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história

Guilherme Araujo

Created on November 19, 2024

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Transcript

Barcelos na 1ª guerra mundial

oficina de história

começar

Este trabalho, desenvolvido para a disciplina de oficina de história, tem como objetivo dar a conhecer a importância dos Barcelenses na primeira Guerra Mundial.

Introdução

Nasceu em Barcelos a 30 de dezembro de 1893 e faleceu a 4 de outubro de 1983 em Braga. Combateu na 1a Guerra Mundial. Vice- Presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal e Presidente (1927-1930). Durante o seu mandato Barcelos foi cidade. Governador Civil de Braga (1929-1930). Comandante do Regimento de Engenharia do Porto. Autor dos projectos dos matadouros municipais de Barcelos, Águeda, Coimbra, Aveiro, Vila Franca de Xira e Ponta Delgada, entre outros.

Brigadeiro francisco caravana

Tenente Coronel. Ferido com gravidade, na Batalha de La Lys (França), no dia 9 de Abril de 1918, foi feito prisioneiro pelos alemães. Governador Civil substituto de Braga. Presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Barcelos (1926-1927). Um dos fundadores e diretor da Cooperativa de Barcelos e do Sindicato Agrícola de Barcelos. Fundador da secção local da Liga dos Combatentes da Grande Guerra, de que foi Presidente. Condecorado com a Cruz de Guerra de 2a Classe e o grau de Cavaleiro da Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.

vila chã-leite

Foi para França em Abril de 1917. Na Batalha de La Lys, assegurava a assistência religiosa na ambulância nº7. Filho de José Manuel de Sousa e de Maria Josefa de Sousa, era natural de Barcelos. Este Abade Cónego, assumiu a Paróquia de Gemeses em 7 de fevereiro, vindo de Encomendado da sua aldeia natal. ofereceu-se como capelão voluntário da C.E.P em 10 de dezembro de 1916, já com 57 anos de idade, daí o apelido de "Capelão Velhinho". Foi para Brest a 2 de Maio de 1917 Foi louvadfo pelos relevantes serviços prestados aos feridos na guerra, nomeadamente na trágica batalha de 9 de Abril, e era conhecido pela sua coragem ao deslocar-se à frente da batalha de forma a socorrer os feridos e transporta-los para as ambulâncias.

José manuel de sousa

Manuel da Silva nasceu em 17 de Janeiro de 1894 em rio covo de santa Eulália. Era filho de Joaquina da Silva. Foi para França a 25 de julho de 1917, integrando o Regimento de Infantaria 8, 4ª brigada. Morreu, heroicamente, a combater no dia 9 de abril de 1918. Foi sepultado no cemitério de Richebourg L`Avoué, talhão A, Fila 4, Coval 19.

manuel da silva, o herói de D`Esquin,

Escultura em hinra de José Baptista Martins

Nasceu a 14 de maio de 1894 no lugar da Senra, em Fragoso, e era filho de Bernardo Baptista Martins e de Antónia de Sá Faria. No dia 29 de Novembro de 1923 casou com Maria da Conceição Gomes de Carvalho. Faleceu no dia 1 de julho de 1980. Integrou a marinha portuguesa como 1º Grumete com o nº4380. a 14 de outubro de 1918, já na fase final da Guerra, Augusto Castilho afunda, o que foi dos mais notáveis afundamentos de navios da marinha portuguesa na época.

José baptista martins

Nasceu em Durrães, a 24 de Março de 1892, e morreu a 25 de agosto de 1979. Era filho de Joaquim José de Castro e de Maria Fernandes Peixoto. Casou com Ana Costa Cruz. Foi despedir-se da família a dia 20 de abril de 1917: "Em abril dia vinte/Era véspera de sair/Meu pai me foi visitar/Para de mim se despedir". Chegou a Brest no dia 25 de abril de 1917. Não teve uma vida facilitada como combatente. Sofreu nas trincheiras, e depois, como prisioneiro. Esteve em Wisernes em 27 de abril, Vaudringhen em 28 de abril, local do acantonamento, Nielles e Blessey de onde partiram em 7 de junho. Entrou nas trincheiras em agosto, onde no início foi para a 3ª linha, mas logo a seguir, para a 2ª

