Portugal e a A PAC - Prós e Contras
420 Elisabete dos Anjos Rodrigues
Created on November 25, 2024
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Transcript
PORTUGAL E A NOVA pAC
Reflexão em torno da aplicação e concretização dos objetivos da PAC 2023- 2027
Perspetiva OTIMISTA
PERSPETIVA pESSIMISTA
PORTUGAL E A NOVA pAC
Perspetiva OTIMISTA Alguns elementos para APOIAR A reflexão e Fundamentação
PERSPETIVA pESSIMISTA
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A valorização dos produtos agrícolas portugueses
A valorização das paisagens
Novas produções e novas tecnologias
Os Jovens Agrcultores
Vídeo português distinguido como melhor filme turístico do mundo em festival internacional Vídeo promove paisagens, tradições e gastronomia na região de Trás-os-Montes e é da autoria da empresa de animação turística de Mirandela Portugal NTN.
Fábrica de Oliveira do Hospital - cabaz de natal (ver aos 28').
Melhor queijo do mundo é português: "feito com muito mimo e dedicação"O queijo de ovelha amanteigado, feito numa queijaria da Soalheira, no Fundão, foi considerado o melhor queijo do mundo pelo júri do World Cheese Awards, que este ano decorreu em Viseu.
Castanha o verdaveiro ouro de Carrazeda
PORTUGAL E A NOVA pAC
Perspetiva OTIMISTA
PERSPETIVA pESSIMISTAAlguns elementos para APOIAR A reflexão e Fundamentação
a produção intensiva e superintensiva
As preocupações dos agrcultores
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A PAC vista pelos Agricultores
Será a agricultura familiar um problema?!
As alterações climáticas
Protestos dos agricultores em Bruxelas, novembro de 2024
PORTUGAL E A NOVA pAC
Reflexão em torno da aplicação e concretização dos objetivos da PAC 2023- 2027
Visão OTIMISTA
Visão mais pESSIMISTA
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Momento de Partilha de Opinião e Reflexão
Protestos dos agricultores em Bruxelas, novembro de 2024
Fábrica de Oliveira do Hospital - cabaz de natal (ver aos 28').
Melhor queijo do mundo é português: "feito com muito mimo e dedicação"O queijo de ovelha amanteigado, feito numa queijaria da Soalheira, no Fundão, foi considerado o melhor queijo do mundo pelo júri do World Cheese Awards, que este ano decorreu em Viseu.
Castanha o verdaeiro ouro de Carrazeda
O documentário "O lado negro do Azeite" ( canal Odisseia - dia 20 de Novembro, às 22h30) retrata um dos aspetos negativos trazidos pela monocultura superintensiva do olival, no Alenetjo.Sinopse:Em Portugal, onde o mar acaba e a Europa começa, existe uma planura imensa que ocupa 1/3 do seu território: Alentejo. Um Alentejo que vive hoje uma realidade confusa e fraturante. Por um lado, a produção de azeitona trouxe vivacidade à economia, por outro lado, trouxe enormes problemas territoriais e ambientais. Não precisamos de ser especialistas em questões ambientais para, ao chegarmos a Fortes, percebermos que a vida ali é impossível de suportar. O fumo domina as vidas dos que lá sobrevivem, impedindo os seus habitantes de terem direito a uma vida condigna, a terem o direito a respirar. Com o aumento da produção de azeite, surgem os problemas de escoamento dos seus resíduos. Quanto mais bagaço de azeitona, mais fábricas de secagem deste subproduto e consequentemente, mais povoações irão sofrer com o problema de maus cheiros e fumos tóxicos. Já existem alternativas a este processo, basta que haja vontade e coragem política! É tempo de pensar nas soluções e voltar a dar alegria e vontade de viver às suas gentes.
O documentário "O lado negro do Azeite" ( canal Odisseia - dia 20 de Novembro, às 22h30) retrata um dos aspetos negativos trazidos pela monocultura superintensiva do olival, no Alenetjo.Sinopse:Em Portugal, onde o mar acaba e a Europa começa, existe uma planura imensa que ocupa 1/3 do seu território: Alentejo. Um Alentejo que vive hoje uma realidade confusa e fraturante. Por um lado, a produção de azeitona trouxe vivacidade à economia, por outro lado, trouxe enormes problemas territoriais e ambientais. Não precisamos de ser especialistas em questões ambientais para, ao chegarmos a Fortes, percebermos que a vida ali é impossível de suportar. O fumo domina as vidas dos que lá sobrevivem, impedindo os seus habitantes de terem direito a uma vida condigna, a terem o direito a respirar. Com o aumento da produção de azeite, surgem os problemas de escoamento dos seus resíduos. Quanto mais bagaço de azeitona, mais fábricas de secagem deste subproduto e consequentemente, mais povoações irão sofrer com o problema de maus cheiros e fumos tóxicos. Já existem alternativas a este processo, basta que haja vontade e coragem política! É tempo de pensar nas soluções e voltar a dar alegria e vontade de viver às suas gentes.