Neuromitos apresentação
Diogo Liberato
Created on November 25, 2024
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APRESENTAÇÃO PSICOLOGIA
Neuromitos é um livro que serve o nobre propósito de esclarecer dúvidas e Fake News relacionadas com o funcionamento do cérebro humano, numa colaboração do conceituado autor Alexandre Castro Caldas e a Psicologa Joana Rato.
Neuromitos
01
Diferença entre neuromito e facto cientifico
Poster
Considerações Finais
Chat GPT
3º Mito
Quem é Alexandre Castro Caldas
2º Mito
Quem é Joana Rato
1º Mito
Mitos Abrodados
Índice
Neuromito é o nome dado a um conceito incorreto, com pouca ou nenhuma base científica, que se perpetua por falta de conhecimento ou má interpretação.Já um Facto Científico é sustentado por pesquisa rigorosa e evidências concretas, sendo validado por especialistas na área.
Diferença entre Neuromito e fato científico
- Ouvir música clássica torna-nos mais inteligentes: o efeito Mozart
- os sonhos são a expressão de tudo aquilo que nos transcende
- Vacinas causam autismo
Mitos Abordados
Apesar da existência de muitas duvidas sobre a origem do transtorno do espectro do autismo, as vacinas definitivamente não são a causa. No entanto estudos mal conduzidos e interpretações disparatadas acabam por alimentar este mito. A mera coincidência de que os primeiros sinais de autismo são notáveis na mesma altura que a primeira vacinação decorre não significa causalidade.
Vacinas causam autismo
01
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Psicóloga da Educação doutorada em Ciências da Saúde, na especialidade de Neuropsicologia, pelo Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da UCP, com D.E.A. em Neuropsicologia Clínica pela Universidad de Salamanca. Recebeu duas bolsas da FCT (doutoramento e pós-doutoramento) e, atualmente, é Professora Auxiliar no ICS e Investigadora Integrada no Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS) onde desenvolve trabalho no campo transdisciplinar Mente, Cérebro e Educação dando continuidade ao seu projeto de Post-Doc 'Mind, Brain and Education: A school-university partnership'. Em 2022 iniciou funções de vogal de direção do ICS e, em Lisboa, é uma das Coordenadoras Gerais das Pós-Graduações e Formações Avançadas.
Joana Rato
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Atual coordenador do Conselho Nacional para as Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa. Diretor do Instituto de Ciências da Saúde entre 2014 a 2022. Foi até Fevereiro de 2004, Professor Catedrático de Neurologia na Faculdade de Medicina de Lisboa e Diretor do Serviço de Neurologia do Hospital de Santa Maria em Lisboa. Foi, ainda, presidente da Sociedade Portuguesa de Neurologia entre 1989-1992 e presidiu à International Neuropsychological Society entre 2001-2002. É autor de mais de 200 artigos e capítulos científicos e de alguns livros sobre as Ciências do Cérebro. De entre os prémios recebidos salienta-se o Grande Prémio Bial de Medicina e o Distinguished Career Award da International Neuropsychological Society.
Alexandre Castro Caldas
Ao longo da história, os sonhos influenciaram grandes eventos, como derrotas em batalhas e tragédias, e foram usados na Bíblia para transmitir mensagens. Na psicanálise, buscou-se interpretar seus significados. Hoje, acredita-se que os sonhos estejam relacionados ao processamento das experiências sensoriais do período de vigília, organizando memórias e estabelecendo conexões para facilitar a evocação. Quando tomamos consciência do sonho, criamos uma narrativa mais relacionada ao pensamento consciente do que aos eventos do sono. A pesquisa sobre os sonhos continua ser crucial para entender o que o cérebro faz durante um terço da nossa vida.
Os sonhos são a expressão de tudo aquilo que nos transcende
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Apesar da popularização deste mito em 1988, devido a um estudo moderno (para a altura) mas obsolento aos dias de hoje, em 2010 foi realizada uma meta análise em que foram examinados 40 estudos e não foram encontradas evidências suficientes desta coligação. No entanto, para alguns o efeito Mozart pode estar ligado a um tipo de Placebo, que fez com que essa ideologia predura-se por várias gerações.
Ouvir música clássica torna-nos mais inteligentes: o efeito Mozart
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Já foi encontrado o gene da depressão?
1. Influência Genética: Pesquisas sugerem que fatores genéticos contribuem para a vulnerabilidade à depressão, mas não há um único gene responsável. Estudos de associação genômica ampla (GWAS) identificaram centenas de variações genéticas relacionadas ao risco de depressão, cada uma com um impacto pequeno.2. Fatores Ambientais: O ambiente e experiências de vida (como traumas, estresse e relações sociais) desempenham um papel importante e interagem com predisposições genéticas.3. Epigenética: Processos epigenéticos (mecanismos que controlam a expressão dos genes sem alterar o DNA) também influenciam a relação entre genética e depressão, mostrando como o ambiente pode "ligar ou desligar" genes.4. Poligenia: A depressão é poligênica, o que significa que muitos genes, cada um com uma pequena influência, contribuem para o risco. Nenhum gene individual "causa" a depressão.Estudos Relevantes:Por exemplo, um estudo publicado em 2019 na Nature Genetics analisou dados de quase 2 milhões de pessoas e identificou mais de 100 regiões genéticas associadas à depressão. Esses achados enfatizam a complexidade da genética envolvida na condição.Conclusão:Embora a ciência tenha avançado na compreensão dos fatores genéticos relacionados à depressão, a ideia de um único "gene da depressão" não é apoiada. A interação entre genética e ambiente é o que realmente molda o risco e a expressão dessa condição.
Pergunta ao Chat GPT
Considerações finais sobre o livro
Póster
Rato, J. ; Caldas, A. C. Neuromitos. Editora Contraponto 2020
Bibliografia
https://genially.comhttps://canva.comhttps://chatgpt.comhttps://www.bertrand.pt/ebook/neuromitos-alexandre-castro-caldas/23996719https://rotasfilosoficas.blogs.sapo.pt/32160.htmlhttps://amenteemaravilhosa.com.br/neuromitos/https://www.youtube.com/shorts/RD_amBEK8NE