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Fernão Lopes - Crónica de D. João I

Beatriz De Jesus Fidalgo Manilal - Aluno

Created on November 25, 2024

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Transcript

Instituição: ESPAV

10ºLH1 - Português - 2024/2025

Realizado por: Antonio Korsnes Beatriz Manilal, Eduarda Rosa e Lorena Lopes

COMEÇAR

Fernão Lopes - Crónica de D. João I

Proclamação de Aviz

Independência portuguesa com a vitória de Aviz

1380

1383-1385

1384

1385

FRISO CRONOLÓGICO

Cerco a Lisboa

Nascimento de Fernão Lopes

Falecimento de Fernão Lopes em Lisboa

1459

Início da "Crónica de D. Jão I"

Início da "Crónica de D. Fernando"

Serviço como escravo e guarda-mor

1418-1454

Nomeado por D. Duarte como cronista-mor

1434

1436

1443

FRISO CRONOLÓGICO

O que eram as crónicas?

Para que foram usadas?

Para que serviam?

CRÓNICAS

O que é um cronista?

Para que serviam?

O que faziam?

CRONISTA

RESUMO - CAPÍTULO 11

Qual é a importância do Mestre para a preservação da nacionalidade portuguesa? Qual foi o herói deste capítulo da crónica? Porquê? Quais são os estilos de Fernão Lopes? Justifica com exemplos. Explica qual foi o acontecimento deste capítulo.

QUESTÕES

Alma portuguesa

Nos dias que correm, Ser português é um sentimento, É carregar consigo as relíquias De uma história imperfeita, É levar no peito A libertação das revoluções E a determinação das navegações. A arraia miúda Partilha do mesmo amor, O amor em ser português, Todos unidos pelo seu país, Isentos de distrações. O que bate no nosso peito hoje, Já bateu e baterá No nosso peito amanhã, Este é o natural impulso Dos nossos instintos De preservar o nosso amor. Que caiam muros; Que comecem aflições; Que nos arranquem tudo, Mas que a consciência coletiva ~ Nunca cesse.

Cara Lisboa, As tuas estreitas ruas Que os ventos e o sol conhecem Sossegam e regam A alma portuguesa. O povo, Teu declarado admirador, Por ti é despertado. Nos dias que correm, Ser português é um sentimento, É carregar consigo as relíquias De uma história imperfeita, É levar no peito A libertação das revoluções E a determinação das navegações.

PARTE CRIATIVA

“A coerência do nosso querer sobrepõe-se à indiferença alheia”

WEBGRAFIA

  • https://static.todamateria.com.br/upload/re/vo/revolua_a_o_de_avis_batalha_de_aljubarrota_02_bb.jpg
  • https://th.bing.com/th/id/OIP._K0SXc3KnsQPerhfTmfZRwAAAA?w=199&h=284&rs=1&pid=ImgDetMain
  • https://margaridaferreira.pt/conteudos/uploads/2019/04/1JoaoI-P.jpg
  • https://www.arquipelagos.pt/wp-content/uploads/2022/03/12-batalha-atoleiros-parto-mmlisbo-327.jpg
  • https://static.todamateria.com.br/upload/re/vo/revolua_a_o_de_avis_batalha_de_aljubarrota_02_bb.jpg
  • https://www.infopedia.pt/
  • https://www.blogdoead.com.br/tag/redacao-nota-1000/cronica#:~:text=Para%20que%20serve%20uma%20cr%C3%B4nica,reflex%C3%A3o%20sobre%20o%20assunto%20abordado
  • Coloquialismo: refere-se ao uso de uma linguagem mais informal e acessível, semelhante à fala cotidiana;
  • Dinamismo: qualidade da narrativa que a torna rápida, envolvente e cheia de ação, mantendo o leitor cativado, criando uma sensação de movimento e urgência;
  • Visualismo: habilidade de criar imagens detalhadas e vívidas na mente do leitor, permitindo com que ele visualize claramente os cenários e eventos descritos.
  • O Mestre garantiu o fim da crise sucessória e consolidou a independência de Portugal face a Castela
  • No capítulo XI da crónica de Fernão Lopes, o povo lisboeta é o verdadeiro herói, agindo em nome do Mestre enquanto os outros personagens não o fazem.