Want to create interactive content? It’s easy in Genially!
Memorial do Convento - Cap. VI-X | 12.ºano
Pedro Silva
Created on November 26, 2024
Start designing with a free template
Discover more than 1500 professional designs like these:
View
Math Lesson Plan
View
Primary Unit Plan 2
View
Animated Chalkboard Learning Unit
View
Business Learning Unit
View
Corporate Signature Learning Unit
View
Code Training Unit
View
History Unit plan
Transcript
TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS iNFORMÁTICOSTRIENIO: 2022/2025 ANO LETIVO: 2024/2025 DISCIPLINA: Português / Modúlo 9
Capítulos VI-X
Memorial do Convento
José saramago
Docente: Sérgio Rodrigues Discentes: Leonardo Chaussê Maria Canais Pedro Silva Sabrina Pena
Estrutura do trabalho
Atribuição de titulos
Visão critica
Elementos simbolicos
Resumo dos Capítulos
Categoria da narrativa
linguagem e estilos
MEMORIAL DO CONVENTO
Capítulos
Capítulo VIII
Capítulo X
Capítulo VI
Sacrifícios e Contrastes
A Construção da Promessa
A Invação do Bacalhau
Capítulo VII
Capítulo IX
O Processo de Construção do Conventoo de Mafra
Sete-Sóis e Sete-Luas
Capítulo VI
A Invasão do Bacalhau
A importância do pão; Frota francesa e o bacalhau; Sonho de Bartolomeu; A opinião; O pecado;A Passarola.
CATEGORIA DA NARRATIVA
Personagens
CATEGORIA NARRATIVA
Espaço
Terreiro do Paço
´´(...) Atravessa do Terreiro do Paço o padre BartolumeuLourenço (...)``
S. Sebastião da Pedreira
´´(...) O padre alugou uma mula,subiu para o albardão, Vou a S. Sebastião da Pedreira ver a minha máquina (...)``
CATEGORIA NARRATIVA
Tempo e Ação
Seculo XVII Reinado de D. João V 1711 - 1739
Vida cotidiana; Relações pessoais.
CATEGORIA NARRATIVA
Narrador
Autodiegético, Heterodiegético
´´(...) Sete-Sóis acorda, mas imagina-se na pele dos soldados que esperavam a batalha (...)``
´´(...) ainda se rirão mais de nós (...)``
VISÃO CRITICA
Social
Política
Religiosa
Exploração do povo português para a realização do covento.
Condições desumandas vivenciadas pelo povo português. Povo é uma força de trabalhao explorada.
Construção do memorial do covento é usado para criticar a aliança entre a Igreja e Estado.
ELEMENTOS SIMBOLICOS
O Pão
Representação do alimento do povo. Fora do padrão religioso. Um ato de união da sociedade
Capitulo VII
O processo de construção do Convento de Mafra
O Progresso na Construção do Convento;Blimunda e o Dom da sua visão;A Relação de Baltasar e Blimunda;A Presença de Bartolomeu de Gusmão.
MEMORIAL DO CONVENTO
Personagens
CATEGORIA NARRATIVA
Espaço
Terreiro do Paço
´´(...)terão de vir do estrangeiro, está Sete-Sóis no açougue do Terreiro do Paço(...)``
Convento de Mafra
´´(...) D. João vai ter de contentar-se com uma menina(...)``
CATEGORIA NARRATIVA
Tempo e Ação
Seculo XVII Reinado de D. João V 1711 - 1739
Vida cotidianas; Relações pessoais; Inicio da construção do Convento de Mafra.
CATEGORIA NARRATIVA
Narrador
Autodiegético, Heterodiegético
´´(...) Sete bispos a batizaram, que eram como sete sóis de ouro e prata nos degraus do altar-mor (...)``
´´(...) Tantas foram as descobertas que fizemos quando houve que descobrir(...)``
VISÃO CRITICA
Politica
Social
Religiosa
Apresenta críticas explícitas ao poder absolutista e à Igreja Católica, utiliza o trabalho do povo para concretizar projetos grandiosos.
Saramago denuncia a política como uma forma de legitimar as desigualdades e de subordinar os indivíduos aos interesses da monarquia e da Igreja.
Saramago descreve com ironia a exploração do povo que, muitas vezes, sofre por conta dos caprichos dos poderosos.
ELEMENTOS SIMBOLICOS
Número 7
Referências no Romance; União e Perfeição Simbólica; O Sete na Tradição Cultural e Religiosa.
