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Os Vulcões

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Entendido? Clica então no botão assinalado para começarmos!

Olá eu sou o Vítor, e vou te acompanhar nesta aventura explosiva! Antes de começarmos, tem atenção aos seguintes seguintes botões:

Clica aqui quando estiveres pronto para avançar!

Eu sou um vulcanólogo. Sabes o que é isso? Vamos descobrir juntos! Clica na seta abaixo para avançares.

1. OS VULCANÓLOGOS

Avança só depois te teres visualizado o vídeo!

1. Os vulcanólogos

1. Os vulcanólogos

2. O QUE É UM VULCÃO?

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2. O QUE É UM VULCÃO?

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2. O QUE É UM VULCÃO?

3. O VULCANISMO NOS AÇORES

Sabias que, apesar de muitos não darem sinal de vida há séculos, nos Açores existem 26 sistemas vulcânicos ativos? Sabias que 8 desses vulcões são submarinos (encontram-se debaixo de água)?Vem explorar alguns! Clica no botão para avançares.

Já exploraste todos os vulcões? Então avança!

3. O VULCANISMO NOS AÇORES

3. O VULCANISMO NOS AÇORES

3. O VULCANISMO NOS AÇORES

3. O VULCANISMO NOS AÇORES

Tantos vulcões! Consegues imaginar como seria sentir a erupção de um? Bem, não precisamos de ir muito longe no tempo, pois muito recentemente tivemos na ilha do Faial a erupção do Vulcão dos Capelinhos! Lê com atenção a notícia seguinte para ficares a conhecer melhor este acontecimento desastroso! (Dica: anota bem as partes que vires a negrito, indicando do que se tratam)

4. O vulcão dos capelinhos

O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.

O vulcão dos capelinhos

4. O VULCão DOS CAPELINHOS

4. O VULCão DOS CAPELINHOS

4. O VULCão DOS CAPELINHOS

4. O VULCão DOS CAPELINHOS

4. O VULCão DOS CAPELINHOS

4. O VULCão DOS CAPELINHOS

Ufa! Mas que tragédia! Consegues imaginar o quão assutador deve ter sido? Por isso é que precisamos de estar preparados para estas situações. Avança para descobrires a atividade final, onde as vamos abordar!

Estamos quase lá! Agora terás uma atividade com a tua turma, portanto é aqui que me despeço. Aprendeste imenso sobre vulcões e agora estás preparado para enfrentar qualquer desafio. Lembra-te sempre das medidas de segurança e, em caso de erupção, mantém a calma e segue as instruções. Até à próxima, explorador!

Guião do Aluno

Guião do Professor

5. E AGORA?! ATIVIDADE FINAL

Dica

No seguimento da atividade, pode-se sugerir aos alunos um exercício complementar onde os mesmos criam cartazes de segurança ou um plano de evacuação para a sua casa ou escola, com base no que aprenderam.

Estás pronto para o quiz? Certifica-te que exploraste todas as janelas!

O que tem de especial?

  • O seu cume (topo) está apenas 12 metros abaixo do nível do mar.
  • É muito ativo, com fumarolas que libertam gases visíveis à superfície e frequentes sismos de baixa intensidade.
História
  • Em 1720, uma erupção formou uma ilha com 1,5 km de diâmetro, mas a erosão acabou por submergi-la. Este vulcão continua ativo, com uma crise sísmica notável em 1997.
Curiosidades
  • A área é rica em vida marinha, abrigando mais de 220 espécies, incluindo peixes como a jamanta e o peixe-porco.

Entre as ilhas Terceira e São Miguel (vulcão submarino)

Banco D. João de Castro

O que tem de especial?

  • Este vulcão tem uma grande caldeira quase circular que contém a maior lagoa dos Açores, a Lagoa das Sete Cidades.
História
  • A caldeira formou-se há milhares de anos em três grandes erupções.
  • Nos últimos 5.000 anos, aconteceram cerca de 17 erupções dentro da caldeira, tornando-o o vulcão mais ativo dos Açores nesse período.

Ilha de São Miguel

Vulcão das Sete Cidades

  • A última erupção aconteceu há cerca de 500 anos e formou o cone chamado Caldeira Seca.
Curiosidades
  • Hoje, o vulcão não tem fumarolas, mas há fontes submarinas de água quente na Ponta da Ferraria e na praia dos Mosteiros.

O que tem de especial?

  • É a montanha mais alta de Portugal, com 2351 metros.
  • Um vulcão com um cone chamado Piquinho no topo, que ainda liberta vapor (fumarolas).
Erupções Históricas
  • A Montanha do Pico formou-se há cerca de 750 mil anos, o que significa que é um vulcão relativamente novo. A sua última erupção aconteceu em 1718.

Ilha do Pico

Vulcão da Montanha

Curiosidades

  • É o terceiro maior vulcão do Atlântico.
  • A paisagem muda ao subir: menos plantas no topo, florestas e pastagens em baixo.
  • No inverno, o topo tem neve.

