Want to create interactive content? It’s easy in Genially!
Apresentacao livro
Sofia Victoria Rodrigues Regnault
Created on November 23, 2024
Start designing with a free template
Discover more than 1500 professional designs like these:
View
Akihabara Microsite
View
Essential Microsite
View
Essential CV
View
Practical Microsite
View
Akihabara Resume
View
Tourism Guide Microsite
View
Online Product Catalog
Transcript
ARapariga do Casaco Azul
start
Trabalho organizado por: Sofia Regnault
Index
Informação sobre o livro
A minha opinião
MOtivos da minha escolha
Recomendações
breve resumo do livro
Acontecimento mais marcante
Autora: Monica Hesse
Monica Hesse (nascida em 1981 ou 1982) é uma jornalista e autora americana. Ela é colunista de género do Washington Post e finalista do Prémio Pulitzer em 2023. Hesse nasceu em Normal, Illinois, onde o seu pai, Douglas D. Hesse, ensinava redação na Illinois State University. A sua mãe é terapeuta. Ela frequentou o Bryn Mawr College, onde escreveu uma coluna para o The Bi-College News e formou-se em inglês. Ela se formou em 2003. Em 2009, ela recebeu um mestrado em redação de não ficção pela Universidade Johns Hopkins. Hesse recebeu o prémio Edgar de melhor romance policial para jovens adultos pelo seu livro The Girl in the Blue Coat ou em português "A Rapariga do casaco Azul" e o prémio Narrative Story da Society for Feature Journalism. Ela foi finalista do Prémio Pulitzer de Comentário, "por colunas que expressavam a raiva e o medo que muitos americanos sentiam de perder o direito ao aborto depois que a Suprema Corte revogou Roe v. Wade".
Info:
Titulo: "A Rapariga do casaco Azul"Editora: 20I20 Editora Tradução: Ana Mendes Lopes Revisão: Manuela Laranjeira Paginação: Raquel Silva Esta edição foi publicada em agosto de 2021. O livro tem 317 páginas, 34 capítulos (36 contando com os agradecimentos e a nota da precisão histórica)
Motivos pelos quais eu escolhi este livro:
Sinceramente, o motivo principal pelo qual eu escolhi este livro foi porque quando eu fui a biblioteca chamou-me a atenção este livro porque era sobre a Segunda guerra mundial. Mas outras das razões pelas quais eu escolhi este livro foram:-porque eu já vi alguns livros e filmes sobre a Segunda Guerra Mundial (e até agora achei que todos são bons) e porque achei que seria um bom livro para apresentar.
ARapariga do Casaco Azul
Breve resumo do livro:
"A Rapariga do casaco Azul" de Monica Hesse é um livro cativante e profundamente fascinante, que se passa em Amesterdão durante a ocupação nazi e a Segunda Guerra Mundial. Hanneke, uma moÇa de 18 anos, luta para sobreviver à guerra com um trabalho perigoso: negociar no mercado negro, oferecendo produtos raros como café, chocolate, tabaco e bens de luxo a clientes dispostos a pagar muito. Apesar das ameaças diárias de violar a lei, Hanneke experimenta a dor causada pela guerra e a culpa que sente por perder o seu namorado, Bas.A vida de Hanneke muda quando a Sra. Janssen, uma cliente regular, pede-lhe para a ajudar a encontrar a Mirjam, uma jovem judia que misteriosamente desapareceu da sua casa. A Sra. Janssen, desesperada para encontrar Mirjam, implora a Hanneke para ajudá-la a encontrá-la, mas Hanneke hesita por vários minutos antes de finalmente participar. Na sua busca por Mirjam, Hanneke descobre um aspeto da guerra que ela evitou antes. A sua investigação leva-a a entrar em contacto com a Resistência Holandesa, um grupo de pessoas que lutaram contra o regime nazista em todas as formas possíveis. Através dessas interações, Hanneke confronta a sua neutralidade e percebe que ela é parte do problema tendo essa atitude. Enquanto Hanneke procura por Mirjam, ela descobre que o seu desaparecimento está ligado a segredos escondidos sobre ela e aqueles ao seu redor. Ela descobre que a vida de Mirjam é mais complicada do que parece e que o seu desaparecimento revela outras questões. Enquanto Hanneke continua a procurar por Mirjam, ela enfrenta os seus próprios "demónios", lembrando da dor de perder o Bass e da culpa que sentiu pela sua perda, especialmente quando encontrou famílias enfrentando perdas devastadoras. A busca por Mirjam também serve como uma forma de Hanneke tentar encontrar o que foi perdido: a capacidade de sentir esperança e acreditar que mesmo num mundo devastado, e finalmente, descobrindo que a Mirjam falsificou a sua própria morte para escapar dos seus perseguidores e para escapar do seu sentimento de culpa pela morte de sua família e de Amalia. (Ela acreditava que isso era a sua única forma de escapar do sofrimento e da perseguição nazista).
