Apresentação Essencial Dark
Ivan Fernandes
Created on November 27, 2024
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Transcript
Cesário Verde - Entre Literatura e Arte
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Os alunos não só aprenderão mais sobre a obra de Cesário Verde, mas também desenvolverão habilidades de pesquisa, síntese, organização de informações e uso de ferramentas digitais, análise crítica e criatividade, ao mesmo tempo que exploram a rica relação entre poesia e artes visuais e como poderão aprender e explorar a obra de Cesário Verde de uma forma dinâmica e envolvente!
Objetivos do Projeto
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O nosso projeto
É com grande entusiasmo que apresentamos este projeto, resultado do trabalho e dedicação dos alunos do Curso Profissional Técnico de Programação e Gestão de Sistemas Informáticos, do 3º ano. Neste projeto, procurámos aplicar os conhecimentos adquiridos sobre Cesário Verde, ao longo do módulo. Durante o desenvolvimento, enfrentámos diversos desafios que nos permitiram melhorar habilidades como trabalho em equipa, criatividade e pensamento crítico. Acreditamos que, além de uma abordagem de aprendizagem diferente, esta experiência preparou-nos para outros desafios e aproximou-nos ainda mais como um grupo. Agradecemos a atenção e esperamos que apreciem o resultado do nosso esforço e dedicação! Os alunos do 3º PI
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Ferramentas
Este projeto utiliza ferramentas com um design intuitivo para o utilizador. Tem diversidade de icons de ligação a secções dedicadas a cada tema, contendo explicações, análises de poemas ligados a elementos visuais (representações artísticas – artes interativas), como imagens que representem os temas.
Apresentação
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A obra de Cesário Verde, reunida postumamente por Silva Pinto em "O Livro de Cesário Verde" (1887), trata de uma ampla gama de temas relacionados com o quotidiano, as transformações sociais do século XIX e as tensões entre o mundo moderno e o tradicional. O seu foco está nas cenas urbanas e rurais, exploradas com uma sensibilidade inovadora para a época.Esta obra de Cesário Verde procura captar a realidade como ela é, sem idealizações excessivas, mas com uma profunda sensibilidade poética. O seu interesse está nos dilemas do ser humano moderno, dividido entre a tradição e o progresso, a natureza e a cidade, a saúde e a doença. Por meio de uma poesia visual e descritiva, Cesário convida o leitor a refletir sobre a beleza e a complexidade do quotidiano.
Cesário Verde (1855-1886) foi um dos mais importantes poetas portugueses do século XIX, considerado um dos precursores do Modernismo na literatura portuguesa. Nascido em Lisboa, a sua vida e obra foram marcadas por uma sensibilidade única. A sua obra caracteriza-se pela originalidade temática, pelo lirismo e pela sensibilidade à vida urbana e rural, embora tenha sido reconhecido como um grande autor apenas postumamente.
Biografia de Cesário Verde
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Seguem-se os principais momentos da sua vida e obra:- Infância e juventude:Nascido a 25 de fevereiro de 1855, em Lisboa, numa família da classe média. Era filho de Maria da Piedade dos Santos Verde e de José Anastácio Verde, um comerciante com uma loja de ferragens em Lisboa e uma exploração agrícola em Linda-a-Pastora, Oeiras, passa a infância entre os ambientes citadino e rural. Publicou os seus primeiros versos na adolescência e destacou-se pelo su estilo inovador.- Saúde:Desde cedo, teve uma saúde frágil e mais tarde foi diagnosticado com tuberculose, doença que lhe tiraria a vida no dia 19 de Julho de 1886, aos 31 anos.- Educação e Formação:Frequentou o curso de Letras na Escola Politécnica de Lisboa, mas não chegou a concluí-lo. Apesar disso, foi um leitor ávido e autodidata, com grande interesse por literatura e cultura.
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- Carreira e Publicações:Cesário Verde dividia-se entre a atividade comercial, ajudando o pai no negócio de ferragens, e a produção literária.Começou a publicar poemas em jornais e revistas literárias, como o Diário de Notícias e a Gazeta de Portugal. A sua poesia tinha pouca visibilidade durante sua vida.A publicação de "O Livro de Cesário Verde" (1887), apesar de ter falecido precocemente, os seus poemas, publicados postumamente, revelaram a sua visão estética da vida urbana e os sentimentos humanos de forma intensa e realista.Entre as suas obras destacam-se poemas como O Sentimento dum Ocidental; De Tarde; e Cristalizações, que são exemplos marcantes do seu estilo descritivo, inovador e atento ao quotidiano.- Influência:O seu trabalho influenciou muitos poetas da geração seguinte e é reconhecido até hoje pela linguagem coloquial e pela captação da vida moderna. Aluno Daniel Miranda
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Cesário Verde é um dos poetas mais importantes da literatura portuguesa a sua obra oferece um vasto campo para exploração em artes visuais e digitais.A sua obra adapta-se às temáticas de artistas contemporâneos que exploram a vida urbana, a natureza e as emoções humanas.A partir daqui iremos verificar que estes artistas criam um diálogo rico entre a arte contemporânea e a poesia do século XIX, reforçando a atemporalidade das emoções humanas e as suas experiências na cidade e na natureza.
