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Calendário do advento

biblioteca aejsc

Created on December 6, 2024

Sugestão de leituras natalícias das bibliotecas escolares do AE João da Silva Correia

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Dia de NatalAntónio Gedeão Hoje é dia de ser bom.É dia de passar a mão pelo rosto das crianças, de falar e de ouvir com mavioso tom, de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças. É dia de pensar nos outros – coitadinhos – nos que padecem, de lhes darmos coragem para poderem continuar a aceitar a sua miséria, de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem, de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria. (...) continuar a ler aqui: https://www.citador.pt/poemas/dia-de-natal-antonio-gedeao

Ler os contos aqui: https://bibliotecaaefga.wordpress.com/wp-content/uploads/2019/07/contos-de-natal-portugueses.pdf

A consoada em casa de Joana é cheia de abundância e alegria. Contudo, a menina lembra-se do seu amigo Manuel, que nem vai ter presentes nem uma mesa farta nessa noite tão especial. Decide, por isso, ir ter com ele e dar-lhe o que recebeu. Guiada por uma estrela, Joana descobre, nessa noite, o verdadeiro Natal.

Bom Natal, Pai Natal – José Jorge Letria

https://prepararonatal.wordpress.com/2008/11/21/bom-natal-pai-natal-j-j-letria/

A véspera de Natal chegou, mas algo não está bem! O mundo deixou de acreditar em magia e o Natal pode mesmo acabar. O Pai Natal vai tentar fazer tudo para o salvar, mas sabe que nunca conseguirá fazê-lo sem a ajuda de uma rapariga muito especial: a Amélia. Só que ela desapareceu! Com a ajuda de alguns elfos, de oito renas, da rainha de Inglaterra e de um misterioso homem chamado Charles Dickens, a jornada para resgatar a Amélia começa: é preciso encontrá-la, ou o Natal poderá perder-se para sempre!

Só uma lembrancinha, de Margarida Fonseca Santos "A madrinha há de desculpar, que é coisa pouca, só uma lembracinha lá da terra. Ora, não é nada muita fruta, olha só o disparate, madrinha, é para os meninos, que eu bem sei que eles gostam, já estão crescidos, os meus meninos. Lá na terra toda a gente os conhece, que eu tenho tanto orgulho nos meus meninos. Conto tantas histórias dos meus meninos, madrinha, meu Deus, que até aquele gente se enche toda de inveja. Pois, eu sei que já estão uns homens, mas o que é que a madrinha quer?, fui eu que os criei, quer-se dizer, foi a madrinha, mas eu estava cá o resto do dia, sempre a tratar dos meus meninos, tão malandros mas tão lindos. Já vai para três anos que não os vejo, mas há de ser qualquer dia. A madrinha desculpe a lembrancinha, ora muito nada!, é uma frutinha para as festas, que eu sei que a madrinha tem cá sempre tanta gente em casa. Continuar a ler aqui: https://bepagina7.blogspot.com/2021/12/calendario-do-advento-com-contos-dia-11.html

Esta é uma selecção de contos e textos de Natal de vários autores clássicos portugueses, tais como Eça de Queirós, José Saramago, Raul Brandão, Abel Botelho, entre outros, que tanto oscilam para o lado festivo do Natal, como para o seu lado melancólico. Presente em muitos contos está a visão do Natal tradicional das aldeias do interior de Portugal que, com os seus costumes e tradições, caracterizam o Natal português.

Paul Auster compra os seus cigarros holandeses numa determinada tabacaria de Brooklyn, cujo proprietário, de alcunha literária Auggie Wren, tem um curioso hábito: fotografar a sua rua a diversas horas, em diferentes estações, ano após ano. No Natal de 1990, o The New York Times pediu a Paul Auster um conto natalício e será Auggie a inspirá-lo ao contar uma história plena de ternura.

