Flores

João Carvalho 12ºB, Nº7

Afonso Cruz

Flores

• Nome: Afonso Cruz;
• Nascimento: 9 de julho de 1971 (53 anos), Figueira da Foz;

• Ocupação: escritor, diretor de cinema, músico, ilustrador;

• Editora: Companhia das Letras

Capa do livro

2. Desenvolvimento da Narrativa

• O narrador decide ajudar Ulme, escrevendo as memórias que ele esquece.
• Ulme começa a questionar se as memórias registradas são realmente suas ou inventadas.
• Paralelamente, o narrador enfrenta os seus próprios traumas e reflete sobre a sua vida.

1. Contexto e Protagonistas

• Narrador: Um homem solitário que se envolve com a vida do vizinho.
• Ulme: Vizinho idoso com Alzheimer, que perde gradualmente as suas memórias.

Resumo

Fragilidade da identidade:

• Cruz questiona-nos: quem somos quando as nossas memórias desaparecem?

A Perda de Memória

Representação das flores:

• Belas, frageis e passageiras.

• Oportunidade de apreciação do presente.

Pontos chave

A Efemeridade da Vida

• Uma reflexão profundamente marcante sobre a importância da memória na perpetuação da existência.

• Uma metáfora bela e sensível, que sintetiza o tema central do livro.

"As pessoas morrem duas vezes: a primeira quando o corpo desaparece, a segunda quando já ninguém as recorda."

"A memória é uma espécie de jardim onde crescemos as flores do que vivemos."

• Captura a essência do impacto do Alzheimer e da perda de memória na identidade.

"Esquecer é como morrer aos poucos, uma pequena morte que vai roubando quem somos."

• Escrita simples e moderna;
• Aborda temas atuais como o envelhecimento e o impacto do Alzheimer;
• Brevidade;
• Escrita lírica, rica em simbolismo e profundamente tocante.

Apelo à leitura