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O meu portefólio

Ana Rito(TAS22)

Created on February 18, 2025

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UFCD:6557: Rede nacional de cuidados de saúde

O meu portefólio

Introdução

O Sistema Nacional de Saúde (SNS) em Portugal assegura cuidados de saúde universais e equitativos, mas enfrenta desafios como envelhecimento populacional, falta de profissionais e necessidade de modernização. A pandemia destacou a sua resiliência e fragilidades, reforçando a urgência de investimentos para garantir a sua sustentabilidade. Esta introdução contextualiza a importância e os desafios do SNS.

PRINCIPAIS MARCOS HISTÓRICOS RELATIVOS À EVOLUÇÃO DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS DE SAÚDE.

  • Em 1899, Ricardo Jorge organizou os serviços de saúde pública em Portugal, regulamentados em 1901 e em vigor a partir de 1903. Na época, a saúde era majoritariamente privada, com o Estado assistindo apenas os pobres.
  • Em 1945, o Decreto-Lei n.º 35108, de 7 de novembro, promoveu a reforma sanitária de Trigo de Negreiros, reconhecendo a fragilidade da saúde pública em Portugal. Foram criados institutos especializados para combater problemas como tuberculose e saúde materna, reforçando a intervenção do Estado.
  • Em 1946, a Lei n.º 2011, de 2 de abril, organizou os serviços de saúde e iniciou a criação de uma rede hospitalar, com hospitais construídos e entregues às Misericórdias.
  • 1968 – Os hospitais e as carreiras da saúde (médicos, enfermeiros, administração e farmácia) são objeto de uniformização.
  • 1971 – Até 1971 o governo não assumia responsabilidade ao nível do fornecimento dos serviços de saúde da população. Em 1971 o direito à saúde foi organizado de uma tal forma .
  • Em 1899, Ricardo Jorge organizou os serviços de saúde pública em Portugal, regulamentados em 1901 e em vigor a partir de 1903. Na época, a saúde era majoritariamente privada, com o Estado assistindo apenas os pobres.
  • Em 1945, o Decreto-Lei n.º 35108, de 7 de novembro, promoveu a reforma sanitária de Trigo de Negreiros, reconhecendo a fragilidade da saúde pública em Portugal. Foram criados institutos especializados para combater problemas como tuberculose e saúde materna, reforçando a intervenção do Estado.
  • Em 1946, a Lei n.º 2011, de 2 de abril, organizou os serviços de saúde e iniciou a criação de uma rede hospitalar, com hospitais construídos e entregues às Misericórdias.
  • 1968 – Os hospitais e as carreiras da saúde (médicos, enfermeiros, administração e farmácia) são objeto de uniformização.
  • 1971 – Até 1971 o governo não assumia responsabilidade ao nível do fornecimento dos serviços de saúde da população. Em 1971 o direito à saúde foi organizado de uma tal forma .
  • 1973 – Surge o Ministério da Saúde.
  • Em 1974, os Hospitais das Misericórdias passaram a ser geridos por comissões nomeadas pelo Estado, consolidando uma rede nacional de saúde sob administração pública.
  • 1976- É a nova Constituição, no artigo 64.º, estabelece o direito à saúde para todos os cidadãos e o dever de defendê-la. O Estado deve garantir acesso universal a cuidados preventivos, curativos e de reabilitação, assegurando cobertura médica e hospitalar eficiente em todo o país.
  • 1979- Criação do SNS
  • 1981 – A carreira de enfermagem é aprovada.
  • 1982- O Decreto-Lei n.º 357/82, de 6 de setembro, concedeu autonomia administrativa e financeira ao SNS. O Decreto-Lei n.º 254/82, de 29 de junho, criou as ARS. No mesmo ano, foi instituída a carreira médica de Clínica Geral.
  • 1984 –A Direção Geral dos Cuidados de Saúde Primários foi criada, substituindo os serviços médico-sociais da Previdência e impulsionando o SNS. O clínico geral passou a ter o estatuto de médico de família.
  • 1986: Aprovado decreto-lei que regulamenta o acesso ao SNS, estabelecendo preços próximos dos custos reais e taxas para moderar a procura de cuidados de saúde.
  • 1988: Lei de gestão hospitalar aprovada, focando rentabilidade e qualidade. Introduz métodos de gestão empresarial, reforça competências dos órgãos de gestão e aumenta controlos tutelares.
  • 1989: Na 2.ª Revisão Constitucional, o artigo 64.º foi alterado, definindo o SNS como "universal, geral e tendencialmente gratuito", considerando as condições económicas e sociais dos cidadãos.
  • 1990: A Lei n.º 48/90, de 24 de agosto (Lei de Bases da Saúde), estabelece a proteção da saúde como um direito e uma responsabilidade partilhada entre cidadãos, sociedade e Estado. O Estado promove e defende a saúde pública através de serviços próprios, acordos com entidades privadas e fiscalização da atividade privada na área da saúde.
  • 1993: Criação do cartão de identificação do utente do SNS.
  • 1999: Estruturação dos serviços de saúde pública, com poderes de autoridade de saúde para defesa da saúde pública, prevenção e promoção da saúde. O Decreto-Lei n.º 286/99 organiza esses serviços em níveis regional e local.
  • 2002: Introdução de um novo modelo de gestão hospitalar, com adoção de modelos empresariais (EPE) para maior eficiência.
  • 2003: Criação da rede de cuidados de saúde primários.
  • 2005: Hospitais SA transformam-se em Empresas Públicas do Estado (EPE), ganhando mais ferramentas para eficiência no SNS.
  • 2006: Criação da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, focada no envelhecimento populacional e doenças crônicas incapacitantes.
  • 2007: Criação das primeiras unidades de saúde familiar.
  • 2015: Regulamentação da Lei de Bases dos Cuidados Paliativos, estabelecendo a Rede Nacional de Cuidados Paliativos.
  • 2019: Aprovação da nova Lei de Bases em Saúde.

