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Trabalho realizado por: Maria Chaves Nº15, 9F

O país das laranjas

Projeto pessoal de leitura

8. Webgrafia

7. Opinião sobre o livro

6. Excerto

5. Resumo do livro

4. Razão da escolha do livro

3. Outros livros da autora

2. Sobre a autora

1. Sobre o livro

Índice

• Autora: Rosário Araújo
• Ilustradora: Patrícia Furtado
• Nº de edição: 1ª edição
• Ano de edição: 2019
• Editora: Edições ASA

Sobre o livro

Rosário Araújo nasceu em Lisboa, em 1973. Licenciou-se em direito, foi para Londres onde realizou um mestrado em sociologia da comunicação. Em 2002 regressou a Portugal e escreveu o seu primeiro livro para crianças. Foi editora durante 12 anos. O seu livro "Num Tempo Que Já Lá Vai" foi nomeado para o Prémio Autores SPA 2018, na categoria de Literatura.

Sobre a autora

O Menino Escritor

O caldo de pedra

O Baloiço Azul

A Árvore dos Rebuçados

Outros livros da autora

Escolhi este livro porque como não vivi a 2ª Guerra Mundial queria saber como era o pós- gerra de uma criança de dez anos noutro país.

Porque escolhi este livro?

Durante esses meses faziam de tudo para Martha ser uma criança feliz mas ela recordava sempre de momentos felizes com a sua família em Áustria então ficava triste e desanimada. Para animar-lhe a sua família conseguiu com que o Peter passasse uma semana na altura do Natal na casa deles. Chegou o Natal e a Martha estava muito contente. Quando Peter chegou a casa a Martha ficou muito feliz de ver o irmão. Passou uma semana incrível ao lado de Peter, mas quando chegou a hora da despedida ficou muito triste mas sabia que iria vê- lo denovo. Depois de alguns meses Martha recebeu uma carta a dizer que no

Em 1949 após a Segunda Guerra Mundial a mãe de Martha, menina de dez anos e Peter de 15 anos, decidiu mandar os filhos para Portugal para terem uma melhor qualidade de vida. Em outubro, Martha e Peter chegaram a Lisboa e foram separados, Martha vai para uma família abastada da Covilhã e Peter vai para uma família de uma terra chamada Romeu. Martha era uma menina que gostava muito de pintar e escrever. Foi bem recebida pelos seus pais adotivos, funcionários e pelo resto da família, menos pela sua tia Marieta, que não gostava muito da presença dela.

RESUMO

E muitos anos depois, ela recordava esta sua infância ao pé da sua família, filhos e netos.

verão voltaria para a Áustria, ela gostou muito da notícia mas lembrou- se que já não iria ver mais os seus pais adotivos, os seus primos e a sua família, então ela ficou na dúvida se realmente queria deixar Portugal, mas como sabia que não era uma escolha e sim uma certeza, ela aproveitou cada dia com a sua família. Chegou o verão e ainda estava desacreditada que ia embora, estava triste mas ao mesmo tempo ansiosa para ver a sua família na Áustria. Levava consigo uma caixa de recordações de Portugal onde tinha várias coisas que lhe deram enquanto esteve lá.

RESUMO

(pp.13-14)

A viagem até à Covilhã tinha sido atribulada. Vomitei mais nas curvas de Nisa do que no barco que me levou de Génova para Lisboa. E ali estava eu: suja, com roupas manchadas e tranças quase desfeitas. O meu novo pai pôs as mãos nos meus sapatos e franziu a testa. Desapareceu do hall e voltou com um frasco. Descalçou-me, tirou-me as meias e deu-me uma fricção de álcool nos pés, gesto que iria repetir no futuro, sempre que eu voltava da rua com os pés molhados. Recordei-me de um episódio da Bíblia que eu aprendera na catequese: Jesus tinha lavado os pés aos seus discípulos. Mas Jesus não era médico como o meu pai nem tinha medo de que os

"Quando chegámos, estava tudo escuro. Ainda assim, consegui ver o anjo da pedra iluminado no cimo da porta de entrada. Dentro de casa, um senhor alto, de bigode e olhos cavados, abraçou-me e disse-me umas palavras que não entendi. Mas o seu abraço tornou-as amáveis. Fiquei confusa, pois pensava que o meu pai adotivo era o senhor que tinha conduzido o carro. Só mais tarde percebi que se tratava do chauffeur da minha nova mãe, a senhora que me escolhera em Lisboa.

Capitulo 1- A PRINCESINHA

Excerto

lágrimas. Com algum esforço, sorri, queria mostrar que estava bem. A minha mãe e a Amélia calçaram-me uns chinelos novos e levaram-me a tomar um banho que eu nunca vou esquecer: um banho de imersão, com água quente e espuma. Esfregaram o meu corpo com convicção e depois mudaram a água da banheira, onde ainda fiquei mais uns minutos. Trataram do meu cabelo, fizeram-me duas tranças e vestiram -me uma camisa de noite bordada e com folhos. Senti-me uma princesa."

discípulos ficassem constipados. Segundo o padre Josef, «aquele tinha sido um gesto de grande humildade, um sinal de que Jesus estava ali para servir os outros». De qualquer modo, como eu ainda não conhecia a profissão do meu pai e muito menos aquela bizarra receita para a constipação, entendi que ele me queria dizer que estava ali ao meu serviço. Comecei a chorar. Todos se assustaram: a minha mãe, o meu pai, o chauffeur e a criada que tinha viajado connosco de Lisboa, chamada Amélia. Fizeram-me festas, limpando-me as

EXCERTO

Na minha opinião, é um livro bastante interessante de ler porque fala sobre uma menina que apesar de passar por diversas dificuldades, não deixou de ser uma criança feliz acolhida por uma família portuguesa.

OPINIÃO DO LIVRO

WEBGRAFIA

4.https://www.bing.com/images/search?q=livros+de+ros%c3%a1rio+ara%c3%bajo&form=AWIR&first=1

3.https://www.wook.pt/autor/rosario-alcada-araujo/39543

2.https://aeatouguiadabaleia.unicard.pt:8080/meals/index

1. https://www.bing.com/images/search?q=O+pa%c3%ad+das+laranjas&form=HDRSC3&first=1

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