Ouvir o podcast com a opinião de leiturahttps://creators.spotify.com/pod/show/biblioteca-escolar89/episodes/A-histria-de-Natal-de-Auggie-Wren--Paul-Auster-e1ghkjk/a-a7m4kq7

Natal divino ao rés-do-chão humano, Sem um anjo a cantar a cada ouvido. Encolhido À lareira, Ao que pergunto Respondo Com as achas que vou pondo Na fogueira. O mito apenas velado Como um cadáver Familiar… E neve, neve, a caiar De triste melancolia Os caminhos onde um dia Vi os Magos galopar… Miguel Torga, ‘Antologia Poética’. ler mais poemas de Miguel Torga: https://viciodapoesia.com/2018/12/21/pelo-natal-com-poemas-de-miguel-torga/

O início: "1 de Dezembro: ... Os ponteiros do relógio deviam estar tão cansados de girar para o mesmo lado, ano após ano, que, porventura, decidiram mudar de sentido... Anoitecia. Lá fora, as iluminações de Natal estavam acesas e uns espessos farrapos de neve pairavam por entre os lampiões. As ruas pululavam de gente. Entre aquelas pessoas apressadas estavam Joakim e o pai que tinham vindo à cidade à última da hora para comprar um calendário do Advento, porque no dia seguinte era o primeiro de Dezembro. Os calendários esgotaram-se nos quiosques e na livraria do mercado. Joakim puxou a mão do pai com força e apontou para uma montra. Mesmo à frente de uma pilha de livros estava um calendário de cores vivas."

Inúmeras vezes adaptado ao teatro, cinema e televisão, poucos serão aqueles que ainda não ouviram falar do fantasma do Natal Passado, do fantasma do Natal Presente e do Fantasma do Natal Futuro e do velho avarento que é visitado por estes espíritos que lhe transmitirão o verdadeiro sentido do Natal.

Quando soube que o Menino Jesus tinha nascido, o Pai Natal ficou contentíssimo. Vestiu-se a correr carregou o trenó com presentes e chamou as renas: "Dasher, Dancer, Dumder... Venham depressa!" Quando a Mãe Natal, que fora fazer compras, chegou a casa, o Pai Natal já tinha atrelado as renas e estava pronto para partir.

Esta é a história do lobo mau, que na noite de Natal andava à procura da Capuchinho Vermelho, mas não a encontrou. Quem ele viu foi o Pai Natal, que estava escondido da avozinha, que por pouco não o apanhou a comer as bolachinhas. Quando o lobo mau, sorrateiramente, se aproximou do Pai Natal, gritou: - Tu não és a Capuchinho Vermelho!!! Continuar a ler aqui: https://www.natalinacoias.com/pt/project/feliz-natal-lobo-mau/

Acompanha Clara ao longo desta mágica aventura: o reconto do bailado clássico de Tchaikovski. Vais ficar a saber mais sobre a batalha entre o Quebra-Nozes e o Rei dos Ratos, a Fada do Açúcar, e podes viajar até ao Reino dos Doces, onde um mundo encantado te dá as boas-vindas.

Nasce um Deus. Outros morrem. A verdade Nem veio nem se foi: o Erro mudou. Temos agora uma outra Eternidade, E era sempre melhor o que passou. . Cega, a Ciência a inútil gleba lavra. Louca, a Fé vive o sonho do seu culto. Um novo Deus é só uma palavra. Não procures nem creias: tudo é oculto. – Fernando Pessoa, em ‘Poesias’

Um conto de Natal, de José Saramago História de um muro branco e de uma neve preta Não haveria nada mais fácil no mundo das histórias que escrever um conto de Natal com Menino Jesus ou sem ele, se não fosse dar-se o caso de que uma criança que nasce está sempre nascendo. O nosso grande erro, esquecidos como em geral andamos das infâncias que vivemos, foi pensar que as crianças nascem uma única vez e que depois de nascidas se limitam a ficar à espera de que o tempo passe e as transforme em adultos, os quais, como deveríamos saber, constituem uma espécie diferente de seres humanos. A criança começa por nascer uma vez, que é a de vir ao mundo, e depois continua a nascer para compreendê-lo: não tem outro remédio nem há outra maneira. Como se verá pelas duas breves histórias que se seguem, ambas autênticas, ambas verdadeiras. Continuar a ler aqui: https://bepagina7.blogspot.com/2021/12/calendario-do-advento-com-contos-dia-1.html

Ao fim da rua de uma cidade, havia uma pequeníssima livraria a abarrotar de histórias e encanto. Esta era também a casa do Henrique. Quando, certo inverno, a Mamã lhe diz que a livraria talvez tivesse de fechar portas em breve, o Henrique tem uma ideia de como a salvar e garantir que este seria um Natal que ninguém iria esquecer. Uma história brilhante sobre o poder dos desejos e das palavras.