manuel josé de castro

  • António Alves
  • António José Rodrigues- O Bouças
  • António José Pereira
  • Benjamin Gomes Garrido
  • Domingos de Araújo
  • Francisco Maria Ribeiro de Faria Salgado
  • João Lopes da Silva Figueiredo
  • Joaquim Fernandes de Faria
  • Joaquim Gomes de Faria
  • José de Araújo
  • José de Faria Veloso
  • José Joaquim Figueiredo
  • Manuel de Araújo Torres
  • Manuel Pinto de Matos
  • Manuel Teixeira da Silva
  • Sebastião Cãndido Faria e Silva

Em Barcelinhos houveram os seguintes combatentes:

barcelinhos

O "Fado das Trincheiras Barcelense" refere-se às canções e versos improvisados por soldados portugueses de Barcelos durante a Primeira Guerra Mundial. No contexto das trincheiras, o fado era uma forma de expressar saudade, medo e esperança, reforçando a ligação à pátria e às suas raízes culturais em meio às dificuldades. Originários de uma região rica em tradições, os soldados barcelenses usavam o fado como resistência emocional e identidade coletiva, criando versos que retratavam as agruras da guerra e o desejo de voltar para casa.

o fado das trincheiras barcelense

A brigada do Minho, à base de Infantaria, foi ocupar a zona central tendo no seu flanco direito a 6ª brigada de Infantaria e no flanco esquerdo uma brigada Escocesa (119º brigada da 40ª Divisão Britânica) que há dias ocupava precisamente o setor de Fleurbaix. A esta brigada pertencia o Batalhão de Infantaria 8, onde se incorporavam a maior parte dos soldados esposendenses, e que tinha a sua sede de comando em Hyde-Park. Ocupava o S.S.2 Fauquissart II, com três companhias em linha e uma a servir de apoio. Esta era a sua posição entre os dias 5 a 7 de abril de 1918. Assim estavam no terreno a brigada do minho:

a brigada do minho

Monumento em granito homenagem aos combatentes da Primeira Grande Guerra, composto por um obelisco encimado por uma esfera armilar e uma cruz, decorado com o escudo clássico de Portugal. Inaugurado em 1930. (Avenida Dr. Sidónio Pais, junto à PSP)

Monumento aos mortos da grande guerra

Os gases tóxicos foram uma das armas mais temidas da Primeira Guerra Mundial, introduzidos para romper a dificuldade das trincheiras. Os principais gases usados incluíram o gás cloro, o gás lacrimogéneo e o gás mostarda, que causavam sufocamento, queimaduras graves e cegueira. A Alemanha foi a primeira a usá-los em grande escala na Batalha de Ypres, em 1915. Estima-se que os gases causaram 1 milhão de baixas, com 90.000 mortes e sequelas duradouras. O horror provocado levou à proibição de armas químicas na Convenção de Genebra de 1925, marcando um ponto de virada na ética dos conflitos.

os gases da grande guerra

Durante a Primeira Guerra Mundial, as máscaras contra gases foram desenvolvidas para proteger os soldados do uso crescente de armas químicas, como gás cloro, gás lacrimogéneo e gás mostarda. Inicialmente, usavam-se panos molhados como proteção improvisada, mas logo surgiram máscaras mais avançadas com filtros químicos para purificar o ar e lentes para proteger os olhos. Tanto os Aliados quanto os alemães criaram versões eficazes, incluindo máscaras para cavalos e cães. Apesar de desconfortáveis e limitadas, as máscaras reduziram significativamente as baixas causadas por gases e marcaram um avanço importante na proteção contra armas químicas.

as máscaras da grande guerra

Com este trabalho consegui realizar as expectativas que tinha. Expectativas estas que eram ficar a saber mais sobre alguns dos combatentes barcelenses da primeira guerra mundial, e de algumas coisas relacionadas á mesma.

Conclusão

  • Site do município de barcelos
  • Livro apresentado em aula

bibliografia