TDE FINAL
Ana Reis
Created on November 23, 2024
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Transcript
SOBRE
INICIAR
Os Vulcões
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Botão de ajuda
Entendido? Clica então no botão assinalado para começarmos!
Olá eu sou o Vítor, e vou te acompanhar nesta aventura explosiva! Antes de começarmos, tem atenção aos seguintes seguintes botões:
Clica aqui quando estiveres pronto para avançar!
Eu sou um vulcanólogo. Sabes o que é isso? Vamos descobrir juntos! Clica na seta abaixo para avançares.
1. OS VULCANÓLOGOS
Avança só depois te teres visualizado o vídeo!
1. Os vulcanólogos
1. Os vulcanólogos
2. O QUE É UM VULCÃO?
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2. O QUE É UM VULCÃO?
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2. O QUE É UM VULCÃO?
3. O VULCANISMO NOS AÇORES
Sabias que, apesar de muitos não darem sinal de vida há séculos, nos Açores existem 26 sistemas vulcânicos ativos? Sabias que 8 desses vulcões são submarinos (encontram-se debaixo de água)?Vem explorar alguns! Clica no botão para avançares.
Já exploraste todos os vulcões? Então avança!
3. O VULCANISMO NOS AÇORES
3. O VULCANISMO NOS AÇORES
3. O VULCANISMO NOS AÇORES
3. O VULCANISMO NOS AÇORES
Tantos vulcões! Consegues imaginar como seria sentir a erupção de um? Bem, não precisamos de ir muito longe no tempo, pois muito recentemente tivemos na ilha do Faial a erupção do Vulcão dos Capelinhos! Lê com atenção a notícia seguinte para ficares a conhecer melhor este acontecimento desastroso! (Dica: anota bem as partes que vires a negrito, indicando do que se tratam)
4. O vulcão dos capelinhos
O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.
O vulcão dos capelinhos
4. O VULCão DOS CAPELINHOS
4. O VULCão DOS CAPELINHOS
4. O VULCão DOS CAPELINHOS
4. O VULCão DOS CAPELINHOS
4. O VULCão DOS CAPELINHOS
4. O VULCão DOS CAPELINHOS
Ufa! Mas que tragédia! Consegues imaginar o quão assutador deve ter sido? Por isso é que precisamos de estar preparados para estas situações. Avança para descobrires a atividade final, onde as vamos abordar!
Estamos quase lá! Agora terás uma atividade com a tua turma, portanto é aqui que me despeço. Aprendeste imenso sobre vulcões e agora estás preparado para enfrentar qualquer desafio. Lembra-te sempre das medidas de segurança e, em caso de erupção, mantém a calma e segue as instruções. Até à próxima, explorador!
Guião do Aluno
Guião do Professor
5. E AGORA?! ATIVIDADE FINAL
Dica
No seguimento da atividade, pode-se sugerir aos alunos um exercício complementar onde os mesmos criam cartazes de segurança ou um plano de evacuação para a sua casa ou escola, com base no que aprenderam.
Estás pronto para o quiz? Certifica-te que exploraste todas as janelas!
O que tem de especial?
- O seu cume (topo) está apenas 12 metros abaixo do nível do mar.
- É muito ativo, com fumarolas que libertam gases visíveis à superfície e frequentes sismos de baixa intensidade.
- Em 1720, uma erupção formou uma ilha com 1,5 km de diâmetro, mas a erosão acabou por submergi-la. Este vulcão continua ativo, com uma crise sísmica notável em 1997.
- A área é rica em vida marinha, abrigando mais de 220 espécies, incluindo peixes como a jamanta e o peixe-porco.
Entre as ilhas Terceira e São Miguel (vulcão submarino)
Banco D. João de Castro
O que tem de especial?
- Este vulcão tem uma grande caldeira quase circular que contém a maior lagoa dos Açores, a Lagoa das Sete Cidades.
- A caldeira formou-se há milhares de anos em três grandes erupções.
- Nos últimos 5.000 anos, aconteceram cerca de 17 erupções dentro da caldeira, tornando-o o vulcão mais ativo dos Açores nesse período.
Ilha de São Miguel
Vulcão das Sete Cidades
- A última erupção aconteceu há cerca de 500 anos e formou o cone chamado Caldeira Seca.
