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A Fada Oriana

Anabela Ricardo

Created on February 26, 2025

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Transcript

A FADA ORIANA

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de Sophia de Mello Breyner Andresen

Referência bibliográfica

TÍTULO DA OBRA

TÍTULO DA OBRA

TÍTULO DA OBRA

TÍTULO DA OBRA

ILUSTRADORA

A FADA ORIANA

A FADA ORIANA

A FADA ORIANA

A FADA ORIANA

Teresa Calem

AUTORA

EDITORA

Sophia de Mello Breyner Andresen

PORTO EDITORA

Biografia

Vídeo

Obras

QuizA Fada Oriana

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Como era Oriana?

Era uma fada boa e bonita.

Era a rainha das fadas boas.

Era a rainha das fadas más.

Um dia Oriana foi chamada pela rainha das fadas para lhe entregar

uma floresta para tomar conta.

um jardim para tomar conta.

uma cidade para tomar conta.

O que fazia Oriana à noite quando todos na floresta dormiam?

Aproveitava para descansar.

Dançava com outras fadas voava/ sozinha por cima da floresta.

Percorria a floresta para ver se estava tudo bem.

Onde dormia Oriana?

No tronco de um sobreiro.

No tronco de um castanheiro.

No tronco de um carvalho.

“ Se não fossem as fadas o que seria de mim!”. Quem diz esta frase?

O poeta.

A mulher do moleiro..

A velha.

Quem era a única pessoa crescida a quem Oriana podia aparecer?

Ao poeta.

Às crianças.

Aos animais.

O que passou a fazer Oriana em vez de tomar conta da floresta?

Brincar com outras fadas.

Tomar banho no rio.

Falar com o peixe, enfeitar-se e ver o seu reflexo na água.

Quem ia Oriana ajudar todas as manhãs?

O poeta.

Uma velha.

Uma velha, o lenhador, a mulher do moleiro.

Oriana esteve fora 7 dias e 7 noites. Porquê?

Esperou que uma gaivota lhe trouxesse pérolas do Oriente.

Esperou que um peixe lhe trouxesse mil pérolas do Oriente.

Esperou que um polvo lhe desse mil pérolas do Oriente.

10

Durante quanto tempo esteve Oriana debruçada sobre o rio a ouvir os elogios do peixe?

Durante uma primavera.

Durante um verão e um inverno.

Durante uma primavera, um verão e um outono.

11

Qual foi o castigo dado pela rainha das fadas a Oriana?

Ficou sem a varinha mágica.

Deixou de ter asas.

Deixou de ter asas e ficou sem a varinha mágica.

12

O que se contava na floresta sobre Oriana?

Que ela se apaixonou por um peixe e que abandonou os amigos.

Que ela tinha partido com as andorinhas.

Que ela se cansou de ajudar os outros.

13

O que aconteceu à família do moleiro enquanto Oriana ouvia os elogios do peixe?

Foi expulsa da floresta.

Morreram com fome e frio.

Um dos filhos desapareceu e eles mudaram-se para a cidade.

14

O que aconteceu à família do lenhador enquanto Oriana ouvia os elogios do peixe?

O filho do lenhador adoeceu e morreu.

Mudaram-se para a cidade e o lenhador foi preso por roubar.

A mulher do lenhador foi presa por roubar.

15

O que aconteceu ao poeta enquanto Oriana ouvia os elogios do peixe?

Continuou na floresta à espera de Oriana.

Mudou-se para o rio para estar perto de Oriana.

Queimou os livros e os versos e partiu para a cidade.

16

Quem apareceu com duas asas para ajudar Oriana?

Os animais da floresta.

A rainha das fadas más.

A rainha das fadas boas.

17

Como voltou Oriana a ter asas e a varinha de condão?

Aceitou as asas oferecidas pela rainha das fadas boas.

Esqueceu-se de si e saltou para o abismo para salvar a velha.

Aceitou as asas oferecidas pela rainha das fadas más.

Muito Bem! Conseguiste!

Errado!Tenta mais uma vez!

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Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto, em 6 de Novembro de 1916, e faleceu em Lisboa, em 2 de Julho de 2004. Em 1947, já casada com Francisco Sousa Tavares, inscreve-se na Assembleia da Granja, frequentada pela elite cultural do Porto e por muitos espanhóis cultos. Do seu casamento nasceram cinco filhos, um dos quais o conhecido jornalista Miguel Sousa Tavares. Instalada em Lisboa, matricula-se em Filologia Clássica na Faculdade de Letras. Nascida e criada na velha aristocracia portuguesa, educada nos valores tradicionais da moral cristã, dirigente de movimentos universitários católicos, vem a tornar-se uma das figuras mais representativas de uma atitude política liberal, denunciando os falsos critérios do regime salazarista e os seus seguidores mais radicais. Em 1975, foi eleita para a Assembleia Constituinte pelo círculo do Porto numa lista do Partido Socialista, enquanto o seu marido navegava rumo ao Partido Social Democrata. Também dedicou especial atenção à literatura infanto-juvenil. com os livros (A Menina do Mar, O Cavaleiro da Dinamarca, A Floresta, O Rapaz de Bronze, A Fada Oriana, A Árvore, O Tesouro e Noite de Natal). Distinguiu-se também como contista (Contos Exemplares) e foi também tradutora de Dante Alighieri e de Shakespeare e membro da Academia das Ciências de Lisboa. Ao longo da sua vida foi distinguida com vários prémios, tais como: em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo seu livro” Livro sexto”; o Prémio Camões em 1999, tendo sido a primeira mulher portuguesa recebê-lo e foi também distinguida com o Prémio Rainha Sofia, em 2003.(adaptado, Peixoto (2001)

Contos: - Histórias da Terra e do Mar (1984, 3ª edição em 1989).- A Menina do Mar (1958). - A Fada Oriana (1958). - A Noite de Natal (1959). - O Cavaleiro da Dinamarca (1964). - O Rapaz de Bronze (1966). - A Floresta (1968). - O Tesouro (1970). - A Árvore (1985). Teatro: - O Bojador (2000). - O Colar (2001).

SINOPSE Dizia Sophia que as fadas são seres da natureza. Queria com isto lembrar que elas nascem da nossa capacidade de atribuir vida, vontade e intenções ao mundo da natureza. Em A Fada Oriana, encontramos o dom da proteção sobre os seres mais frágeis que vivem numa floresta, encontramos as tão humanas oscilações entre a solidariedade, o sentido da responsabilidade, o egoísmo e a vaidade. Encontramos, como é próprio de muitos contos tradicionais e para a infância, as peripécias de uma luta entre o bem e o mal. Conheça todas as obras da Educação Literária na nossa página especial. Visite a nossa página especial dedicada a Sophia de Mello Breyner Andresen.

SINOPSE Dizia Sophia que as fadas são seres da natureza. Queria com isto lembrar que elas nascem da nossa capacidade de atribuir vida, vontade e intenções ao mundo da natureza. Em A Fada Oriana, encontramos o dom da proteção sobre os seres mais frágeis que vivem numa floresta, encontramos as tão humanas oscilações entre a solidariedade, o sentido da responsabilidade, o egoísmo e a vaidade. Encontramos, como é próprio de muitos contos tradicionais e para a infância, as peripécias de uma luta entre o bem e o mal. Conheça todas as obras da Educação Literária na nossa página especial. Visite a nossa página especial dedicada a Sophia de Mello Breyner Andresen.