Acontecimento mais marcante:
Para mim o acontecimento mais marcante foi entre as págs. 244 e 249, quando Hanneke encontra a Mirjam, mas já que foi um encontro tão repentino, estranho e sem explicação para a mirjam, ela simplesmente não aceitou que queriam ajudá-la e com o medo a dominar o seu cérebro, não saiu dali nem quando a puxavam, então por todo o escândalo uns soldados chegam e matam a Mirjam, deixando a Hanneke devastada chorando aos soluços, as primeiras lágrimas que ela chorava desde que o seu amado faleceu. Para mim esta cena foi a mais marcante e a mais triste, não só porque foi algo que passou tão rápido, mas porque também saber que depois de tanta investigação para salvar a Mirjam, e ela terminasse com esse futuro. A seguir deixo parte da cena:"O soldado mais novo, o que a matou, regressa ao seu posto. Isto foi um aviso diz ele. A voz estremece-lhe; não es tava à espera que isto acontecesse e não sabe o que fazer agora. Vamos - grita. - Rapidamente. Nem sequer a vai tirar dali. Vai obrigar os restantes prisioneiros a passar por ela; vai deixá-la no meio da ponte para ser encontrada pelo leiteiro e pelos varredores de rua na manhã seguinte. O Ollie arrasta-me para longe da ponte, com um braço à volta da minha cintura, o outro a segurar a máquina fotográfica. - Anda, Hanneke — instrui-me. - Tens de andar." "Não consigo ver para onde me leva porque estou a chorar. Os soluços sacodem-me o corpo e são as primeiras lágrimas que choro desde que o Bas morreu. Deixam-me cega e o sabor salgado que me chega aos lábios é-me desconhecido. Estou a chorar pela Mirjam, a rapariga que devia salvar mas não consegui; a rapariga que nem sequer conhecia. Estou a chorar pela mãe que mandou calar o filho, pelo homem que me implorou que parasse de falar.
Estou a chorar pela Sra. Janssen, que não tem mais ninguém e a quem disse que ajudava, que confiou em mim e a quem falhei. Estou a chorar pelo Bas. E pela Elsbeth que escolheu um soldado alemão em vez da sua amiga; pelo Ollie que não pode estar livremente com o Willem e por todas as pessoas do país inteiro que viram os tanques entrar no início da ocupação e que ainda não os viram sair."
Opinião:
Eu gostei muito do livro "A Rapariga do casaco Azul". Achei que a história é triste, mas também emocionante, porque Hanneke teve de fazer escolhas difíceis durante a Segunda Guerra Mundial. Ela é muito determinada mesmo nesses tempos, sendo uma coisa muito escassa, isto ajuda muito a inspirar as pessoas no meu ponto de vista. O livro mostra como era a vida na Holanda nessa época, e eu achei interessante aprender mais sobre isso, porque normalmente só ouvimos falar dos campos de concentração, mas aqui também vemos como as pessoas comuns eram afetadas. A busca pela Mirjam foi muito intrigante, e eu ficava sempre curiosa para saber o que acontecia a seguir. Gostei também porque é uma história sobre ajudar os outros, mesmo quando isso é perigoso. Fez-me pensar como eu agiria se estivesse no lugar dela, porque tenho 99% da certeza que eu não seria tão forte emocionalmente como ela.
Recomendo para:
Eu recomendo para quem preferir ler livros sobre Segunda Guerra Mundial que tenham outro ponto de vista, o que achei mais especial deste livro e que como eu já disse, este mostra mais sobre a Holanda na época, aqui também podemos ver um pouco mais sobre as pessoas com menos recursos na altura, para mim isto e mais interessante desde vários pontos como, por exemplo, saber mais sobre a guerra desde outra perspetiva e a oportunidade de saber mais sobre o passado de outro país.