- Hoje, o vulcão não tem fumarolas, mas há fontes submarinas de água quente na Ponta da Ferraria e na praia dos Mosteiros.
O que tem de especial?
- É a montanha mais alta de Portugal, com 2351 metros.
- Um vulcão com um cone chamado Piquinho no topo, que ainda liberta vapor (fumarolas).
- A Montanha do Pico formou-se há cerca de 750 mil anos, o que significa que é um vulcão relativamente novo. A sua última erupção aconteceu em 1718.
Ilha do Pico
Vulcão da Montanha
Curiosidades
- É o terceiro maior vulcão do Atlântico.
- A paisagem muda ao subir: menos plantas no topo, florestas e pastagens em baixo.
- No inverno, o topo tem neve.
O que tem de especial?
- O seu cume (topo) está apenas 12 metros abaixo do nível do mar.
- É muito ativo, com fumarolas que libertam gases visíveis à superfície e frequentes sismos de baixa intensidade.
- Em 1720, uma erupção formou uma ilha com 1,5 km de diâmetro, mas a erosão acabou por submergi-la. Este vulcão continua ativo, com uma crise sísmica notável em 1997.
- A área é rica em vida marinha, abrigando mais de 220 espécies, incluindo peixes como a jamanta e o peixe-porco.
Entre as ilhas Terceira e São Miguel (vulcão submarino)
Banco D. João de Castro
Público-alvoAlunos a partir do 4.º ano de escolaridade.Objetivos
- Identificar o perigo de erupções vulcânicas.Conhecer efeitos diretos de uma erupção vulcânica.
- Compreender as medidas de autoproteção.
- Identificar medidas apropriadas em situação de erupção vulcânica.
- - Ler e compreender um texto informativo
História
- A erupção vulcânica mais recente em Portugal foi neste vulcão, em 1957.
- A erupção durou 13 meses, começando no mar e depois na terra. Produziu lava, cinzas e até criou uma nova ilha, que se uniu ao Faial. Destruiu casas e campos, mas não houve mortes.
- A erupção aumentou a área da ilha em 2,4 km², embora parte já tenha sido erodida.
- A região é protegida e atrai turistas e cientistas de todo o mundo.
- É também habitat de aves marinhas como o cagarro e o garajau.
Ilha do Faial
Vulcão dos Capelinhos
O que tem de especial?
- Este vulcão tem uma grande caldeira quase circular que contém a maior lagoa dos Açores, a Lagoa das Sete Cidades.
- A caldeira formou-se há milhares de anos em três grandes erupções.
- Nos últimos 5.000 anos, aconteceram cerca de 17 erupções dentro da caldeira, tornando-o o vulcão mais ativo dos Açores nesse período.
Ilha de São Miguel
Vulcão das Sete Cidades
- A última erupção aconteceu há cerca de 500 anos e formou o cone chamado Caldeira Seca.
- Hoje, o vulcão não tem fumarolas, mas há fontes submarinas de água quente na Ponta da Ferraria e na praia dos Mosteiros.
História
- A erupção vulcânica mais recente em Portugal foi neste vulcão, em 1957.
- A erupção durou 13 meses, começando no mar e depois na terra. Produziu lava, cinzas e até criou uma nova ilha, que se uniu ao Faial. Destruiu casas e campos, mas não houve mortes.
- A erupção aumentou a área da ilha em 2,4 km², embora parte já tenha sido erodida.
- A região é protegida e atrai turistas e cientistas de todo o mundo.
- É também habitat de aves marinhas como o cagarro e o garajau.
Ilha do Faial
Vulcão dos Capelinhos
O que tem de especial?
- É a montanha mais alta de Portugal, com 2351 metros.
- Um vulcão com um cone chamado Piquinho no topo, que ainda liberta vapor (fumarolas).
- A Montanha do Pico formou-se há cerca de 750 mil anos, o que significa que é um vulcão relativamente novo. A sua última erupção aconteceu em 1718.
Ilha do Pico
Vulcão da Montanha
Curiosidades
- É o terceiro maior vulcão do Atlântico.
- A paisagem muda ao subir: menos plantas no topo, florestas e pastagens em baixo.
- No inverno, o topo tem neve.
O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.
O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.
O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.
O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.
O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.
O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.