Mapa Mental
Gracília Pedrosa
Created on November 27, 2024
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Transcript
Ética deontológica
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Racional
Do dever
Intenção
Ações contrárias ao dever
Ações conformes ao dever
Ações por dever
Utilitarista
Utilitarismo é uma doutrina ética fundada por Jeremy Bentham e sistematizada por John Stuart Mill.
Consequencialista
Hedonista
Prazeres inferiores são prazeres ligados ao corpo, provenientes das sensações. Não permitem a realização plena da natureza humana. Ex.: comer. Prazeres superiores são prazeres ligados ao espírito e aos sentimentos morais. Permitem a realização plena do ser humano. Ex.: pensar, ler , generosidade.
Ética consequencialista
Princípio da Imparcialidade
Não existem deveres morais absolutos
O princípio da utilidade ou da maior felicidade é a lei moral. Contudo nem todas as escolhas têm de ser efetuadas com base neste princípio sem o apoio de qualquer outro princípio. Os princípios subordinados ou secundários são regras de ação, regras morais sensatas, como por exemplo “Não se deve matar”, “ Não se deve mentir”, que são consagrados pela experiência de vida e aprovados pelo princípio da utilidade.
Altruísmo
Consequências da ação
Fundamentação da moral
O que determina a moralidade da ação?
Da boa vontade
Vontade é a capacidade de escolher a ação a realizar. Contudo, nem sempre é boa, pois, por vezes, escolhe em função das consequências e das inclinações sensíveis.
Tipos de ação
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Problema FilosóficoQual é o critério da moralidade?Como distinguir uma ação mralmente correta de uma ação moralmente incorreta?Quando é que as ações têm valor moral?O que é que confere valor moral à ação?
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A ação é moralmente boa se cumprir o dever pelo dever, isto é, se a única intenção ou motivo do agente for cumprir o dever por puro respeito à lei moral.A razão é a fonte da lei moral
Ética deontológica
O valor moral da ação reside na própria ação e não nas consequências que dela resultam.O que determina a moralidade da ação é a intenção do agente.
Defende que o prazer (e implicitamente a ausência de dor) é a essência da felicidade, constituindo o bem supremo do ser humano.
O Hedonismo de Mill,é um hedonismo qualitativo, pois considera que os prazeres estão qualitativamente organizados e que os prazeres superiores, ou seja, os intelectuais são sempre os preferíveis.
São ações imorais, isto é, sem valor moral, pois são moralmente incorretas, não cumprem o dever nem a lei moral. Não têm uma boa intenção ou motivo.
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Avalia a moralidade das ações através da utilidade que revelam e das suas consequências.A ação moralmente correta é aquela que gera as melhores consequências possíveis independentemente das intenções e motivações do agente.
Não existem deveres morais absolutos, pois não há ações que sejam boas ou más em si mesmas nem que sejam sempre corretas e devam ser sempre realizadas.São os resultados da ação que determinam se a ação é moralmente boa ou não.
O critério utilitário não consiste na maior felicidade do agente, mas na maior soma de felicidade geral presente e futura. A melhor escolha é aquela que de um ponto de vista imparcial promove a felicidade do maior número (do maior número de sujeitos envolvidos e/ou afetados pela ação).
O fundamento da moralidade é a "razão pura". Um ato só é moral se for racional. Contudo, a razão tem que ser uma " razão pura, ou seja, independentemente das inclinações sensíveis e dos interesses egoístas.
Ética consequencialista
O valor moral da ação não reside na ação nem é determinado pela intenção do agente.A moralidade da ação depende das consequências da ação e da utilidade que revelam.
Capacidade de determinar a ação a realizar de acordo com a lei moral contrariando as inclinações sensíveis.A boa vontade é uma vontade puramente racional e boa em si mesma, cumpre o dever e a lei moral por puro respeito."É a única cois absolutamente boa, é boa em si mesma".
São ações moralmente boas, dado que cumprem a lei moral por puro respeito, têm uma boa intenção e são determinadas por uma boa vontade.São boas em si mesmas e desinteressadas.São ordenadas pela razão e realizadas de forma absoluta e incondicional.
Exige
- Ponderação racional
- Postura desinteressada
- Dimensão de reciprocidade
A ética consequencialista não é uma ética egoísta, mas altruísta, pois “A máxima felicidade possível para o maior número possível de pessoas é a medida do bem e do mal.”
É uma ética utilitarista porque defende que a única coisa que tem valor intrínseco é a felicidade e que a ação correta é aquela que, de entre as alternativas disponíveis, promove mais felicidade.
Cumprem o dever, mas não têm valor moral, pois não são motivadas pelo respeito ao dever, cumprem o dever, mas fazem-no como meio para alcançar uma fim.São motivadas por interesses egoístas ou inclinações sensíveis.