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PRINCIPAIS POLÍTICAS E ORIENTAÇÕES NO DOMÍNIO DA SAÚDE.

  • Acesso Universal à Saúde
  • Objetivo: Garantir que todos os cidadãos tenham acesso a serviços de saúde de qualidade, independentemente de sua condição socioeconômica.
  • Estratégias: Implementação de sistemas públicos de saúde, subsídios para populações carentes e expansão da cobertura de seguros de saúde.
  • Prevenção e Promoção da Saúde
  • Objetivo: Reduzir a incidência de doenças através de medidas preventivas e promoção de estilos de vida saudáveis.
  • Estratégias: Campanhas de vacinação, educação em saúde, programas de rastreamento e detecção precoce de doenças.
  • Qualidade e Segurança dos Cuidados de Saúde
  • Objetivo: Assegurar que os serviços de saúde sejam prestados com elevados padrões de qualidade e segurança.
  • Estratégias: Certificação de profissionais e instituições, implementação de protocolos clínicos, e monitoramento de resultados e eventos adversos.
  • Financiamento Sustentável
  • Objetivo: Garantir que os sistemas de saúde sejam financeiramente sustentáveis a longo prazo.
  • Estratégias: Diversificação de fontes de financiamento, controle de custos, e incentivos para eficiência e inovação.
  • Recursos Humanos em Saúde
  • Objetivo: Assegurar uma força de trabalho em saúde adequada, qualificada e motivada.
  • Estratégias: Formação contínua, melhoria das condições de trabalho, e políticas de retenção e atração de profissionais.
  • Tecnologia e Inovação
  • Objetivo: Utilizar a tecnologia e a inovação para melhorar a eficiência e a qualidade dos cuidados de saúde.
  • Estratégias: Adoção de prontuários eletrônicos, telemedicina, e investimento em pesquisa e desenvolvimento.
  • Equidade em Saúde
  • Objetivo: Reduzir as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais.
  • Estratégias: Políticas específicas para populações vulneráveis, monitoramento de indicadores de equidade, e ações afirmativas.
  • Governança e Participação
  • Objetivo: Garantir uma governança eficaz e transparente no setor da saúde, com participação ativa dos cidadãos.
  • Estratégias: Fortalecimento das instituições, transparência na tomada de decisões, e envolvimento da comunidade na formulação de políticas.
  • Resposta a Emergências de Saúde
  • Objetivo: Preparar e responder eficazmente a emergências de saúde pública, como pandemias e surtos de doenças.
  • Estratégias: Planos de contingência, sistemas de vigilância epidemiológica, e coordenação internacional.

