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Presentación Histórica
Gonçalo Almeida
Created on November 20, 2024
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Transcript
Expansão e Mudança nos séculos XV e XVi
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- A expansão marítima ligou a Europa a outros continentes ao longo dos séculos XV e XVI.
- O papel pioneiro de Portugal nessas viagens permitiu a abertura de rotas intercontinentais, isto é, rotas de comércio entre continentes, proporcionando acesso a vários produtos, mas também o conhecimento de povos e culturas.
O comércio à escala Global
As Rotas do Extremo Oriente
A Rota de Manila
As Rotas Atlânticas
A Rota do Cabo
Durante o século XVI, as principais rotas do comércio mundial eram as seguintes:
0 A rota do Cabo, que fazia a ligação entre a Europa e a Ásia, contornando a África; através dela, as embarcações transportavam especiarias e produtos orientais luxuosos
A Rota do Cabo
As Rotas do Extremo Oriente
A Rota de Manila
As Rotas Atlânticas
A Rota do Cabo
Durante o século XVI, as principais rotas do comércio mundial eram as seguintes:
As rotas atlânticas, que ligavam a Europa à África e à América Central e do Sul, realizando o comércio triangular.
As Rotas Atlânticas
As Rotas do Extremo Oriente
A Rota de Manila
As Rotas Atlânticas
A Rota do Cabo
Durante o século XVI, as principais rotas do comércio mundial eram as seguintes:
A rota de Manila, que unia o México à S Filipinas, atravessando o oceano Pacífico.
A Rota de Manila
As Rotas do Extremo Oriente
A Rota de Manila
As Rotas Atlânticas
A Rota do Cabo
Durante o século XVI, as principais rotas do comércio mundial eram as seguintes:
As rotas do Extremo Oriente, que permitiam o contacto entre várias regiões, como a Indoa, a China e o Japão.
As Rotas do Extremo Oriente
As Rotas do Extremo Oriente
A Rota de Manila
As Rotas Atlânticas
A Rota do Cabo
Durante o século XVI, as principais rotas do comércio mundial eram as seguintes:
Por estas rotas circulavam os escravos de África, grande parte dos produtos mais ricos e apreciados na época, como o açúcar e os metais preciosos amerianos, as sedas, as especiarias orientais e os produtos manufatorados europeus.
O Império Português foi o primeiro poder global naval, porque a Expansão permitiu ligar a Europa, a África, a América e a Ásia. Durante os séculos XV e XVI, a Casa da Índia, em Lisboa, era o centro do comércio colonial, controlando-o e administrando-o. Frequentada por mercadores estrangeiros, Lisboa afirmou-se como cidade próspera. Constituía um ponto de passagem que fazia a articulação com o Norte da Europa, onde a feitoria de Antuerpia, que a Coroa mantinha nesta cidade europeia, de sempenhava a função de redistribuidora das mercadorias.
A importância de Lisboa e Sevilha
No século XVI, Sevilha era o centro económico de Espanha, onde chegavam o ouro e a prata, vindos do México e do Peru. A Casa da Contratação, criada pela Coroa espanhola, constituía o principal organismo que controlava e administrava o comércio colonial.
A importância de Lisboa e Sevilha
Globalização: O Encontro entre Povos e Cultura
Encontro de culturas- traduz-se na ligação entre povos e na transmissão e assimilação de diferentes elementos culturais. Aculturação- processo em que diferentes culturais, em contacto direto e contínuo, se influenciam mutuamente
As conquistas e descobertas portuguesas e espanholas, para além da exploração de novos territórios e dos rendimentos económicos que proporcionaram, permitiram tambem o enconto de culturas e promoveram a aculturação.
Globalização: O Encontro entre Povos e Cultura
A relação entre europeus e não europeu não foi um processo facil, sendo algumas marcadas por violência, por exempo a relação dos portugueses e dos Espanhois com os indígenas do Brasil, México e do Peru
Globalização: O Encontro entre Povos e Cultura
A grande maioria sobre tudo os Europeus consideravam-se superiores ao povos recém-descobertos considerando-os "selvagens". Sendo também os Europeus vistos como "bárbaros" nomeadamente, pelos Japoneses.
Globalização: O Encontro entre Povos e Cultura
No Oriente, o desenvolvimento civilizacional levou a que os Europeus evitasem confrontos, desenvolvendo contactos amistosos que levou a uma política de casamentos entre portugueses e indianas, sobretudo em Goa. Esta prática levou a miscigebação isto é, á fusão de diferentes etnias e povos, originando comunidades mestiças, e, consequentemente, trocas culturais, visíveis na língua e na gastronomia.
Escravatura: uma realidade da Expansão
Escravatura: uma realidade da Expansão
O comércio de seres humanos não foi uma consequência da Expansão, nem sequer uma prática exclusiva dos Portugueses. A prática da escravatura atravessa a Historia da Humanidade desde as primeiras civilizações. Porém, o tráfico de escravos generalizou-se e intensificou-se durante os séculos XVI e XVII, período em que inúmeros homens, mulheres e crianças africanos foram escravizados e enviados para as colónias da América.
Escravatura: uma realidade da Expansão
Durante o século XVI, a economia dos Impérios coloniais, nomeadmente, o português e o espanhol, dependia, essencialmente, da exploração dos recursos naturais das suas colónias, que exigiam muita mão de obra. No caso do Império Português, até meados do século XVI, a mão de obra escrava era dirigida para o trabalho na metrópole e nos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
Escravatura: uma realidade da Expansão
Os escravos eram capturados em África pelos chefes locais e, depois vendidos, como se de objetos se tratasse, eram transportados, em condições desumanas, em navios negreiros, com destino, sobretudo à América
Trabalho elaborado pelos alunos Cristiano Alves Nº5; Gonçalo Almeida Nº7 e Joel Gonçalves Nº10 no âmbito da disciplina de História sob orientação da professora Sandra Pereira.
Créditos
Trabalho elaborado pelos alunos Cristiano Alves Nº5; Gonçalo Almeida Nº7 e Joel Gonçalves Nº10 no âmbito da disciplina de História sob orientação da professora Sandra Pereira.