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O Destino Inevitável

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Bem vindos mui nobres Senhoras e Senhores

Vós tendes sido transportados para o universo de Frei Luís de Sousa, onde precisarão de desvendar os mistérios do destino que assombra as personagens. Para vós escapardes a este enigma, deverão resolver desafios relacionados com as cenas II, VIII e XI do Ato I e à Cena I do Ato II.

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Missão 1

Fechado

Fechado

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"As Palavras do Passado" (Cena II, Ato I)Enigma: Telmo menciona que o espírito de D. João ainda ronda D. Madalena, com a promessa de a ver “vivo ou morto”.

Reconstrói o texto da carta, resolvendo o puzzle.Objetivo: Reconhecer que as palavras escritas são um presságio do destino inevitável.

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Correto!Passas-te para o próximo nível.

Mas...

O desafio ainda não acabou!

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Completo

Missão 2

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"A Casa Funesta" (Cena VIII, Ato I)Enigma: D.Madalena teme que voltar à casa do passado a condenará. No cenário, há pistas espalhadas pelo palácio e o seu simbolismo.

Localiza os objetos simbólicos da cena e relaciona-os com o destino da personagem.Objetivo: Entender como o medo de D. Madalena está ligado às forças do destino.

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Mission 3

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Completed

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"O Palácio em Chamas" (Cena XI, Ato I)Enigma: Manuel de Sousa Coutinho decide destruir ateando fogo ao seu palácio, em ato de resistência. Encontrem uma sequência de decisões críticas que levaram àquele momento.

Reordena as ações de Manuel de Sousa Coutinho para compreender o seu papel no cumprimento do destino.Objetivo: Refletir sobre como as escolhas humanas podem intensificar ou tentar desafiar o destino.

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Instruções:Abaixo, encontrarás uma lista de ações realizadas por Manuel de Sousa Coutinho na Cena XI, Ato I. As ações estão fora de ordem cronológica. A tua tarefa é:

Reordenar as ações na sequência correta em que ocorreram na narrativa.Responder às questões reflexivas no final da atividade.Lista de Ações (Fora de Ordem):

Ação A: Manuel de Sousa Coutinho arrebata duas tochas das mãos dos criados e atira-as para dentro do palácio, iniciando um grande incêndio.

Ação B: Reflete sobre a fragilidade da vida humana, comparando-a a algo que um sopro pode apagar em menos tempo ainda.

Ação C: Questiona se ele próprio morrerá nas chamas que ateou com as próprias mãos, assim como o seu pai morreu desastrosamente.

Ação D: Afirma que, por mais poderosa que seja a tirania, um homem de honra e coração sempre pode perder o apego aos seus bens materiais.

Ação E: Lembra que o seu pai morreu caindo sobre a sua própria espada, indicando um destino trágico na família.

Ação F: Declara que deseja ensinar a Portugal como resistir à tirania, mesmo que isso signifique sacrificar os seus haveres.

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Questões para reflexão:Como as reflexões de Manuel sobre a morte de seu pai influenciam sua decisão de incendiar o palácio?De que forma Manuel de Sousa Coutinho tenta resistir ao destino, e como suas ações podem, paradoxalmente, cumprir esse mesmo destino?Qual é o simbolismo do ato de incendiar o próprio palácio em relação à resistência contra a tirania e ao desapego material?

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"Avisos e Agouros" (Cena I, Ato II)Enigma:Maria de Noronha menciona os presságios (retrato queimado, cismas da mãe, chamas). Precisarás de decifrar um código baseado nesses elementos.Tarefa: Resolve um enigma lógico em que cada símbolo (chamas, retrato e cismas da mãe) está associado a uma palavra ou ideia central da tragédia.Objetivo: Reconhecer que os avisos sobre o destino são inevitáveis e que as personagens já os pressentiam.

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""Eu consumo tudo o que toco e deixo apenas cinzas".

""Sou um reflexo de alguém, mas não pude escapar ao fogo".

"O que queima não é apenas pedra, mas também os laços e esperanças que sustentavam a sua alma."

Destruição

Perda

Destino

Código Final:

"Destruição, Perda, Destino".

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Mission 1

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"O destino não se pode evitar. Este é tecido pelas mãos humanas, mas guiado por forças que não controlamos."