Apresentação econômica
Sílvia Pereira
Created on November 18, 2024
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Transcript
Cláudia Dias, Hugo Costa, Raquel Ferraria e Sílvia Pereira, 3.º ano da Licenciatura em Educação Básica
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
dESENVOLVIMENTO DO DESENHO
O papel do desenho no ensino de habilidades cognitivas
O desenho e o desenvolvimento motor
O papel do educador no desenvolvimento do desenho
O papel do desenho na construção da identidade
Influência do ambiente no desenho infantil
Tipos de emoções
Papel simbólico e emocional das cores no desenho infantil
O desenho e a expressão emocional na infância
Teoria de Lev Vygotsky
Lev Vygotsky
Georges - Henri Luquet
Fases de desenvolvimento do desenho infantil
Elementos do desenho
Conteúdos
Definições
Desenvolvimento
" (...) ato ou efeito de (se) desenvolver (...) passagem de um estado a outro, de tal modo que o seguinte é sempre mais perfeito do que o anterior (...) progresso, evolução (...) aumento das capacidades físicas ou intelectuais (...)" (Infopédia, s.d)
Desenho
" Representação das coisas e dos seres, ou até mesmo das ideias, por meio de linhas e de manchas, a lápis, a tinta, etc." (Infopédia, s.d)
- Filósofo francês.
- Um dos pioneiros do estudo do desenvolvimento do desenho infantil, apresentando novas formas de observar esta atividade.
- Autor de diversas obras, nomeadamente "O desenho infantil" (1927), em que Luquet, analisa e nomeia diferentes fases de desenvolvimento do desenho infantil.
- Georges aborda ainda cinco elementos centrais do desenho infantil que permitem compreender a forma como a criança produz e percebe o que desenha, bem como a relação entre o que a criança pensa e o que expressa no papel.
Georges - Henri Luquet (1876 - 1965)
O colorido
O modelo interno
O tipo
Interpretação
Intenção
Elementos do desenho infantil
Fases de desenvolvimento do desenho infantil
Aproximadamente entre os 3 e os 5 anos de idade.
Realismo Falhado
Aproximadamente entre os 2 e os 3 anos de idade.
Realismo Fortuito
Fases de desenvolvimento do desenho infantil
Step 2
Aproximadamente entre os 18 meses e os 3 anos de idade.
Garatuja
Aproximadamente a partir dos 10/11 anos de idade.
Realismo Visual
Fases de desenvolvimento do desenho infantil
Step 2
Aproximadamente entre os 6 e os 10 anos de idade.
Realismo Intelectual
- Psicólogo Bielo-Russo.
- Relaciona o domínio do ato motor ao desenho infantil, sendo o mesmo o registo da passagem do gesto à imagem.
- Configura o desenho infantil como precursor da escrita, por possibilitar a representação gráfica de algo.
- A sua teoria tem como base a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) e a relação entre o desenho e a linguagem.
Lev Vygotsky(1896 - 1934)
- O desenvolvimento das capacidades gráficas no desenho pode ser positivamente influenciado pela interação com adultos ou crianças mais experientes, motivando as crianças a expandir as suas habilidades criativas.
- Salienta o papel da fala no processo de desenhar, considerando que a linguagem verbal é a base da linguagem gráfica do desenho, pois a criança consegue nomear o que vai desenhar e designar o que representou.
- À medida que a criança desenvolve as suas capacidades linguísticas, a sua capacidade de representar o mundo através do desenho também evolui.
- O desenho não é apenas uma habilidade motora, mas um processo comunicativo influenciado pelo ambiente social.
Zona dc desenvolvimento proximal
Relação entre o desenho e a linguagem
Teoria de Vygotsky
Atividade 1 - Associa o desenho a uma das fases de desenvolvimento apresentadas tendo em conta as caraterísticas que o mesmo apresenta.
