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Frei Luís da Sousa

Bianca

Created on November 21, 2024

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Transcript

Almeida garrett

"Frei luís de sousa"

Bianca Santos, Bruna Gomes, Leonor Martins
Contraste entre D. Madalena e Manuel
Atitude de Manuel
Atitude de D. Madalena

Contraste entre D. Madalena e Manuel diante dA situação trágica

D. Madalena e Manuel de Sousa Coutinho reagem de maneira diferente à revelação devastadora. Enquanto Madalena assume desespero e culpa, Manuel mantém uma postura racional e honrada, priorizando a dignidade e a coragem diante do destino trágico da família.

os traços caracterizadores de Frei Jorge

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Frei Jorge é uma figura crucial no ato final, representando: Sabedoria espiritual Autoridade religiosa Empatia e pragmatismo

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Ao chamar D. Madalena de "minha irmã", Frei Jorge mostra solidariedade espiritual e igualdade moral e emocional, além de oferecer acolhimento e consolo.

uso da expressão “minha irmã” por parte de Frei Jorge

“Para nós já não há senão estas mortalhas […] e a sepultura dum claustro”

a intervenção do Romeiro, na cena XII

Na cena XII, o Romeiro revela ser Dom João de Portugal, desencadeando o conflito trágico. Sua intervenção confirma os erros dos personagens e os força a enfrentar as consequências. Agindo como catalisador da tragédia, aceita seu destino com resignação, sublinhando os temas centrais da obra: culpa, honra, sacrifício e destino.

Conclusão

Obrigada pela vossa atenção

Catacterização

Sabedoria espiritual: Ele atua como conselheiro moral para os personagens, oferecendo uma visão cristã de aceitação do destino. Autoridade religiosa: Sua presença reforça o peso das leis da Igreja na tragédia. Empatia e pragmatismo: Embora defensor da moral, demonstra compaixão pelos dilemas dos personagens, especialmente pela situação de D. Madalena e Maria.

Jorge - Vinde, minha irmā, é a voz do Senhor que vos chama. Vai começar a santa cerimónia. Madalena (enxugando as lágrimas e com resolução) - Ele foi? Jorge - Foi sim, minha irmā.I

Distanciamento emocional: "Esse homem está aqui, senhora; que lhe queres?" Aceitação da separação e da tragédia: "Madale- na... Senhora, como quereis que vos fale...", Conflito interno e arrependimento: "Mad- alena... (caindo em si gravemente)"

Emoção versus frieza: O texto descreve a oposição entre D. Madalena e Manuel: ela é dominada pela emoção e sofrimento, buscando entender e se reconectar com ele, enquanto ele se mostra frio, distante e já aceita a separação.Desespero e dúvida versus aceitação: Madalena está consumida pelo desespero e incertezas, enquanto Manuel já aceitou a separação, demonstrando uma postura resoluta e decidida. Ela questiona a situação, enquanto ele interiorizou que a relação chegou ao fim. Tentativa de reconciliação versus resistência: "Oh, que ar, que tom, que modo esse com que me falas!"

Desespero e angústia: "desgrenhada e fora de si","Estáveis aqui só, Telmo! E ele para onde foi? Que quereis que vos diga? Não está tudo dito entre nós?" Ceticismo e incerteza: "Olha, eu sei... mas não daríamos nós, com demasiada precipitação, uma fé tão cega, uma crença tão implícita a essas misteriosas palavras de um romeiro, um vagabundo... um homem enfim que ninguém conhece?" Confusão emocional diante de Manuel: "Oh, que ar, que tom, que modo esse com que me falas!"