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A DESIGUALDADE DE GÉNERO NO ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE.

  • Mulheres: Em muitos países, as mulheres têm menos acesso a recursos financeiros, o que limita a sua capacidade de pagar por cuidados de saúde, especialmente em sistemas de saúde não universais. Trabalho não remunerado:
  • As mulheres são frequentemente responsáveis pelo cuidado de familiares (crianças, idosos ou doentes), o que pode limitar o tempo e os recursos disponíveis para cuidar da sua própria saúde.
  • Normas de género: Em algumas culturas, as mulheres enfrentam restrições sociais que limitam o seu acesso a serviços de saúde, como a necessidade de autorização de um homem (marido, pai ou irmão) para procurar cuidados médicos.
  • Estigma e discriminação: Mulheres e pessoas LGBTQIA+ podem enfrentar discriminação ou julgamento por parte de profissionais de saúde, especialmente em questões relacionadas com saúde reprodutiva, sexual ou mental.
  • Estigma: Mulheres são mais propensas a serem diagnosticadas com certas condições de saúde mental, como depressão e ansiedade, mas muitas vezes enfrentam estigma ao procurar ajuda.
  • Falta de abordagens sensíveis ao género: Os serviços de saúde mental nem sempre consideram as especificidades de género, como o impacto da violência doméstica ou da sobrecarga de trabalho não remunerado.
  • Dever de Respeito
  • Dever de Informação
  • Respeitar os direitos de outros utentes e profissionais de saúde
  • Respeitar as regras de organização e funcionamento dos serviços de saúde

Deveres do utente

Direitos do utente

  • Direito à Confidencialidade
  • Direito ao Consentimento Informado
  • Direito à Escolha
  • Direito à Informação
  • Direito à Não Discriminação
  • Direito à Assistência Religiosa
  • Direito à Reclamação e Sugestão

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DIFERENTES SUBSISTEMAS NO SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE.

Após a criação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em 1979, este passou a coexistir com subsistemas de saúde. Em 1998, o D.L. n.º 401/98 permitiu a transferência de responsabilidades por encargos de saúde para entidades públicas ou privadas, mediante comparticipação financeira. Foram celebrados protocolos com entidades como Portugal Telecom, SAMS e CTT, nos quais o Estado transfere um valor capitacional por beneficiário, e os subsistemas assumem os custos dos cuidados de saúde no SNS, retirando o direito a medicamentos comparticipados. Antes dos protocolos, a relação entre subsistemas e SNS era suplementar. No entanto, o SNS enfrenta desafios na regulação e cobrança dos valores devidos, levantando questões sobre o financiamento e o futuro do sistema de saúde português. Paralelamente, os seguros privados de saúde evoluíram, utilizando redes geridas de prestadores sem custos adicionais e mercados mais amplos com encargos extras. É necessário um estudo aprofundado e um debate aberto sobre estas questões

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ORGÂNICA DO SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE E SERVIÇOS ASSOCIADOS.

