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Mesozóico

Sara Saraiva

Created on February 24, 2025

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Transcript

Mesozóico

Trabalho relizado por: Eduarda Martins e Sara Saraiva 12º CT

índice

Contexto geológico e climático Tipos de vida

Contexto geológico e climático Tipos de vida

Contexto climático e geológico Tipos de vida

Período cretáceo

Período jurássico

Período Triássico

Mesozóico

O Mesozóico durou de 252 a 66 milhões de anos e foi marcado pela fragmentação da Pangeia, diversificação da fauna e flora e domínio dos dinossauros É dividido em Triássico (surgem os primeiros dinossauros e mamíferos), Jurássico (auge dos dinossauros e primeiros pássaros) e Cretáceo (primeiras plantas com flores e extinção dos dinossauros). Esse evento abriu caminho para a era Cenozóica e a ascensão dos mamíferos

Período Triássico

O Período Triássico (252 a 201 milhões de anos atrás) foi a primeira fase da Era Mesozóica, marcado pela recuperação da vida após a maior extinção em massa da Terra Surgiram os primeiros dinossauros e ancestrais dos mamíferos, além de grandes transformações na flora e fauna marinha, com mudanças geológicas, climáticas e biológicas intensas

contexto climático

Durante o Triássico, as massas terrestres formavam o supercontinente Pangeia, rodeado pelo oceano Phanthalassa O clima era quente e seco, com grandes variações de temperatura entre o dia e a noite. A aridez predominava, criando desertos, enquanto as áreas costeiras eram mais húmidas, mas ainda sujeitas a flutuações térmicas

contexto geológico

As condições climáticas quentes e secas do Triássico favoreceram a formação de rochas sedimentares vermelhas, ricas em óxidos de ferro, conhecidas como "bedrocks" vermelhas Estas rochas, presentes em várias partes do mundo, oferecem informações valiosas sobre o ambiente do período

tipos de vida

O Triássico foi um período de diversificação da vida, com o surgimento dos primeiros dinossauros, pterossauros e crocodilomorfos. Os terápsidos foram substituídos pelos dinossauros A vida marinha se recuperou com novos peixes e répteis marinhos, como ictiossauros e plesiossauros. Moluscos, bivalves, corais modernos e peixes ósseos também se expandiram, enquanto as amonites se diversificaram, tornando-se fósseis-guia importantes

O fim e Legado do triássico

O Triássico terminou com uma extinção em massa, provavelmente causada por erupções vulcânicas, impacto de asteroide e mudanças climáticas abruptas Esse período foi crucial para a recuperação da biodiversidade pós-Permiano e o surgimento dos primeiros dinossauros, estabelecendo as bases para a dominância dos dinossauros nos períodos seguintes

Período Jurássico:Era de ouro dos dinossauros

O Período Jurássico, que ocorreu entre 201 e 145 milhões de anos atrás, é conhecido como a "Era de Ouro dos Dinossauros" devido ao auge da diversidade e tamanho dos dinossauros O nome "Jurássico" vem das montanhas Jura, na fronteira entre França e Suíça, onde as rochas desse período foram inicialmente estudadas

Contexto climático

O clima era quente e húmido, com níveis do mar mais altos. Isso favoreceu o desenvolvimento de florestas e pântanos, habitats ideais para dinossauros A atmosfera tinha mais dióxido de carbono e metano, resultando em um ambiente mais quente e exuberante, com rica vida marinha nos oceanos

Tipos de vida

Durante o Jurássico,além dos dinossauros, os pterossauros dominavam os céus, enquanto os mamíferos, pequenos e semelhantes a ratos, já existiam. As florestas eram densas, com coníferas, samambaias e cicadáceas, cobrindo grande parte da terra Nos oceanos, criaturas como plesiossauros, ictiossauros e amonites habitavam as águas. Os dinossauros, como o Braquiossauro, Diplodoco, Estegossauro e Allosaurus, eram os vertebrados dominantes na terra

O fim do jurássico

O Jurássico terminou há cerca de 145 milhões de anos, dando início ao período Cretáceo. As causas do seu fim ainda são discutidas, mas eventos como erupções vulcânicas e impactos de meteoritos podem ter contribuído O Jurássico é famoso principalmente pela sua associação com os dinossauros, e a popularidade do período foi amplificada por filmes como Jurassic Park, despertando grande interesse do público

Por que o Jurássico é tão famoso?

Período cretáceo:o ultímo capítulo dos dinossauros

O Período Cretáceo, que durou de cerca de 145 a 66 milhões de anos atrás, foi a última etapa da Era Mesozóica e foi marcado por uma grande diversidade de vida. Este período culminou com um dos eventos de extinção em massa mais conhecidos da história da Terra Durante o Cretáceo, a fragmentação da Pangeia intensificou-se, com a separação da América do Sul da África e a formação do Oceano Atlântico Sul, além da Índia se afastando da Antártida e começando a sua jornada em direção ao norte

contexto climático

O clima do Cretáceo era muito mais quente do que o atual, com os polos livres de gelo e temperaturas oceânicas elevadas, criando um ambiente globalmente mais quente e húmido Essa condição favoreceu o crescimento de florestas e ecossistemas marinhos ricos em vida. A atmosfera tinha níveis ainda mais altos de dióxido de carbono e metano do que no Jurássico, o que resultou em um clima extremamente quente, com temperaturas médias globais cerca de 10°C mais altas do que as atuais