Capítulo VIII
A Construção da Promessa
Blimunda revela seu poder a Baltazar; Nascimento do Infante D.Pedro Escolha do alto da Vela, em Mafra, para a construção do convento
Categorias da narrativa
Capítulo VIII
CATEGORIAS NARRATIVA
Espaço
Rio Tejo
´´(...) à beirinha do Tejo(...)``
Mafra
´´(...)El-rei foi a Mafra escolher o sítio onde há de ser levantado o convento. Ficará neste alto a que chamam da Vela(...)``
CATEGORIA NARRATIVA
Tempo e Ação
Referencias temporais
Referencias a momentos
- "Meses inteiros se passaram desde então, o ano já é outro(...)"
- "Entretanto nasceu o infante D. Pedro(...)"
- Batalha do Rio de Janeiro (1711)
- Nascimento do infante D. Pedro a 5 de julho de 1717
CATEGORIA NARRATIVA
Narrador
´´São pensamentos confusos que isto diriam se pudessem ser postos por ordem, aparados de excrescências, nem vale a pena perguntar, Em que estás a pensar, Sete-Sóis, porque ele responderia, julgando dizer a verdade, Em nada, e contudo já pensou tudo isto (...)``
Narrador não participante: HeterodiegéticoNarrador Omnisciente.
VISÃO CRITICA
Criticas
"(...)o infante D. Francisco a espingardear, da janela do seu palácio, à beirinha do Tejo, os marinheiros, que estão empoleirados nas vergas das barcos, só para provar a boa pontaria que tem" "e o contramestre não se atreve a mandar descer os marujos para não irritar sua alteza(...)"
Critica os nobres e os ricos, como D. Francisco, que se entretém a «espingardear» os marinheiros.
VISÃO CRITICA
Criticas
"(...)içam os franciscanos de Xabregas mulheres para dentro das celas e com elas se Prez gozam(...)"
Denuncia o clero hipócrita, que se preocupa mais com os prazeres mundanos do que com o serviço à comunidade.
VISÃO CRITICA
Criticas
"(...)"quem quiser soldados para entregar à morte há-de ao menos dar-lhes de comer e de vestir, enquanto estiverem vivos, e não andarem por ai descalços, sem trabalhos de marcha e disciplina, mais gostosos de pór o próprio capitão na mira da espingarda do que estropiar um castelhano do outro lado"(...)"
Critica a desumanidade e inutilidade da guerra.
ELEMENTOS SIMBOLICOS
Capítulo VIII
Sangue da virgindade "é agua de baptismo"- simboliza a intimidade que há entre Blimunda e Baltasar, a sua união, e símbolo do religioso, devido à cruz feita com o sangue.
O olhar ou olhos de Blimunda- É um privilegio que ela possui, mas também uma condenação.
Capitulo IX
Séte-Sóis e Sete-luas
Auxilio de Baltasar na contrução; Padre entrega a chave a Baltasar; Baltasar e Blimunda mudam-se; Bartolomeu abençoa a união do casal; Viagem a Holanda;
MEMORIAL DO CONVENTO
Personagens
CATEGORIA NARRATIVA
Espaço
Quinta do Duque de Aveiro
´´(...) Blimunda e Baltasar mudam-se para a Quinta do Duque de Aveiro (...)irão trabalhar na construção da passarola (...)``
CATEGORIA NARRATIVA
Tempo e Ação
Seculo XVIII Reinado de D. João V 1711 - 1739
Construção do Convento Construção da passarola Viagem do Padre Bartolomeu à Holanda
CATEGORIA NARRATIVA
Narrador
Heterodiegético, Onisciente
´´(...)A construção será realizada após o nascimento da princesa Maria Bárbara(...)``
´´(...)Era uma vez a gente que construiu esse convento(...)``
VISÃO CRITICA
Política
Social
Religiosa
Passarola, simboliza o contraste entre a riqueza da aristocracia e a pobreza
Baltasar, representa o povo e destacando as desigualdades sociais
Procissão religiosa, expõe a hipocrisia da Igreja passarola, desafia os limites impostos pela Igreja
ELEMENTOS SIMBOLICOS
sonho, libertação do espírito, céu e terra, vontade humana
união do princípio masculino e do princípio feminino
Totalidade perfeita, usado nos apelidos de Baltasar e Blimunda
Capítulo X
Sacrifícios e Contrastes
Capítulo X
Sacrifícios e Contrastes
- Pai de Baltasar vende as suas terras para a construção do Convento;
- Comparação entre a morte e o funeral do filho da irma de Baltasar e o do infante D. Pedro;
- Nova gravidez da rainha;
- Comparação das relações de Baltasar e Blimunda e do rei e da rainha;
- Desmains do Rei e a preocupação da Rainha;
- Desejo de D. Francisco, irmão do rei, casar com a rainha, aquando a morte de D. João V.