Introdução
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A Urbanidade
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"Vasam-se os arsenais e as oficinas;Reluz, viscoso, o rio, apressam-se as obreiras;E n'um cardume negro, hercúleas, galhofeiras,Correndo com firmeza, assomam as varinas"("Cristalizações")
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A obra de Cesário Verde, reunida postumamente por Silva Pinto em "O Livro de Cesário Verde" (1887), trata de uma ampla gama de temas relacionados com o quotidiano, as transformações sociais do século XIX e as tensões entre o mundo moderno e o tradicional. O seu foco está nas cenas urbanas e rurais, exploradas com uma sensibilidade inovadora para a época.Esta obra de Cesário Verde procura captar a realidade como ela é, sem idealizações excessivas, mas com uma profunda sensibilidade poética. O seu interesse está nos dilemas do ser humano moderno, dividido entre a tradição e o progresso, a natureza e a cidade, a saúde e a doença. Por meio de uma poesia visual e descritiva, Cesário convida o leitor a refletir sobre a beleza e a complexidade do quotidiano.
A Natureza
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“Hoje eu sei quanto custam a criar / As cepas, desde que as podo e empo. / Ah! O campo não é um passatempo / Com bucolismos, rouxinóis, luar.” ("De Tarde", II, vv. 279, 280, 281, 282).
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A obra de Cesário Verde, reunida postumamente por Silva Pinto em "O Livro de Cesário Verde" (1887), trata de uma ampla gama de temas relacionados com o quotidiano, as transformações sociais do século XIX e as tensões entre o mundo moderno e o tradicional. O seu foco está nas cenas urbanas e rurais, exploradas com uma sensibilidade inovadora para a época.Esta obra de Cesário Verde procura captar a realidade como ela é, sem idealizações excessivas, mas com uma profunda sensibilidade poética. O seu interesse está nos dilemas do ser humano moderno, dividido entre a tradição e o progresso, a natureza e a cidade, a saúde e a doença. Por meio de uma poesia visual e descritiva, Cesário convida o leitor a refletir sobre a beleza e a complexidade do quotidiano.
A Vida Quotidiana
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“"Dez horas da manhã: os transparentes matizam uma casa apalaçada";“Faz frio. Mas, depois duns dias de aguaceiros, / Vibra uma imensa claridade crua. / De cócoras, em linha os calceteiros, / Com lentidão, terrosos e grosseiros, / Calçam de lado a lado a longa rua,” ("Num Bairro Moderno", vv. 1-2) ; (“Cristalizações”, vv. 1-5)
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A obra de Cesário Verde, reunida postumamente por Silva Pinto em "O Livro de Cesário Verde" (1887), trata de uma ampla gama de temas relacionados com o quotidiano, as transformações sociais do século XIX e as tensões entre o mundo moderno e o tradicional. O seu foco está nas cenas urbanas e rurais, exploradas com uma sensibilidade inovadora para a época.Esta obra de Cesário Verde procura captar a realidade como ela é, sem idealizações excessivas, mas com uma profunda sensibilidade poética. O seu interesse está nos dilemas do ser humano moderno, dividido entre a tradição e o progresso, a natureza e a cidade, a saúde e a doença. Por meio de uma poesia visual e descritiva, Cesário convida o leitor a refletir sobre a beleza e a complexidade do quotidiano.
Emoções Humanas
Info
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“Hoje eu sei quanto custam a criar / As cepas, desde que as podo e empo. / Ah! O campo não é um passatempo / Com bucolismos, rouxinóis, luar.” ("De Tarde", II, vv. 279, 280, 281, 282).
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A obra de Cesário Verde, reunida postumamente por Silva Pinto em "O Livro de Cesário Verde" (1887), trata de uma ampla gama de temas relacionados com o quotidiano, as transformações sociais do século XIX e as tensões entre o mundo moderno e o tradicional. O seu foco está nas cenas urbanas e rurais, exploradas com uma sensibilidade inovadora para a época.Esta obra de Cesário Verde procura captar a realidade como ela é, sem idealizações excessivas, mas com uma profunda sensibilidade poética. O seu interesse está nos dilemas do ser humano moderno, dividido entre a tradição e o progresso, a natureza e a cidade, a saúde e a doença. Por meio de uma poesia visual e descritiva, Cesário convida o leitor a refletir sobre a beleza e a complexidade do quotidiano.
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https://getlisbon.com/pt/descobrindo-pt/memorias-das-varinas-de-lisboa/
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As varinas eram mulheres trabalhadoras, conhecidas por vender peixe pelas ruas. Eram muitas vezes originárias de regiões costeiras como Aveiro, e a sua figura tornou-se um símbolo cultural de Lisboa.Carregavam cestas de vime na cabeça, cheias de peixe fresco, e anunciavam os seus produtos com pregões característicos e cantados.Vestiam sais compridas, aventais, xailes e lenços na cabeça.
Varinas
As varinas eram mulheres trabalhadoras, conhecidas por vender peixe pelas ruas. Eram muitas vezes originárias de regiões costeiras como Aveiro, e a sua figura tornou-se um símbolo cultural de Lisboa.Carregavam cestas de vime na cabeça, cheias de peixe fresco, e anunciavam os seus produtos com pregões característicos e cantados.Vestiam sais compridas, aventais, xailes e lenços na cabeça.
Varinas
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Varinas
As varinas eram mulheres trabalhadoras, conhecidas por vender peixe pelas ruas. Eram muitas vezes originárias de regiões costeiras como Aveiro, e a sua figura tornou-se um símbolo cultural de Lisboa.Carregavam cestas de vime na cabeça, cheias de peixe fresco, e anunciavam os seus produtos com pregões característicos e cantados.Vestiam sais compridas, aventais, xailes e lenços na cabeça.