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António Traguil
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Transcript
A ordem dórica, a mais antiga das Clássicas, surgiu no século VII a.C. Com linhas simples e estética ligada ao corpo masculino, era usada em templos dedicados a deuses. Vitrúvio descreve-a como símbolo de “proporção, força e graça”. Ideal para igrejas de santos extrovertidos, a ordem dórica tem capitéis que suportam cargas e edifícios baixos, com cerca de 8 módulos de altura. O capitel é formado por um équino (almofada) e um ábaco (elemento quadrado que sustenta o frontão).
Linhas orgânicas e leves representam a esbelteza feminina. O capitel tem influências orientais, como entalhes de palmeiras e papiros, possivelmente da arquitetura egípcia. As colunas são mais altas que as dóricas e devem ser usadas em templos para 'santos tranquilos' e homens sábios. A base é larga para suportar mais peso, o fuste é esguio e o capitel possui volutas. Em algumas obras, capitéis são trocados por cariátides, figuras femininas que sustentam o entablamento.
Caracterizando o estilo mais rebuscado dos três modelos baseados no desenho grego, esta ordem apresenta uma série de detalhes e desenhos altamente pensados e elaborados de modo a imitar a “figura delgada de uma menina”, como pontua Vitrúvio [8]. Brotos e folhas de acanto caracterizam o grafismo tridmensionalizado pelo esculpir na pedra. Possui dez módulos em altura, sendo a coluna mais esguia das três.
Concebida pelos romanos, denota uma reinterpretação da ordem dórica. Com sete módulos em altura – um módulo a menos que a coluna dórica apresenta simplificação formal e consequentemente estrutural. Para Vitrúvio, é “adequada para fortificações e prisões” [9]. Diferente dos três modelos de origem grega, onde o fuste apresenta caneluras, nesta, o mesmo é liso, buscando a simplificação.
Desenvolvida a partir da união das ordens clássicas jônica e coríntia, detém a mais rebuscada das cinco ordens arquitetônicas. Com volutas jônica e brotos e folhas de acanto coríntios, desdobra uma sobreposição de ornamentos. Apresenta dez módulo em altura.