O desenho e a expressão emocional na infância
Emoção
"Reação psíquica e física (agradável ou desagradável) em face de determinada circunstância ou objeto, (...)". (Infopédia, s.d)
emoções negativas
emoções positivas
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Tipos de emoções
O universo feminino, carinho e beleza
Escuridão, medo e mistério
Imaginação, fantasia e mistério
Natureza, crescimento e harmonia
Calma, confiança e serenidade
Felicidade, otimismo e energia
Paixão, energia, entusiamo ou raiva
Papel simbólico e emocional das cores no desenho infantil
Influência do ambiente no desenho infantil
- Incentivo: As crianças que recebem encorajamento e elogios por parte dos pais ou cuidadores sentem-se mais confiantes para expressar as suas ideias nos desenhos.
- Influência dos pares: Amigos ou colegas de escola podem influenciar temas e estilos de desenho, pois as crianças inspiram-se e imitam frequentemente os desenhos de outras.
- Orientação: Professores ou adultos que propõem atividades artísticas incentivam as crianças a explorar novos temas e técnicas, expandindo assim as suas habilidades gráficas.
- Materiais: A qualidade e a variedade dos materiais, como lápis, canetas, tintas e papéis, impactam diretamente a criatividade e as escolhas das crianças. Ambientes ricos em recursos estimulam a experimentação e a liberdade artística.
- Espaço: Espaços confortáveis, organizados e iluminados contribuem para que a criança se sinta motivada e segura para desenhar.
- Estímulos visuais: Ambientes com cores, imagens, livros e objetos visíveis podem inspirar a criação de desenhos mais detalhados e variados.
Ambiente social
Ambiente físico
Ambientes influentes
- Segurança e conforto: Um ambiente emocionalmente seguro permite que a criança seja mais espontânea e criativa nas suas criações.
- Expressão de vivências: Situações como mudanças familiares, conflitos ou momentos felizes são frequentemente representadas nos desenhos das crianças.
- Contexto cultural: A cultura em que a criança está inserida influencia os temas, símbolos e cores dos desenhos infantis.
- Exposição à arte: As crianças que têm um maior contato com diferentes formas de arte tendem a refletir essas referências nos seus desenhos.
- Tradições e valores: Os desenhos podem ainda relacionar-se com crenças e tradições culturais, como festividades, mitos ou costumes familiares.
Ambiente emocional
Ambiente cultural
Ambientes influentes
O desenho e o desenvolvimento motor
- Atividades de Motricidade Fina e Coordenação Óculo-Manual que as Crianças Devem Dominar na Idade Pré-Escolar (Vasconcelos, 2005, citado por Costa, 2013, p.21- 22)
- Coordenação Visuomotora e Funções Associadas (Gagliardo, 2006, p. 300, citado por Costa, 2013, p. 22)
- A Importância da Visão na Coordenação Motora (Gagliardo, 2006, p. 300, citado por Costa, 2013, p. 22)
- A Importância da Visão na Coordenação Óculo-Manual (Haywood & Getchell, 2004, citado por Costa, 2013, p. 25)
- A Influência do Formato e Tamanho dos Objetos no Movimento (Dias, 2011, citado por Costa, 2013, p. 25)
- A Adaptação do Movimento ao Corpo e ao Objeto (Newell, Scully, Tenenbaum & Hardiman, citado por Haywood & Getchell, 2001)
Motricidade Fina e Coordenação Óculo-Manual: Trabalho em Sincronia
- Nesta figura é possível observar a evolução da preensão entre o 4.º e o 12.º mês de idade. Durante o primeiro ano de vida, segundo Gabbard (1992, citado por Costa, 2013), a pega desenvolve-se do lado ulnar para o lado radial.