A orgânica do Sistema Nacional de Saúde (SNS) refere-se à estrutura, organização e funcionamento do sistema de saúde em Portugal, incluindo os serviços associados que garantem a prestação de cuidados de saúde à população. Aqui está um resumo dos principais elementos: 1. Serviço Nacional de Saúde (SNS) Criado em 1979, o SNS é o pilar central do sistema de saúde português. Oferece cobertura universal, tendencialmente gratuito e financiado pelo Estado. Objetivo: garantir o acesso equitativo a cuidados de saúde de qualidade para todos os cidadãos. 2. Subsistemas de Saúde Coexistem com o SNS e são dirigidos a grupos específicos (ex: funcionários públicos, bancários, setor privado). Exemplos: ADSE (Administração de Serviços de Saúde), SAMS (Serviços de Apoio Médico-Social dos Bancários), e outros. Funcionam como complemento ou alternativa ao SNS, com financiamento misto (contribuições dos beneficiários e empregadores). 3. Serviços Associados ao SNS Cuidados Primários: Centros de Saúde, Unidades de Saúde Familiar (USF). Cuidados Hospitalares: Hospitais públicos, integrados em unidades locais de saúde. Cuidados Continuados: Respostas para doentes crónicos ou em convalescença. Serviços de Urgência: Atendimento emergencial em hospitais e unidades de saúde. Saúde Pública: Prevenção, vigilância epidemiológica e promoção da saúde.

Atenção Primária à Saúde (APS)
  • Unidades Básicas de Saúde (UBS): São a porta de entrada do sistema de saúde, oferecendo serviços de prevenção, promoção, diagnóstico, tratamento e reabilitação.
  • Estratégia Saúde da Família (ESF): Equipes multiprofissionais responsáveis por acompanhar a saúde de uma população específica, focando na prevenção e promoção da saúde.
  • Agentes Comunitários de Saúde (ACS): Profissionais que atuam na comunidade, realizando visitas domiciliares e orientando a população sobre cuidados básicos de saúde.
Atenção Secundária
  • Policlínicas e Centros de Especialidades: Oferecem consultas e procedimentos especializados, como cardiologia, dermatologia, ginecologia, entre outros.
  • Serviços de Diagnóstico e Terapia: Incluem laboratórios de análises clínicas, serviços de imagem (raio-X, ultrassom, ressonância magnética) e fisioterapia.
Atenção Terciária
  • Hospitais Gerais e Especializados: Prestam atendimento de maior complexidade, incluindo cirurgias, tratamentos intensivos e cuidados especializados.
  • Centros de Referência: Instituições que concentram expertise em áreas específicas, como oncologia, cardiologia, transplantes, entre outras.
Estruturas da Rede nacional de Cuidados de saúde.
Urgência e Emergência
  • Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU): Atendimento pré-hospitalar móvel para situações de emergência.
  • Pronto-Socorros e Unidades de Pronto Atendimento (UPA): Estruturas que atendem casos agudos e urgentes, mas que não requerem internação hospitalar.
Atenção Domiciliar
  • Serviço de Atenção Domiciliar (SAD): Oferece cuidados de saúde no domicílio do paciente, incluindo visitas de médicos, enfermeiros e outros profissionais.
  • Cuidados Paliativos: Atendimento especializado para pacientes com doenças crônicas e terminais, visando aliviar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida.
Vigilância em Saúde
  • Vigilância Epidemiológica: Monitoramento e controle de doenças transmissíveis e não transmissíveis.
  • Vigilância Sanitária: Fiscalização e controle de produtos e serviços que impactam a saúde pública, como alimentos, medicamentos e estabelecimentos de saúde.
Gestão e Regulação
  • Secretarias de Saúde: Níveis municipal, estadual e federal responsáveis pela gestão, planejamento e financiamento da rede de saúde.
  • Centrais de Regulação: Responsáveis pela organização do acesso aos serviços de saúde, incluindo agendamento de consultas, exames e internações.