O que tem de especial?

  • O seu cume (topo) está apenas 12 metros abaixo do nível do mar.
  • É muito ativo, com fumarolas que libertam gases visíveis à superfície e frequentes sismos de baixa intensidade.
História
  • Em 1720, uma erupção formou uma ilha com 1,5 km de diâmetro, mas a erosão acabou por submergi-la. Este vulcão continua ativo, com uma crise sísmica notável em 1997.
Curiosidades
  • A área é rica em vida marinha, abrigando mais de 220 espécies, incluindo peixes como a jamanta e o peixe-porco.

Entre as ilhas Terceira e São Miguel (vulcão submarino)

Banco D. João de Castro

Público-alvoAlunos a partir do 4.º ano de escolaridade.Objetivos

  1. Identificar o perigo de erupções vulcânicas.Conhecer efeitos diretos de uma erupção vulcânica.
  2. Compreender as medidas de autoproteção.
  3. Identificar medidas apropriadas em situação de erupção vulcânica.
  4. - Ler e compreender um texto informativo
Sugestões de exploraçãoO recurso pode ser implementado pequenos grupos ou individualmente. A atividade final é dinamizada em sala de aula, sendo providênciado o guião da mesma.Autores: Ana Reis, Miguel Mano e Susana SebastiãoTrabalho desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Tecnologias Digitais em Educação, intecgrado no curso de Mestrado em Ensino do 1.º CEB e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB

História

  • A erupção vulcânica mais recente em Portugal foi neste vulcão, em 1957.
  • A erupção durou 13 meses, começando no mar e depois na terra. Produziu lava, cinzas e até criou uma nova ilha, que se uniu ao Faial. Destruiu casas e campos, mas não houve mortes.
Curiosidades
  • A erupção aumentou a área da ilha em 2,4 km², embora parte já tenha sido erodida.
  • A região é protegida e atrai turistas e cientistas de todo o mundo.
  • É também habitat de aves marinhas como o cagarro e o garajau.

Ilha do Faial

Vulcão dos Capelinhos

O que tem de especial?

  • Este vulcão tem uma grande caldeira quase circular que contém a maior lagoa dos Açores, a Lagoa das Sete Cidades.
História
  • A caldeira formou-se há milhares de anos em três grandes erupções.
  • Nos últimos 5.000 anos, aconteceram cerca de 17 erupções dentro da caldeira, tornando-o o vulcão mais ativo dos Açores nesse período.

Ilha de São Miguel

Vulcão das Sete Cidades

  • A última erupção aconteceu há cerca de 500 anos e formou o cone chamado Caldeira Seca.
Curiosidades
  • Hoje, o vulcão não tem fumarolas, mas há fontes submarinas de água quente na Ponta da Ferraria e na praia dos Mosteiros.

História

  • A erupção vulcânica mais recente em Portugal foi neste vulcão, em 1957.
  • A erupção durou 13 meses, começando no mar e depois na terra. Produziu lava, cinzas e até criou uma nova ilha, que se uniu ao Faial. Destruiu casas e campos, mas não houve mortes.
Curiosidades
  • A erupção aumentou a área da ilha em 2,4 km², embora parte já tenha sido erodida.
  • A região é protegida e atrai turistas e cientistas de todo o mundo.
  • É também habitat de aves marinhas como o cagarro e o garajau.

Ilha do Faial

Vulcão dos Capelinhos

O que tem de especial?

  • É a montanha mais alta de Portugal, com 2351 metros.
  • Um vulcão com um cone chamado Piquinho no topo, que ainda liberta vapor (fumarolas).
Erupções Históricas
  • A Montanha do Pico formou-se há cerca de 750 mil anos, o que significa que é um vulcão relativamente novo. A sua última erupção aconteceu em 1718.

Ilha do Pico

Vulcão da Montanha

Curiosidades

  • É o terceiro maior vulcão do Atlântico.
  • A paisagem muda ao subir: menos plantas no topo, florestas e pastagens em baixo.
  • No inverno, o topo tem neve.

O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.

O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.

O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.

O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.

O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.

O vulcão dos Capelinhos, localizado na ilha do Faial, Açores, entrou em erupção a 27 de setembro de 1957, com atividade que se prolongou por sete meses e meio. Durante este período, a erupção foi marcada por explosões intensas, emissão de cinzas e o contacto da lava com a água do mar, que gerou vapor e aumentou significativamente a área da ilha, acrescentando 2,4 quilómetros quadrados de terra. As consequências para a freguesia do Capelo e arredores foram severas. Casas foram destruídas, os campos de cultivo ficaram inutilizados devido às cinzas, e a pesca foi completamente paralisada. A destruição provocou uma onda de emigração em larga escala, especialmente no final de 1957, como forma de escapar à pobreza e às condições difíceis geradas pelo vulcão.