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Gestação de substituição

Carolina Oliveira

Created on November 22, 2024

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Transcript

Gestação de substituição- “Barrigas de Aluguer”

Trabalho realizado por: Andreia Borges Nº3; Carolina Oliveira Nº5; Guilherme Leitão Nº8 12CT2

A gestação de substituição, ou barriga de aluguer, é um processo onde uma mulher carrega e dá à luz um bebé para outra pessoa ou casal, que se tornam os genitores legais da criança.

"A resposta imunitária das mulheres grávidas pode provocar perturbações cerebrais nos seus filhos."

→ Participar no processo de correspondência;​→ Passar pelo processo de triagem;​

Etapas

→ Verificar a elegibilidade;→ Passar por uma entrevista de admissão e obter uma autorização prévia do CNPMA; ​​

→ Realizar a transferência de embriões;​→ Monitorar com medicamentos;​ → Cumprir o processo legal.

Quem pode recorrer à gestação?​

Casais que não podem procriar naturalmente ou que enfrentaram riscos de saúde durante a gestação;​Em casos que a mulher possui uma lesão ou doença no útero, que impeça de forma absoluta e definitiva a gravidez ou mulheres que tenham nascido sem útero;

Legislação em Portugal​

2016

>2016

>2018

>2021

Ilegal

Aprovado com restrições.

Suspensão de alguns procedimentos.

Retoma da prática, com mais salvaguardas legais.

Possíveis problemas éticos

Direitos parentais;

Impacto emocional;

Comercialização do corpo;

Culturais e religiosos.

Outros aspetos considerados pertinentes​

vantagens

  • Os casais homossexuais podem ter a oportunidade de terem uma família completa;
  • É uma opção mais rápida e eficiente do que outros métodos de reprodução assistida;
  • Permite às mulheres que não podem carregar uma gravidez, terem a oportunidade de gerar um filho biologicamente relacionado a elas.

VS

DESVANTAGENS

  • Os pais legais têm de suportar uma quantia alta para sustentar as necessidades da gestação;
  • A barriga de aluguer pode criar vínculos emocionais difíceis de lidar.

Mary Beth Whitehead

O primeiro caso legalmente conhecido ocorreu nos Estados Unidos em 1985. Mary Beth Whitehead, tornou-se gestante substituta para William e Elizabeth Stern. Mary Beth Whitehead concordou em ser uma mãe de substituição tradicional. No entanto, após dar à luz a bebé, conhecida como "Baby M", Mary mudou de ideia e quis ficar com a criança, levando a uma batalha judicial. O tribunal inicialmente concedeu a custódia aos Stern, mas também reconheceu os direitos parentais de Whitehead, o que destacou os desafios legais e éticos associados às barrigas de aluguer. Este caso ajudou a moldar os debates sobre a prática e a legislação em torno da maternidade de substituição.

46 000 €
47 000 €
57 000 €
43 000 €

Gastos

Transferência de embriões com embriões próprios congelados + mãe substituta

FIV com próprios óvulos + mãe substituta

FIV com óvulos doados + mãe substituta

FIV com óvulos doados + mãe substituta

"Sim à Gestação de Substituição"

Fim