CATEGORIA NARRATIVA
Espaço
Casa dos pais de Baltasar:
´´Eu e Blimunda vamos ficar a viver aqui em Mafra(...)``
Holanda
´´(...)a sair o portão da quinta, montado na mula, a caminha da Holanda(...)``
CATEGORIA NARRATIVA
Tempo e Ação
Periodo antecendente a construção do convento
´´E o convento vai ser coisa grande, perguntara Baltasar ao cunhado, e este respondeu, Primeiro falou-se em treze frades, depois subiu para quarenta... hão-de ser oitenta(...)``
CATEGORIA NARRATIVA
Narrador
O narrador é omnisciente e ausente
´´(...) mal se dá pelo acontecimento, mas em Lisboa não podia ser assim, foi outra pompa, saiu o infante da sua Câmara, metido no caixãozito... acompanhado de toda a nobreza..."(...)``
´´(...) morreu o sonho de D. Maria Ana, depois el-rei sarará, mas os sonhos da rainha não ressuscitarão." (...)``
VISÃO CRITICA
Capítulo X
Social
Politica
Religiosa
Desigualdades de estatuto, referentes ao funeral do sobrinho de Baltasar e do infante D. Pedro;
O rei era um galante que derrubava as freiras, traía constantemente a rainha.
Crítica ao convento, pois começava por ser para treze frades, subiu para quarenta, depois já andavam os franciscanos da albergaria e da capela do Espírito Santo.
ELEMENTOS SIMBOLICOS
Capítulo X
''Vêm para aí os frades fornicar as mulheres, como é costume deles, e então franciscanos, se um dia apanho algum com partes de atrevido, leva uma surra que fica com os ossos todos partidos(...)"
O frade Na obra os frades não colhem a simpatia do narrador, que deles apresenta uma imagem de alguém distante dos votos de pobreza e de castidade
LINGUAGEM E ESTILOS
Dialogos na narrativa; Descrições ricas; Tom irónico; Conhecimento sobre as personagens.
"O amor não resolve nada. O amor é uma coisa pessoal, e alimenta-se do respeito mútuo. Mas isto não transcende para o colectivo. Já andamos há dois mil anos a dizer isso de nos amarmos uns aos outros. E serviu de alguma coisa? Poderíamos mudar isso por respeitarmo-nos uns aos outros, para ver se assim tem maior eficácia. Porque o amor não é suficiente.
José Saramago, 2001
Conclusão
TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS iNFORMÁTICOSTRIENIO: 2022/2025 ANO LETIVO: 2024/2025 DISCIPLINA: Português / Modúlo 9
Capítulos VI-X
Memorial do Convento
José saramago
Docente: Sérgio Rodrigues Discentes: Leonardo Chaussê Maria Canais Pedro Silva Sabrina Pena
Padre Bartolumeu Lourenço
- Sacerdote com um espírito científico, inovador, desenvolvimento do "passarola";
Baltasar
Ex-soldado que perdeu a mão na guerra, ao retornar a portugual perdeu tudo o que tinha.
- Ex-soldado da armada portuguesa.
- Representação do povo.
- Amigo de João Elvas.
Baltasar
Ex-soldado que perdeu a mão na guerra, ao retornar a portugual perdeu tudo o que tinha.
- Ex-soldado da armada portuguesa.
- Representação do povo.
- Amigo de João Elvas.
Blimunda
Esposa de Baltasar, contém um dom de ver o interior das pessoas
- Dom
- Representação do amor incondencional.
Baltasar
- Ex-soldado, representa o povo
- Ajuda na construção do Convento de mafra.
Blimunda
- Esposa de Baltasar;
- Mística e sensível.
João Elvas
Tinha um forte amizade com baltasar, pertencia ao povo. Foi com Baltasar para a guerra
- Ex-soldado da armada portuguesa.
- Representação do povo.
- Amigo de Baltasar.
D. Ana Maria Josefa
Não consegue engravidar e recebe a culpa por isso:
- É uma mulher insatisfeita;
- Vive um casamento baseado na aparência;
- Assume uma atitude de passividade.
Padre Bartolumeu Lourenço
Padre que queria concretizar o seu sonho, que era voar, na altura este sonho era visto como algo negativo.
- Sonho de Voar.
- Cientista.
D. João V
Rei de portugal na altura. Ordena a criação do convento de Mafra.
- É uma personagem real;
- Megalómano (excessivo);
- Vaidoso;
- Egocêntrico.
Blimunda
Esposa de Baltasar, contém um dom de ver o interior das pessoas
- Em jejum inspeciona a passarola, descobrindo suas fraquezas e possíveis defeito
- Ajuda na construção da passarola
D. Francisco
É um homem sem escrúpulos que cobiça o trono e a esposa do rei.
- É uma personagem real;
- Irmão do Rei;