseia na autoridade do próprio Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) e, implicitamente, na figura de Elon Musk, para sustentar suas alegações.