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Estruturas da Rede nacional de Cuidados de saúde.
ONGs
  • Promoção da saúde, assistência direta e defesa de direitos.
Setor Privado
  • Planos de saúde, hospitais/clínicas privadas e indústria farmacêutica.
Organizações Internacionais
  • OMS, UNICEF e Médicos Sem Fronteiras atuam em saúde global e emergências.
Universidades e Pesquisa
  • Pesquisa clínica, formação de profissionais e divulgação científica.
Agências Governamentais
  • ANVISA e INS regulam, fiscalizam e monitoram saúde pública.
Fundações e Institutos
  • Fiocruz e Butantan produzem vacinas e realizam pesquisas.
Cooperativas e Associações
  • CRM e associações de especialistas regulam e promovem educação.
Organizações Comunitárias
  • Grupos de apoio e associações de bairro focam em prevenção local.

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Domínio de atuação de outros organismos que intervêm na área da Saúde.
Comunicação Clara:
  • Ajustar a linguagem e o estilo de comunicação garante que a mensagem seja entendida corretamente.
Vantagem Competitiva:
  • A adaptação cultural é um diferencial em mercados globais, aumentando as chances de sucesso.
Melhor Ambiente de Trabalho:
  • Promove harmonia e colaboração em equipas multiculturais, aumentando a produtividade.
Conformidade Legal:
  • Em alguns setores, é obrigatório respeitar normas culturais e legais específicas.
Reputação Positiva:
  • Profissionais e empresas adaptáveis são vistos como mais confiáveis e respeitáveis.
Crescimento Pessoal:
  • Trabalhar com diversidade desenvolve empatia, flexibilidade e resiliência.

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Importância de adequar a sua ação profissional a diferentes públicos e culturas.
Respeito pelas Normas Institucionais:
  • Cada instituição de saúde tem protocolos e regulamentos específicos. Adequar-se garante o cumprimento dessas normas, promovendo a segurança e a qualidade dos cuidados.
Adaptação às Necessidades dos Pacientes:
  • Diferentes contextos podem envolver públicos com necessidades distintas (ex.: hospitais, centros de saúde, lares). Adaptar-se permite oferecer cuidados personalizados e eficazes.
Melhoria da Comunicação:
  • Adequar a linguagem e a abordagem ao contexto institucional facilita a comunicação entre profissionais, pacientes e famílias, evitando erros e mal-entendidos.
Optimização de Recursos:
  • Conhecer e adaptar-se ao funcionamento de cada instituição permite utilizar os recursos disponíveis de forma mais eficiente, evitando desperdícios.
Promoção do Trabalho em Equipa:
  • Adaptar-se aos diferentes contextos institucionais facilita a colaboração entre profissionais de diversas áreas, melhorando a coordenação dos cuidados.

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Importância de adequar a sua ação profissional a diferentes públicos e culturas.
Alinhamento com Valores e Missão:
  • A cultura institucional define os valores e objetivos da organização, orientando o comportamento profissional de acordo com esses princípios.
Promoção da Coesão da Equipa:
  • Uma cultura forte facilita a integração e colaboração entre profissionais, criando um ambiente de trabalho harmonioso.
Melhoria da Satisfação Profissional:
  • Trabalhar numa cultura que valoriza os colaboradores aumenta a motivação e o bem-estar no trabalho.
Padronização de Práticas:
  • A cultura institucional estabelece normas e procedimentos, garantindo consistência e qualidade nas ações profissionais.

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Importância de adequar a sua ação profissional a diferentes públicos e culturas.
O Sistema Nacional de Saúde (SNS) em Portugal garante acesso universal a cuidados de saúde, refletindo valores de equidade e solidariedade. Apesar de enfrentar desafios como falta de recursos humanos, listas de espera e necessidade de modernização, o SNS tem mostrado resiliência, especialmente durante crises como a pandemia. Investir na formação de profissionais, digitalização e gestão eficiente é crucial para a sua sustentabilidade. O SNS continua a ser um pilar essencial do Estado Social, mas requer reforço para manter a qualidade e acessibilidade no futuro.

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Conclusão