E depois... e depois, de Ilse Losa Volto mais uma vez à «personagem» da minha crónica anterior: a árvore de Natal. E isso porque vi, num bairro da cidade, uma mulher a atirar para o lixo o seu pinheirinho dos dias festivos de Natal, entretanto terminados. Nem esperou pelo Dia dos Reis, como, de um modo geral, é uso. Ao homem que a observava explicou que comprara a arvorezinha no Jardim do Palácio, por um preço «vá lá, razoável». É que a Câmara, interessada em antecipar-se à devastação selvagem dos pinhais nos arredores do Porto, resolveu pôr à disposição da população pinheiros provindos das mondas necessárias, pois eles embaraçariam o bom desenvolvimento dos restantes. Uma iniciativa louvável. Deve reconhecer-se.

Dias de Natal, de Miguel Torga Natal. E, só pelo facto de o ser, o mundo parece outro. Auroreal e mágico. O homem necessita cada vez mais destas datas sagradas. Para reencontrar a santidade da vida, deixar vir à tona impulsos religiosos profundos, comer e beber ritualmente, dar e receber presentes, sentir que tem família e amigos, e se ver transfigurado nas ruas por onde habitualmente caminha rasteiro. São dias em que estamos em graça, contentes de corpo e lavados de alma, ricos de todos os dons que podem advir de uma comunhão íntima e simultânea com as forças benéficas da terra e do céu. Dons capazes de fazer nascer num estábulo, miraculosamente, sem pai carnal, um Deus de amor e perdão, contra os mais pertinentes argumentos da razão. in Diário (1985)

Entrevista ao Pai Natal, António Torrado Fomos encontrá-lo a fazer embrulhos e a arrumar sacos e malas no porta-bagagens do trenó. Para meter conversa, visto que o Pai Natal, sujeito muito modesto, não gosta de ser entrevistado, perguntámos-lhe: – Então, muito trabalho, este ano? – Nem calcula! É que as meninas e os meninos estão cada vez mais exigentes. Só querem brinquedos caros e volumosos. Ora, eu, francamente, já não tenho forças para carregar com tanta coisa! Tome o peso a esta caixa, faça favor. Nós pegámos na caixa e concordámos que era pesada. – É um comboio elétrico inteirinho, com os comandos, carruagens, baterias, central, estações e apeadeiros. Pois multiplique este peso por centenas e centenas. Veja o meu trabalho! E não tenho ninguém que me ajude. Tivemos pena do Pai Natal. continuar a ler aqui: https://www.lapismagico.com/contos-natal/entrevista-pai-natal/

Volume dedicado às histórias de Natal mais populares de Hans Christian Andersen, fielmente adaptadas ao espiríto e ao estilo original. As suas mais famosas personagens e os cenários mais surpreendentes são aqui apresentadas em fabulosas ilustrações da autoria de Anastassija Archipowa, que recriam e complementam as histórias na perfeição.

Para o Benji, o Natal perdeu a magia. Este ano, não há dinheiro para comprar a árvore, nem sequer o peru. Mas, de repente, ele tropeça na Loja Mágica de Natal, onde os ursos-polares conseguem falar e os presentes são do outro mundo!Uma história enternecedora e reconfortante sobre amor, risos e família.

Uma neta interroga o avô sobre o Natal, mas ele, perdido no labirinto da sua memória, começa a falar-lhe do fulgor de um Natal de há cinquenta anos, de um primeiro Natal, inteiro e limpo, em que os soldados e o povo saíram à rua e o dia foi de festa e flores... Apesar de estranhar a descrição desse dia, que mais se assemelha a uma revolução, a protagonista decide acreditar no avô: era Natal!

O Pinheiro de Natal Conta a história que na noite de Natal, junto ao presépio, se encontravam três árvores: Uma tamareira, uma oliveira e um pinheiro. As três árvores ao verem Jesus nascer, quiseram oferecer-lhe um presente. A oliveira foi a primeira a oferecer, dando ao menino Jesus as suas azeitonas. A tamareira, logo a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras. Mas o pinheiro como não tinha nada para oferecer, ficou muito infeliz. As estrelas do céu, vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao menino Jesus, decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e adornando o pinheiro que assim se ofereceu ao menino Jesus. in, https://natal.com.pt/contos-e-lendas-de-natal