Tipos de vida

Durante o Cretáceo, os dinossauros atingiram o seu auge de diversidade, incluindo grandes saurópodes como o Titanosaurus e dinossauros com penas como o Velociraptor e o Archaeopteryx, que mostram a ligação com as aves modernas Nos oceanos, criaturas marinhas como mosassauros, plesiossauros e ictiossáurios eram comuns, junto com as amonites, moluscos com conchas em espiral. Os mamíferos e aves já estavam presentes, mas em formas menores e menos diversas do que hoje

O fim e legado do cretáceo

O Cretáceo terminou há cerca de 66 milhões de anos com uma extinção em massa, causada pelo impacto de um asteróide na Península de Yucatán. Esse evento destruiu 75% das espécies, incluindo os dinossauros não aviários, e alterou drasticamente o clima e os ecossistemas. A extinção permitiu a ascensão dos mamíferos e, eventualmente, o surgimento da espécie humana

Evolução das plantas

Gimnospérmicas

As gimnospérmicas surgiram há cerca de 360 milhões de anos, no Devónico, com o desenvolvimento das sementes, o que lhes deu maior independência da água para reprodução Durante o Carbonífero e o Pérmico, diversificaram-se e dominaram as paisagens terrestres. No Mesozóico, especialmente no Jurássico e Cretáceo, foram as plantas predominantes, até serem gradualmente superadas pelas angiospérmicas no final do Cretáceo

características evolutivas e adaptação

As gimnospérmicas desenvolveram adaptações como sementes expostas, que permitem dispersão eficiente e colonização de habitats. Não dependem da água para reprodução, utilizando o vento para a polinização As suas folhas em forma de agulha, com cutículas espessas, reduzem a perda de água, permitindo a sobrevivência em ambientes áridos ou frios
As gimnospérmicas são divididas em quatro grupos: Coníferas,Cicadófitas, Ginkgophyta e Gnetophyta Fósseis de gimnospérmicas, como os encontrados em Portugal, ajudam a entender a transição para as angiospérmicas e as mudanças climáticas do Cretáceo Inferior

Importância económica e geológica

As gimnospérmicas são essenciais para os ecossistemas, fornecendo habitat e alimento para várias espécies, além de contribuir para a regulação climática e absorção de dióxido de carbono Economicamente, são importantes para a indústria madeireira, produção de papel e celulose, e têm aplicações medicinais, como o Ginkgo biloba

Angiospérmicas

As angiospérmicas surgiram há cerca de 140 milhões de anos, durante o Jurássico, sendo um tema de debate científico. Em 2018, um estudo liderado por Xi Wang e Zhong-Jian Liu descreveu o fóssil Nanjinganthus, datado de 174 milhões de anos, reforçando esta hipótese A sua diversificação foi explosiva no Cretáceo Inferior, entre 125 e 80 milhões de anos atrás, no evento conhecido como a Revolução Terrestre do Cretáceo (KTR). Esta rápida expansão levou à coevolução com insetos polinizadores e à radiação de aves, mamíferos e répteis escamados

Estudos e Descobertas Científicas

A compreensão da evolução das angiospérmicas avançou com um estudo internacional em 2024, que sequenciou o DNA de 9.500 espécies, ajudando na classificação e conservação Em Portugal, em 2023, uma equipa da Universidade de Coimbra identificou uma nova flora de angiospérmicas no Cretáceo Inferior, descrevendo 67 espécies, incluindo novas espécies e gêneros

Classificação e sistemática

A classificação das angiospérmicas evoluiu com o avanço das técnicas de análise filogenética O Sistema APG II, publicado em 2003, foi um marco, organizando as plantas com flor em clados com base em dados moleculares, refletindo relações evolutivas mais precisas e aprofundando a compreensão da diversidade vegetal

organismos modelo

A Arabidopsis thaliana é um organismo modelo essencial na pesquisa em biologia vegetal. Utilizada desde o início do século XX devido ao seu ciclo de vida curto, tamanho reduzido e facilidade de manipulação genética, tem sido fundamental para estudos sobre genética, desenvolvimento e resposta a estresses ambientais

Transição do Mesozóico para o Cenozóico

O evento mais significativo na transição do Mesozóico para o Cenozóico foi a extinção em massa do Cretáceo-Paleógeno, há cerca de 66 milhões de anos, causada por um impacto de asteróide na Península de Yucatán Esse impacto gerou incêndios florestais, tsunamis e um inverno nuclear, resultando na extinção de muitos organismos, incluindo os dinossauros não-aviários

Desaparecimento dos Dinossauros Não-Aviários

A extinção dos dinossauros não-aviários no final do Cretáceo abriu novos nichos ecológicos para os mamíferos, que antes eram pequenos e noturnos Com a extinção dos grandes predadores, os mamíferos começaram a se diversificar e a ocupar papéis de destaque nos ecossistemas terrestres

Radiação Adaptativa dos Mamíferos

Após a extinção dos dinossauros não-aviários, os mamíferos passaram por uma rápida diversificação, adaptando-se a diferentes habitats e estilos de vida Eles evoluíram para ocupar nichos anteriormente dominados pelos dinossauros, como os de grandes herbívoros e predadores

mudanças climáticas

Além do impacto do asteróide, o final do Cretáceo também foi marcado por mudanças climáticas significativas, com uma diminuição da temperatura global e a adoção de um clima mais sazonal Essas mudanças climáticas provavelmente contribuíram para a extinção em massa e influenciaram a evolução dos mamíferos

Conclusão

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