Want to create interactive content? It’s easy in Genially!
SHADOW PRESENTATION
Beatriz Costa
Created on November 19, 2024
Start designing with a free template
Discover more than 1500 professional designs like these:
Transcript
Ana sousa nº1beatriz costa nº2
"Por quem foi que me trocaram"
6. MÚSICA
3. ANÁLISE FORMAL
5. IMAGEM
2. análise semâNTICA
7. CONCLUSÃO
4. ANÁLISE MORFOSSINTÁTICA E LEXICAL
1.Introdução
índice
Introdução
A poesia ortônima de Fernando Pessoa, reflete o seu lado mais introspectivo e filosófico. Nela, o poeta revela angústias existenciais, a fragmentação da identidade, as dúvidas profundas sobre a vida, o destino e o ato de ser poeta. Ao contrário dos heterônimos, que expressam vozes distintas, o "eu" ortônimo de Pessoa dialoga consigo mesmo em busca de verdades muitas vezes inatingíveis.
Análise semÂntica
O poema traz uma reflexão íntima e emocional que explora os temas de amor, dúvida, desejo e insegurança por meio de uma linguagem simples, mas carregada de significado.
Análise formal
Figuras de estilo
- Interrogação retórica
- Paradoxo
- Metonímia e personificação
Por quem foi que me trocaram A 7Quando estava a olhar pra ti? B 7 Pousa a tua mão na minha C 7 E, sem me olhares, sorri. B 6 Sorri do teu pensamento D Porque eu só quero pensar E Que é de mim que ele está feito F E que o tens para mo dar. E Depois aperta-me a mão g E vira os olhos a mim... h Por quem foi que me trocaram a Quando estás a olhar-me assim? h
Análise morfossintática E LEXICAL
Lexicalmente, o vocabulário é simples, mas com palavras que destacam proximidade, separação e desejo, como "trocaram", "olhar" e "sorri".
lEXICAL
Morfossintaticamente, usa verbos no imperativo, pronomes pessoais e possessivos para expressar desejo, dúvida e introspecção, enquanto as conjunções e preposições criam uma ligação fluida entre as ideias.
mORFOSSINTÁTICA
IMAGEM
A imagen reflete uma expressão de insegurança amorosa e a dúvida existencial sobre o amor e a atenção do outro.
Música
- “É suposto eu 'tar tranquilo com quem não confio?”
- “Nunca foi guardar mentiras, nem guardar segredos”
- “ E se não sentes o que eu sinto por ti”
Conclusão
O poema analisado aborda a natureza dual do amor: ao mesmo tempo que ele inspira proximidade, também pode abrir espaço para dúvidas e fragilidades. Transmitindo que a intimidade emocional exige coragem e que as inseguranças são parte natural das relações humanas.