- Evolução da coordenação Motora na utilização do lápis (Costa, 2013, p. 26)
- Exploração e desenvolvimento da pega no uso de instrumentos de escrita (Haywood & Getchell, 2001, citado por Costa, 2013, p. 26)
- Evolução da pega no uso de instrumentos de escrita (Dias, 2011, citado por Costa, 2013, p. 26)
- Desenvolvimento da habilidade Grafo-Motora: Preensão do lápis (Blote & Maeland, 1993, citado por Costa, 2013, p. 26)
- Categorias do desenvolvimento da pega do lápis (Gabbard, 1992, e Payne, 1995, citados por Costa, 2013, pp. 26-27)
- Classificação das pegas no Desenvolvimento da Escrita (Kamm, Telen, & Jensen, 1990, citados por Costa, 2013, p. 27)
- Desenvolvimento da Motricidade Fina no desenho entre os 3 e 6 anos (Folio & Fewell, 2000, citados por Costa, 2013, p. 28)
Habilidade Grafo-Motora: Escrever e desenhar com precisão
- A Postura das 10 pegas mais praticadas segundo Schneck e Henderson (1990, citados por Costa, 2013, p. 27, fig. 14)
O papel do desenho no ensino de habilidades cognitivas
- De acordo com Abou-Jamra e Castillos (1987, cit. por Arteche, Costa e Bandeira, 2008, p. 332), "há uma íntima relação entre o desenho e o desenvolvimento conceitual, inicialmente a criança desenha o que sabe e não o que vê. Com o desenvolvimento cognitivo, a criança tentará representar os objetos como estes são, surgindo gradualmente os conceitos de tamanho, proporção, posição relativa das partes, relação espacial, etc.".
Desenvolvimento do raciocínio espacial
- Damásio (1995, citado por Santos, 2011, pp. 29-30) distingue entre imagens “perceptivas”, criadas na presença do objeto, e “evocadas”, que resultam de recordações de algo ausente, as quais são geradas por uma “maquinaria neural complexa”. No contexto do desenho infantil, estas imagens evocadas dependem da memória, que funciona como um sistema de reconstrução baseado em “padrões de disparo”. Estes padrões, por sua vez, ativam representações topograficamente organizadas, permitindo que a criança recorra a memórias e as transforme em representações gráficas.
Desenvolvimento da memória visual
- De acordo com António Damásio (1995, citado por Santos, 2011, pp. 29-30), o cérebro humano é um “sistema criador” que, ao formar imagens e representações, não se limita a replicar o ambiente externo, mas reinterpreta e organiza perceções e memórias em novas construções. Estas “interpretações” surgem através de mecanismos complexos que envolvem perceção, memória e raciocínio, os quais são mobilizados durante o ato de desenhar. Assim, o desenho infantil representa um processo ativo de resolução de problemas, onde a criança confronta e supera diferentes desafios para criar representações coerentes e significativas.
Desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas
O papel do desenho na construção da identidade
- Como é que nos vemos ?
- O que conseguimos observar sobre nós próprios?
- Tendo em conta o que observamos, somos todos iguais?
- Conseguimos identificar caraterísticas nossas ou de pessoas que nos rodeiam sem utilizar a visão?
Atividade 2 - Quem sou eu ?
O papel do Educador no desenvolvimento do desenho infantil
“Não podemos esquecer que o desenho é também uma forma de escrita e que os dois meios de expressão e comunicação surgem muitas vezes associados, completando-se mutuamente. O desenho de um objeto pode substituir uma palavra, uma série de desenhos permite “narrar” uma história ou representar os momentos de um acontecimento.” (OCEPE, 2016, p. 69).
Objetivo: Valorizar a exploração e o processo criativo das crianças, promovendo a liberdade para experimentação.
Objetivo: Estimular a criatividade, a exploração do imaginário e o entendimento das diversas formas de representação cultural.
Objetivo: Desenvolver o raciocínio lógico e criativo, utilizando o desenho como ferramenta de aprendizagem e exploração do mundo.
Objetivo: Integrar o desenho a outras áreas do conhecimento, criando uma experiência educativa mais rica e significativa.
Objetivo: Estimular a coordenação motora fina por meio do desenho e outras atividades artísticas, desenvolvendo habilidades necessárias para a escrita.
Objetivo: Incentivar a criança a explorar o desenho como forma de expressão pessoal e comunicação não verbal.
Desenvolvimento Cognitivo e Criativo
Exploração da Cultura e do Imaginário
Valorização do Processo Criativo
Desenvolvimento Motor e Coordenação
Integração com Outras Áreas de Conhecimento
Forma de Expressão e Comunicação